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Cartas

Ano 8 - N° 366 - 8 de Junho de 2014

Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

 
 

 
 

De: Airton Azevedo (Caxias do Sul, RS)
Domingo, 25 de maio de 2014 às 19:47:28
Li neste final de semana num jornal de Porto Alegre que os magistrados estão preocupados com a possibilidade dos médicos fazerem abortos simplesmente com o seu diagnóstico sem uma comprovação mais policial ou de outro médico. Então surgiu uma dúvida: por dar uma palmada numa criança, estamos sujeitos às penalidades da lei; assassinar uma criança indefesa é legal? O que vocês acham?
Um abraço.
Airton
 

Resposta do Editor: 

Trata-se de um paradoxo. O mesmo grupo político que vem tentando liberar o aborto aprova a lei da palmada. Evidentemente, nem aborto nem palmada deveriam existir em nossa sociedade. Estamos, afinal de contas, no século 21 e há estudos em abundância mostrando o equívoco e o absurdo das duas práticas.

A respeito do aborto inúmeras matérias já foram publicadas em nossa revista, dentre elas o Especial da edição 20, intitulado “Respeitemos a vida. Aborto, não!”, que o leitor pode reler clicando em  http://www.oconsolador.com.br/20/especial.html

Com relação a bater em criança, sugerimos aos interessados que leiam o editorial intitulado “Amor sim, jamais a agressão para com a criança”, disponível em http://www.oconsolador.com.br/12/editorial.html

 

De: N. S. (Rio de Janeiro, RJ)
Segunda-feira, 2 de junho de 2014 às 11:04:53
Olá, me separei faz pouco tempo, mas não consigo me libertar, pois foram 20 anos de casada e só o fato de ele conhecer alguém já me deixa mal. Além disso, não consigo deixar ninguém se aproximar de mim. Preciso muito de ajuda.
Obrigada.
N. S.
 

Resposta do Editor: 

Coragem e resignação, eis dois fatores essenciais quando enfrentamos as vicissitudes da vida, tenham elas a natureza de prova ou expiação. Aliando-se a isso a oração e a fé viva na bondade de Deus, que sempre deseja o melhor para nós, será possível enfrentar e superar situações como a descrita na carta acima, que tanto sofrimento produzem na vida das pessoas que são levadas ao rompimento dos laços do matrimônio, mesmo não desejando tal coisa.

Recomendamos à leitora – cujo nome, por motivos óbvios, foi ocultado – busque apoio num centro espírita de sua cidade, onde os passes, as palestras, os estudos e o apoio fraterno dos companheiros lhe farão imenso bem e a ajudarão na superação desses momentos difíceis.

 

De: Adelpho Barros (Rio de Janeiro, RJ)
Quarta-feira, 28 de maio de 2014 às 13:38:57
Pergunta em grupo de estudo: Como explicar essa aparente contradição no L.E. entre as respostas à questão 457 que diz que os Espíritos podem conhecer os nossos mais secretos pensamentos e às questões 833/834 que afirmam "somente Deus sendo possível conhecê-lo”?
Adelpho
 

Resposta do Editor: 

Vejamos o que dizem as questões mencionadas:

457. Podem os Espíritos conhecer os nossos mais secretos pensamentos? “Muitas vezes chegam a conhecer o que desejaríeis ocultar de vós mesmos. Nem atos, nem pensamentos se lhes podem dissimular.”

834. É responsável o homem pelo seu pensamento? “Perante Deus, é. Somente a Deus sendo possível conhecê-lo, ele o condena ou absolve, segundo a sua justiça.”

À vista do exposto, parece-nos bastante claro que o conhecimento do que pensamos não é atributo apenas de Deus, mas também dos Espíritos.

Para entender a contradição citada pelo leitor, é necessário contextualizar as respostas. A primeira (457), integrante do capítulo que trata da intervenção dos Espíritos no mundo corporal, revela algo que certamente ninguém imaginava, que é o acesso que os desencarnados têm ao que pensamos, fato que certamente tem relevância na influência que exercem sobre nós.

Já a segunda questão (834), que compõe o capítulo relativo à lei de liberdade, diz respeito à responsabilidade humana pelo que pensamos, e não apenas pelo que fazemos, com o que nos submetemos ao julgamento de quem tem real competência para isso, que é o Criador. Como informa a resposta, Deus conhece os nossos pensamentos, uma informação que, evidentemente, não anula a primeira, embora pudesse ter sido mais bem redigida pela pessoa que a grafou, eliminando nela o advérbio “somente”.

 

De: Léo Martins (Cidreira, RS)
Quinta-feira, 29 de maio de 2014 às 10:43:39
O chamado pesadelo, como o Espiritismo esclarece? é decorrente de que situação? No aguardo, desde já agradeço.
Léo
 

Resposta do Editor: 

Os pesadelos estão associados a diversas causas, relacionadas basicamente com o comportamento da pessoa na atual existência e com seus equívocos cometidos no passado.

Nos textos abaixo citados, publicados nesta revista, o leitor encontrará informações importantes relativas ao tema:

1) Tramas do Destino (Manoel P. de Miranda)
http://www.oconsolador.com.br/ano6/256/estudandomanoelphilomeno.html

2) Nos Domínios da Mediunidade (André Luiz)
http://www.oconsolador.com.br/ano4/195/estudandoaserieandreluiz.html

3) Nas Fronteiras da Loucura (Manoel P. de Miranda)
http://www.oconsolador.com.br/ano6/284/estudandomanoelphilomeno.html

4) Missionários da Luz (André Luiz)
http://www.oconsolador.com.br/36/estudandoaserieandreluiz.html

5) Tempos de descomprometimento (Camilo)
http://www.oconsolador.com.br/7/correiomediunico.html

 

De: José Guanieri Leite (Taubaté, SP)
Domingo, 1º de junho de 2014 às 19:50:31
Gostaria muito de receber o livro “A Reencarnação no Evangelho”. Se tiver alguma despesa, favor enviar boleto bancário.
José Guanieri Leite
 

Resposta do Editor: 

O leitor pode baixar o livro citado, sem custo nenhum, e imprimi-lo. Para isso, basta acessar a página da EVOC – Editora Virtual O Consolador:
http://www.oconsolador.com.br/editora/evoc.htm

As edições da EVOC são sempre virtuais e disponibilizadas gratuitamente. Não existe formato impresso de nenhum dos livros por ela editados.

 

De: M. L. (Caxambu, MG)
Sábado, 24 de maio de 2014 às 14:39:36
Prezados amigos, amo e estudo a Doutrina dos Espíritos, essa doutrina extraordinária que nos eleva. Mas tenho muitas dúvidas quando vou aplicá-la na vida cotidiana, em certas circunstâncias. No ultimo dia 7 de maio sofri grande choque, pois tomei o ônibus de Juiz de Fora para minha cidade, como é habitual. No meio do caminho, em plena serra, já de noite, o motorista anunciou que o ônibus não prosseguiria por falta de combustível. Havia saído da Rodoviária sem diesel. Noite fechada, celular sem sinal naquela região. Os 5 passageiros homens foram para a estrada pegar carona e eu, única mulher, fiquei ali horrorizada. Ninguém me deu qualquer apoio. Então fiz uma prece e pedi ao ultimo que me levasse na sua carona para a cidade mais próxima. Fiquei lá com a promessa de que iam me buscar. Sofri intenso frio e fome. E muito nervosa, passei mal (tenho 66 anos), das 19 h até a meia-noite, quando vieram. Agora me pergunto se devo acionar a justiça? Não me interessa "arrancar" dinheiro e sim registrar o constrangimento que passei, para que o erro não se repita. Amigos espíritas dizem pra eu deixar para lá! O espírita deve se indignar com tais situações? Que fazer? Paz.
Muito obrigada.
M. L.
 

Resposta do Editor: 

O nome da leitora foi propositadamente ocultado, por motivos óbvios. Em casos como o relatado há várias maneiras de registrar a indignação, para que o episódio e o desrespeito contra a criatura humana não se repitam. Segundo se sabe, muitas empresas têm mais receio da propagação do fato pelas redes sociais do que da justiça, sempre falha, lenta e custosa. Nada tem de negativo a indignação justa, quando não descambe para a agressão e para a prática de atos que conflitem com as lições do Evangelho.

 

De: Alex Gonçalves (Dom Pedrito, RS)
Segunda-feira, 26 de maio de 2014 às 00:28:07
O livro ¨Os Exilados de Capela¨ explica que Espíritos ainda não evoluídos teriam de recomeçar no caso em nosso mundo e também é dada toda uma visão espiritual acerca da evolução da humanidade. Podemos acreditar e ter por base essas obras espíritas ou Espíritos superiores podem transmitir respostas e mensagens erradas, claro que obviamente sem culpa?
Parabéns pelo site.
Abraços.
Alex
 

Resposta do Editor: 

É claro que as obras mediúnicas, como qualquer mensagem avulsa, devem ser submetidas a uma análise rigorosa, porque podem conter erros ou equívocos cometidos pelo médium ou pelo Espírito. É daí que vem o conselho dado pelos Espíritos superiores no sentido de submeter todas as comunicações a um exame rigoroso, antes de aceitá-las como verdadeiras.

É importante lembrar, a respeito do assunto, a recomendação feita por Erasto, que adiante reproduzimos:

"Na dúvida, abstém-te, diz um dos vossos velhos provérbios. Não admitais, portanto, senão o que seja, aos vossos olhos, de manifesta evidência. Desde que uma opinião nova venha a ser expendida, por pouco que vos pareça duvidosa, fazei-a passar pelo crisol da razão e da lógica e rejeitai desassombradamente o que a razão e o bom senso reprovarem. Melhor é repelir dez verdades do que admitir uma única falsidade, uma só teoria errônea. Efetivamente, sobre essa teoria poderíeis edificar um sistema completo, que desmoronaria ao primeiro sopro da verdade, como um monumento edificado sobre areia movediça, ao passo que, se rejeitardes hoje algumas verdades, porque não vos são demonstradas clara e logicamente, mais tarde um fato brutal, ou uma demonstração irrefutável virá afirmar-vos a sua autenticidade”. (O Livro dos Médiuns, capítulo XX, item 230.) (Grifamos.)

 

De: Lucia Borges (Balneário Camboriú, SC)
Sábado, 24 de maio de 2014 às 18:11:15
Por incrível que pareça, ainda há no meio espírita pessoas que têm dúvidas sobre o corpo de Jesus; dizendo alguns que era fluídico, agênere.Muito bom seria que nos desse uma boa explicação como tem feito em todas as perguntas que te enviam; pois quem assim acredita com certeza acabaria com a dúvida.
Muito obrigada.
Lucia
 

Resposta do Editor: 

Existem no meio espírita duas correntes diametralmente opostas quanto à discussão sobre a natureza do corpo que Jesus utilizou em sua estada entre nós, como filho de Maria de Nazaré. Uma corrente, com fundamento na obra Os Quatro Evangelhos, de Jean-Baptiste Roustaing, crê firmemente que Jesus valeu-se tão somente de um corpo fluídico, ou seja, teria sido um agênere.

A outra corrente, fundamentada na obra A Gênese, de Allan Kardec, entende que Jesus teve sim, como todos os homens, um corpo material, além do corpo fluídico inerente às criaturas humanas. Aliam-se à corrente kardequiana escritores de renome no meio espírita, como J. Herculano Pires, Carlos Imbassahy e Deolindo Amorim, entre outros.

Os argumentos utilizados por Allan Kardec podem ser vistos no cap. XV, itens 64 a 66, do livro A Gênese, sua última obra publicada em vida, fato que se deu em 1868. Kardec, como se sabe, desencarnou em março de 1869.

Sobre o assunto, recomendamos aos interessados que leiam o texto publicado na seção O Espiritismo responde da edição 343, que pode ser acessado clicando-se neste link: http://www.oconsolador.com.br/ano7/343/oespiritismoresponde.html

 

De: O. P. (Rio de Janeiro, RJ)
Segunda-feira, 26 de maio de 2014 às 07:36:58
Minha esposa desencarnou há aproximadamente 2 anos. Recebi 3 psicografias não dela, mas de irmãos espirituais (irmão José, Baltazar), dizendo que ela está bem, trabalhando e estudando. Até agora fico na expectativa de uma comunicação dela. Minha pergunta é: será que existe um tempo certo para tal comunicação? e a quem recorrer?
Desde já sou grato.
O. P.
 

Resposta do Editor: 

Ocultamos, por razões óbvias, o nome do leitor, a quem lembramos a célebre frase de Chico Xavier, que dizia que no intercâmbio com o Além “o telefone toca de lá pra cá”. Muitas vezes falta ao Espírito um médium com quem possa sintonizar para enviar sua mensagem, de modo que o melhor a fazer é aguardar, porque se a comunicação for viável, e houver motivo para isso, ela certamente ocorrerá.

 

De: Anselmo Fernando dos Santos (São Paulo, SP)
Hermínio C. Miranda, no seu livro "Nossos Filhos são Espíritos", tem um capítulo que trata do planejamento do reencarnação, onde ele aborda como se faz esse planejamento no plano espiritual e o que fazemos e as dificuldades que temos em cumpri-lo aqui na Terra. Vale a pena lê-lo. Muita Paz!
Abraços fraternais!
Anselmo

 

De: L. V. (Cambuquira, MG)
Sábado, 24 de maio de 2014 às 14:51:03
Caros amigos, tenho um irmão doente mental que já passou dos 60 anos. Reside ele em uma capital deste país com sua companheira, também doente (desde que seu filho morreu, ele ficou apática). Uma cunhada do meu irmão é quem olha os dois. Desejo trazê-los para perto de mim, mas eles não querem vir. Eles moram ao lado de uma comunidade violenta e os recursos do subúrbio onde vivem são precários, com hospitais lotados, enfermos nos corredores e tudo muito difícil. Em minha cidade é tudo diferente, a cidade é limpa, tudo é perto, eles iriam ficar muito bem instalados comigo, pois vivo só e eles são a minha família. Adoro cuidar de idosos, amo meu irmão, mas ele e ela estão irredutíveis. Às vezes penso trazê-lo à revelia da vontade dele, mas penso que assim estarei separando-o da companheira, que não virá mesmo! Acusam-me todos que vou cometer uma violência com eles que se amam. Poderiam me ajudar na reflexão espírita?
Obrigada.
Paz com Jesus.
L. V.
 

Resposta do Editor: 

Por motivos óbvios, ocultamos o nome da leitora e alteramos também o nome de sua cidade. Quanto à situação descrita, têm razão os que pensam que constitui uma violência retirar de sua casa um homem que não deseja isso, sobretudo se a companheira não puder acompanhá-lo. Mesmo dispondo de melhores recursos e tendo a presença da irmã, é óbvio que o irmão seria infeliz com tal medida. Resta, então, à leitora persistir na ajuda que presta, mesmo a distância, entendendo que as dificuldades por que passamos podem, no fundo, constituir um bem, e não um mal, verdade que só saberemos realmente quando estivermos de volta ao plano espiritual.

 

De: Ulisses A. (Salvador, BA)
Sexta-feira, 30 de maio de 2014 às 20:25:45
Prezados, saudações fraternas.
O livro Atendimento Fraterno, disponibilizando no link http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/bibliotecavirtual/
diversosautores/atendimentofraterno.pdf, é de autoria do Projeto Manoel Philomeno de Miranda e não do Espírito Manoel Philomeno de Miranda muito menos psicografado por Divaldo Franco.
Ulisses
 

Resposta do Editor: 

Agradecemos ao leitor a informação prestada, que contribuirá para a retificação do equívoco citado, pertinente à Biblioteca virtual mantida por nosso site.

 

De: Antonio Valença (Recife, PE)
Sábado, 31 de maio de 2014 às 18:18:27
Meu nome é Antonio Valença, sou trabalhador e dirigente da casa Espírita Lar Sem Fronteiras, em Recife-PE.
Minha dúvida é em relação a Consulta Espiritual presencial. Nossa casa foi criada dentro de um evangelho no lar, começamos a crescer, mudamos de endereço, mas algumas coisas ainda ficaram, como a consulta espiritual presencial. De um tempo para cá nós que estamos à frente da Casa começamos a questionar certas formas de contato dos frequentadores da casa com médium incorporado. Tentamos ser mais seletivo, mas não resolveu, então decidimos acabar esse tipo de consulta. Estamos nos preparando para ter a distância, mas isso causou alguns questionamentos por parte de alguns trabalhadores e frequentadores. Estou tentando ouvir algumas pessoas de outros centros espíritas para que possamos ter mais argumentos, além das orientações da FEB e da FEP.
Gostaria se possível saber a opinião de vocês sobre esse trabalho.
Antecipadamente, obrigado.
Antonio Valença
 

Resposta do Editor:

Seria interessante estruturar o trabalho mencionado de conformidade com as diretrizes da Federação Espírita de Pernambuco e da FEB, porque há grande diversidade nesse tipo de trabalho, que muitos centros espíritas não adotam por falta de médiuns que mereçam a confiança dos dirigentes. Outro fator também a ser considerado é a necessidade de evitar que a consulta aos benfeitores espirituais se faça por pura curiosidade ou para tratar de questões que fogem à finalidade essencial da doutrina espírita.

 

 

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 Revista Semanal de Divulgação Espírita