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Cartas

Ano 8 - N° 370 - 6 de Julho de 2014

Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

 
 

 
 

De: Anquises Alecio dos Santos (São José do Rio Preto, SP)
Domingo, 29 de junho de 2014 às 19:44:36
Gostaria de colaborar e receber outras informações quando se completa a reencarnação. Os órgãos estarão completamente formados por volta dos sete anos. Anete Guimarães fala a respeito numa palestra intitulada "Reencarnação".
Anquises

 

Resposta do Editor: 

A doutrina espírita é muito clara com respeito ao tema suscitado na carta acima. Eis o que diz a questão 344 d´O Livro dos Espíritos:

344. Em que momento a alma se une ao corpo? “A união começa na concepção, mas só é completa por ocasião do nascimento. Desde o instante da concepção, o Espírito designado para habitar certo corpo a este se liga por um laço fluídico, que cada vez mais se vai apertando até ao instante em que a criança vê a luz. O grito, que o recém nascido solta, anuncia que ela se conta no número dos vivos e dos servos de Deus.”

Com o nascimento da criança, a reencarnação está completa, ou seja, não há como reverter o processo. O que Emmanuel disse, no tocante ao assunto, refere-se a um outro aspecto pertinente à adaptação do Espírito à nova existência.  

Vejamos:

“O período infantil é o mais sério e o mais propício à assimilação dos princípios educativos. Até aos sete anos, o Espírito ainda se encontra em fase de adaptação para a nova existência que lhe compete no mundo. Nessa idade, ainda não existe uma integração perfeita entre ele e a matéria orgânica. Suas recordações do plano espiritual são, por isso, mais vivas, tornando-se mais suscetível de renovar o caráter e a estabelecer novo caminho, na consolidação dos princípios de responsabilidade, se encontrar nos pais legítimos representantes do colégio familiar. Eis por que o lar é tão importante para a edificação do homem, e por que tão profunda é a missão da mulher perante as leis divinas.
Passada a época infantil, credora de toda vigilância e carinho por parte das energias paternais, os processos de educação moral, que formam o caráter, tornam-se mais difíceis com a integração do Espírito em seu mundo orgânico material, e, atingida a maioridade, se a educação não se houver feito no lar, então, só o processo violento das provas rudes, no mundo, pode renovar o pensamento e a concepção das criaturas, porquanto a alma reencarnada terá retomado todo o seu patrimônio nocivo do pretérito e reincidirá nas mesmas quedas, se lhe faltou a Luz interior dos sagrados princípios educativos.” (
O Consolador, pergunta 109.)

 

De: Cristiano Bernardi (São Paulo, SP)
Quarta-feira, 25 de junho de 2014 às 21:46
Boa noite! Trabalho em um centro espírita, que presta atendimento público. Não é corriqueiro, mas acontece o atendimento a espíritos raivosos, descontrolados, na verdade sem o real conhecimento de sua situação de desencarnados, alguns sim outros não (espíritos poucos desenvolvidos).
Tenho uma dúvida que gostaria de auxílio para esclarecer, já que procurei, em diversas literaturas e palestras, e não existe nenhum aprofundamento neste tema, pois muito pouco se fala a respeito dos médiuns de suporte.
Como deve ser a real postura de um médium de suporte em um atendimento a um irmão desencarnado revoltado, pois desconhece sua real condição? Acredito que também possa se estender ao casos de  obsessão, perseguição?
Simplesmente devemos estar conectados com a espiritualidade maior, vibrando fraternalmente pelo  irmão que se faz presente naquele momento, solicitando o amparo dos irmãos dos planos superiores, para auxiliá-lo caso aceite auxílio.
Alem de estarmos doando energia para a realização da tarefa, o que mais deve ser feito além da mudança moral, a prática da caridade, o estudo voluntarioso, como deve ser a conexão com a espiritualidade maior, pois o nível de concentração e o envolvimento é diferente de médium para médium?
Existe uma regra que deve ser seguida? Qual a melhor conduta, para que possamos estar concentrados e auxiliar plenamente a espiritualidade maior?
Cristiano

Resposta do Editor:

O leitor se equivoca quando diz que não existe no meio espírita nenhum aprofundamento com relação às atividades mediúnicas por ele citadas. O livro Desobsessão, de André Luiz, psicografado pelos médiuns Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier, foi escrito exatamente com tal finalidade e nele o leitor encontrará as informações que busca.

No tocante, especificamente, à participação da equipe durante o atendimento dado aos Espíritos, eis o que André Luiz escreveu:

“Os componentes da reunião, que nunca ex­cederão o número de quatorze, conservem, acima de tudo, elevação de pensamentos e correção de atitudes, antes, durante e depois de cada tarefa.
(...) Os médiuns esclarecedores e passistas, além dos deveres específicos que se lhes assinala, ser­virão, ainda, na condição de elementos positivos de proteção e segurança para os médiuns psico­fônicos, sempre que estes forem mobilizados em serviço. Imprescindível reconhecer que todos os participantes do conjunto são equiparáveis a pi­lhas fluídicas ou lâmpadas, que estarão sensibi­lizadas ou não para os efeitos da energia ou da luz que se lhes pede em auxílio dos que jazem na sombra de espírito. Daí o imperativo do teor vibratório elevado nos componentes da reunião, a fim de que os doentes da alma se reaqueçam para o retorno ao equilíbrio e ao discernimento.”
(Desobsessão, cap. 20.)
(Grifamos)

Além do livro Desobsessão, o leitor encontrará orientações importantes para a boa prática da mediunidade no livro Diretrizes de Segurança, de autoria de Divaldo Franco e J. Raul Teixeira, na obra Qualidade na Prática Mediúnica, editada pelo Projeto Manoel Philomeno de Miranda, e no livro 20 Lições sobre Mediunidade, publicado pela EVOC – Editora Virtual O Consolador, que o leitor pode baixar gratuitamente. Eis o link: http://www.oconsolador.com.br/editora/1a50/20_licoes_sobre_mediunidade.htm

 

De: Roberta Alcântara (Montes Claros, MG)
Terça-feira, 24 de junho de 2014 às 09:33:24
Esclarecimento sobre a visão espírita acerca do fenômeno maldição, pois muitos cristãos acreditam que ela existe porque assim está escrito na Bíblia. Maldição existe mesmo? A responsabilidade de uma má conduta pode passar de pai para filho, de gerações para gerações de uma mesma família?
Tenho dificuldade em orientar pessoas que pensam assim, eu particularmente não acredito em maldições. Aguardo o esclarecimento de vocês.
Atenciosamente.
Roberta
 

Resposta do Editor: 

A pergunta proposta pela leitora foi tratada por Allan Kardec na questão 557 d´O Livro dos Espíritos:

557. Podem a bênção e a maldição atrair o bem e o mal para aquele sobre quem são lançadas? “Deus não escuta a maldição injusta e culpado perante ele se torna o que a profere. Como temos os dois gênios opostos, o bem e o mal, pode a maldição exercer momentaneamente influência, mesmo sobre a matéria. Tal influência, porém, só se verifica por vontade de Deus como aumento de prova para aquele que é dela objeto. Demais, o que é comum é serem amaldiçoados os maus e abençoados os bons. Jamais a bênção e a maldição podem desviar da senda da justiça a Providência, que nunca fere o maldito, senão quando mau, e cuja proteção não acoberta senão aquele que a merece.”

Fica evidenciado pela resposta dada pelos Espíritos que a maldição constitui, sim, um recurso de que muitas pessoas se utilizam para prejudicar o próximo. É como ocorre com a ação magnética voltada para o mal: um pensamento ruim, uma vibração negativa podem sim afetar uma pessoa, sobretudo se esta se encontra fragilizada.

Entendemos, porém, que a informação acima deve ser examinada em conjunto com a questão 122, letras “a” e “b”, da mesma obra a que nos reportamos, na qual se esclarece qual é a fonte das influências que acometem um indivíduo qualquer:

122-a) Donde vêm as influências que sobre ele se exercem? “Dos Espíritos imperfeitos, que procuram apoderar-se dele, dominá-lo, e que rejubilam com o fazê-lo sucumbir. Foi isso o que se intentou simbolizar na figura de Satanás.”

122-b) Tal influência só se exerce sobre o Espírito em sua origem? “Acompanha-o na sua vida de Espírito, até que haja conseguido tanto império sobre si mesmo, que os maus desistem de obsidiá-lo.”

Por aí se vê claramente que as influências espirituais são um fato concreto e, no entanto, haverá um momento em que nenhum Espírito será capaz de nos influenciar negativamente, mas isso decorre do adiantamento moral que tenhamos conseguido. Até esse momento, entendemos que tais influências farão parte do processo evolutivo.

 

De: Orlando Alcassio (Aquidauana, MS)
Segunda-feira, 30 de junho de 2014 às 03:34:08
Gostaria de saber a posição da revista sobre a enxertia que está havendo em muitas casas espíritas com a questão da corrente magnética e apometria.
Abraços a todos da redação. 
Orlando
 

Resposta do Editor: 

Os dois assuntos citados pelo leitor foram objeto nesta revista de inúmeros artigos. Sem discutir sua suposta validade, entendemos que são práticas estranhas ao Espiritismo, jamais propostas pelos autores espíritas consagrados nem pelos instrutores desencarnados que habitualmente escrevem ou escreveram por meio de Chico Xavier, Yvonne A. Pereira, Divaldo Franco e J. Raul Teixeira.  

O uso de energia para afastar obsessores sem a necessária transformação moral, indispensável à libertação real dos envolvidos nos dramas obsessivos, contradiz os princípios básicos do Espiritismo, pois o simples afastamento das entidades perseguidoras não resolve a obsessão.

No site desta revista, em “Estudos Espíritas”, o assunto é tratado no artigo “O magnetismo como recurso terapêutico nos processos obsessivos”, que pode ser lido acessando-se o seguinte link:
http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/estudosespiritas/principal.html.

Jorge Hessen também examinou o tema em dois artigos publicados nesta revista, a saber:

1) Resguardemos Kardec das enxertias conceituais e práticas exóticas
http://www.oconsolador.com.br/30/jorge_hessen.html

2) Acautelemo-nos contra o escalracho das práticas estranhas no centro espírita
http://www.oconsolador.com.br/37/jorge_hessen.html

Quanto à Apometria, eis os artigos publicados em nossa revista:

1) Apometria não é Espiritismo
http://www.oconsolador.com.br/ano3/130/especial.html

2) Análise Científica da Apometria
http://www.oconsolador.com.br/ano6/289/especial.html

3) A Apometria e as práticas espíritas
http://www.oconsolador.com.br/ano2/67/especial.html

4) Apometria não convém às Casas Espíritas
http://www.oconsolador.com.br/ano3/140/gebaldo_sousa.html

5) O que está por trás da Apometria?
http://www.oconsolador.com.br/ano5/220/artur_ferreira.html

 

De: Luiz Alberto Cunha da Silva (Viamão, RS)
Domingo, 29 de junho de 2014 às 22:38:54
Causou-me estranheza a resposta desta Revista dada à Sra. Zilma Dias Keown, com relação aos irmãos de Jesus. No cap. XIV de O Evangelho segundo o Espiritismo, Kardec diz que, "pelo que concerne a seus irmãos, sabe-se que não o estimavam." E cita João, 7:5, dizendo que "eles, seus irmãos, não lhe davam crédito". Como dizer que José e Maria não tinham outros filhos, se está bem claro em Marcos 3:20-21 e 31-35, em Mateus, 12:46-50, onde citam, inclusive os nomes de alguns? Como não enxergar em qualquer tradução dos Evangelhos, de qualquer religião, o que está escrito em Marcos, 6:2-6 e Mateus, 13:54-58? Está bem claro que o casal José e Maria tinha outros filhos. Os adulteradores dos Evangelhos não conseguiram apagar tais registros e, os atuais ditos cristãos, tapam o sol com a peneira. Lamentável que os que se dizem Espíritas ignorem a Doutrina que adotaram, sendo responsáveis pela sua correta divulgação. Afinal, por quem sois?
Luiz Alberto
 

Resposta do Editor: 

A leitora Zilma Dias Keown perguntou-nos se Maria de Nazaré teve outros filhos. Recordemos: 

De: Zilma Dias Keown (Jacksonville – Flórida, Estados Unidos)
Sexta-feira, 20 de junho de 2014 às 14:27:33
Boa tarde! Gostaria muito de saber se Maria mãe de Jesus teve outros filhos além de Jesus. Li a respeito no livro A Gênese, mas, burrinha como sou, não entendi muito bem. Desde já agradeço-lhe pela atenção.

Zilma  

Não ignoramos que o Novo Testamento faça referência aos “irmãos” de Jesus, mas jamais, em livro algum, fala sobre “filhos” de Maria. Essa é a questão, que examinamos na seção O Espiritismo responde da presente edição, que o leitor, caso queira, pode ler clicando em http://www.oconsolador.com.br/ano8/370/oespiritismoresponde.html

 

De: Nivaldo dos Santos (Bauru, SP)
Terça-feira, 24 de junho de 2014 às 11:38:40
Prezados Srs. Informo que o título do livro Estude e Viva está escrito errado na biblioteca virtual.
Agradeço.
Nivaldo
 

Resposta do Editor: 

Agradecemos ao leitor a informação acima. O erro será oportunamente corrigido.

 

De: D. N. (Santana do Paraíso, MG)
Domingo, 29 de junho de 2014 às 11:54:17
Sofro de depressão crônica e nenhum tratamento ou medicamento tem surtido efeito. Cada dia que passa minha situação se agrava, estou quase enlouquecendo e não sei mais o que fazer.
D. N.
 

Resposta do Editor: 

Ocultamos propositadamente o nome da leitora, a quem sugerimos que seria interessante aliar, ao tratamento médico, os recursos espíritas, como é proposto em vários estudos publicados nesta revista.

Eis alguns deles, com os respectivos links:

1) Recursos antidepressivos
http://www.oconsolador.com.br/ano5/228/vinicius_lousada.html

2) Depressão: de que mal estamos falando?
http://www.oconsolador.com.br/ano7/309/especial.html

3) Depressão: na periferia do assunto
http://www.oconsolador.com.br/ano6/294/ricardo_forni.html

4) J. Raul Teixeira e a depressão
http://www.oconsolador.com.br/ano4/192/raulteixeiraresponde.html

 

De: Rodrigo Felix da Cruz (São Paulo, SP)
Segunda-feira, 30 de junho de 2014 às 09:53:55
Em primeiro lugar parabenizo a equipe do "O Consolador" pelo belo trabalho realizado. Também venho pedir autorização para divulgar vosso trabalho em meu novo site de estudos, colocando um link que remeta o internauta para "O Consolador".
Abraços fraternais.
Rodrigo Felix
 

Resposta do Editor: 

O leitor tem a nossa permissão para fazer como pretende. Aproveitamos para agradecer, em nome da direção desta revista, a divulgação do nosso trabalho.

 

De: Leandro Cosme Oliveira Couto (Belo Horizonte, MG)
Domingo, 29 de junho de 2014 às 11:35:05
No item "Cartas" da edição "Ano 8 - N° 369 - 29 de Junho de 2014" consta um pedido de Zilma Dias Keown, de Jacksonville - Flórida, Estados Unidos) para "saber se Maria mãe de Jesus teve outros filhos além de Jesus". A resposta tem como tópico frasal "A questão proposta pela leitora não foi jamais examinada por Kardec nem, ao que sabemos, por nenhum autor espírita."
Todavia, conforme consta no cap. XIV "Honrar a vosso pai a vossa mãe", do livro Evangelho segundo o Espiritismo, em específico nos itens 5 a 7, Kardec trata literalmente do tema. Ainda, no livro Boa Nova, de Humberto de Campos / Chico Xavier, consta no capítulo 5 breve comentário sobre o assunto, no qual o autor explica que os primos sanguíneos de Jesus à cultural local e da época eram também chamados de irmãos.
Por fim, não obstante o final da resposta ao pedido de Zilma, há no Novo Testamento mais de uma passagem aludindo aos irmãos de Jesus (Marcos 6:3, Mateus 13:55-56, Gálatas 1:19, I Coríntios 15:7, João 7:3, Atos 1:14 e I Coríntios 9:5).
Não estou interpretando as informações e afirmando sim ou não. Minha intenção neste comentário é contribuir informando o que identifiquei em minhas leituras como oposto ao afirmado na resposta dado pelo "O Consolador".
Caso seja necessário que eu interprete o conteúdo destas passagens de maneira sucinta, fico com o entendimento de que os ensinos de Jesus se sobrepõe em relevância a este tipo de tema, que é polêmico visto ter linhas religiosas que defendem dogmaticamente a virgindade de Maria, e com o entendimento de que Jesus ter ou não irmãos de sangue não diminui ou aumenta o valor de sua mensagem. Caberá a cada leitor interpretar por si e criar o próprio entendimento, além de respeitar a interpretação dos demais.
Leandro
 

Resposta do Editor: 

A leitora Zilma Dias Keown perguntou-nos se Maria de Nazaré teve outros filhos. Recordemos: 

De: Zilma Dias Keown (Jacksonville – Flórida, Estados Unidos)
Sexta-feira, 20 de junho de 2014 às 14:27:33
Boa tarde! Gostaria muito de saber se Maria mãe de Jesus teve outros filhos além de Jesus. Li a respeito no livro A Gênese, mas, burrinha como sou, não entendi muito bem. Desde já agradeço-lhe pela atenção.

Zilma  

Não ignoramos que o Novo Testamento faça referência ao termo “irmãos”, aludindo com isso a Jesus de Nazaré, mas a obra citada, em nenhum de seus livros, fala sobre “filhos” de Maria. Essa é a questão, que examinamos na seção O Espiritismo responde da presente edição, que o leitor, caso queira, pode ler clicando em http://www.oconsolador.com.br/ano8/370/oespiritismoresponde.html

 

De: João Pereira da Silva (Adamantina, SP)
Domingo, 29 de junho de 2014 às 10:06:49
Parabéns amigos, gostei.
Gostaria de sempre estar recebendo esta Revista.
Obrigado!
João

 

De: Edineuza Barbosa Dias (Caetité, BA)
Sábado, 28 de junho de 2014 às 15:54:13
Quero conversar com um médium. O que devo fazer?
Edineuza
 

Resposta do Editor: 

Para conversar com um médium, a primeira medida é ir a um Centro Espírita, onde certamente poderá encontrar vários médiuns e expor o que deseja.

 

De: Getúlio de Almeida Lopes (Juiz de Fora, MG)
Quarta-feira, 25 de junho de 2014 às 16:43:10
Assunto: Especial 319 - A Pureza Doutrinária e a Ciência
Como você bem o disse, qualificar o Espiritismo é redundância, pois nascido em fonte superior, desatrelado da presunção humana. É uma Doutrina progressista sim, claro, porquanto, pela mesma escritura kardequiana, é e será sempre de uma compreensão também progressiva, à medida que o Espírito vai evoluindo. Jamais necessitará de ser ajustado, seja lá a que for, por este motivo.
Os que assim pensam, são mentes retrógradas que não raciocinam e dessa forma equivocada esperam mostrar serviço, mas que na verdade estão no movimento com o propósito de desfigurá-lo em favor do pensamento que busca a construção do Reino de Deus através das riquezas materiais e que assim também não percebem que essas mesmas riquezas são o adjutório divino em favor do nosso progresso espiritual. Esses, que se dizem espíritas, na verdade são nada mais nada menos garganta das trevas, a serviço da enganação. Mas, à falta da lógica, da razão e do bom senso, não pesam na balança nem passam na peneira, como diz Monsueto/Arnaldo Passos, na canção "Mora na Filosofia".
Getúlio

 

De: Francisco Roxo (Cotia, SP)
Terça-feira, 24 de junho de 2014 às 21:24:37
Boa noite!
Como se explica? Em 3 Casas Espíritas ou em 3 Tendas (Terreiro) de Umbanda, no mesmo horário e dia, pode ocorrer comunicação por Psicografia - Por Fala - Incorporação, haja visto que o ESPÍRITO/ENTIDADE desencarnado é único e indivisível fazer tal procedimento. Um outro caso, como já me foi aqui respondido: com o desencarne ocorrido há mais de 30/40 anos, já estando o Espírito encarnado de novo, a comunicação é feita como?Obrigado!
Francisco
 

Resposta do Editor: 

A comunicação de um Espírito encarnado é possível, sim, desde que no momento em que ela ocorra a pessoa esteja adormecida ou em estado semelhante. Há na literatura espírita vários relatos, inclusive na obra de Kardec.

Quanto à hipótese de uma comunicação simultânea de um mesmo Espírito, em três instituições diferentes, o fato é tratado por Kardec na questão 92 d´O Livro dos Espíritos:

92. Têm os Espíritos o dom da ubiquidade? Por outras palavras: um Espírito pode dividir-se, ou existir em muitos pontos ao mesmo tempo? “Não pode haver divisão de um mesmo Espírito; mas, cada um é um centro que irradia para diversos lados. Isso é que faz parecer estar um Espírito em muitos lugares ao mesmo tempo. Vês o Sol? É um somente. No entanto, irradia em todos os sentidos e leva muito longe os seus raios. Contudo, não se divide.”

a) Todos os Espíritos irradiam com igual força? “Longe disso. Essa força depende do grau de pureza de cada um.”

Nota de Kardec: “Cada Espírito é uma unidade indivisível, mas cada um pode lançar seus pensamentos para diversos lados, sem que se fracione para tal efeito. Nesse sentido unicamente é que se deve entender o dom da ubiquidade atribuído aos Espíritos. Dá-se com eles o que se dá com uma centelha, que projeta longe a sua claridade e pode ser percebida de todos os pontos do horizonte; ou, ainda, o que se dá com um homem que, sem mudar de lugar e sem se fracionar, transmite ordens, sinais e movimento a diferentes pontos.” (O Livro dos Espíritos, questão 92.)

A hipótese citada pelo leitor, caso ocorra, é algo excepcional e de difícil realização, como se depreende da explicação acima.

 

De: Tereza Cristina (Santos Dumont, MG)
Segunda-feira, 30 de junho de 2014 às 21:31:12
Boa noite. Gostaria de saber como funciona a casa, pois conheço uma pessoa de 47 anos que não tem família nem residência. Essa pessoa necessita de um lugar onde possa morar, pois está prestes a morar na rua; gostaria de ter a colaboração de vocês.
Tereza
 

Resposta do Editor: 

A solicitação feita pela leitora foge por completo à capacidade e às finalidades desta revista, que não é vinculada a nenhum Centro Espírita nem a entidade assistencial que possa acolher pessoas como a citada. Sugerimos que busque orientação num Centro Espírita de sua cidade, onde certamente obterá a orientação cabível em face do caso exposto.

 

De: Achille Savarese (São Paulo, SP)
Quinta-feira, 26 de junho de 2014 às 22:07:44
Gostaria de saber se existe para adquirir o livro "Ação e Reação” de Chico Xavier em italiano.
Achille
 

Resposta do Editor: 

As informações sobre livros espíritas no idioma italiano podem ser colhidas no seguinte site: http://italiausi.com/libri/

 

De: Teodoro Paulino (Luanda, Angola)
Quinta-feira, 26 de junho de 2014 às 10:46:14
Olá caríssimos irmãos. Tenho estado a ler muitos artigos enviados por intermédio do meu grande amigo Lucas Miranda, que de certo modo põem-me a saber a pluralidade de existências. Gosto muito.
Teodoro

 

De: Erica Flavia (Piracicaba, SP)
Quinta-feira, 26 de junho de 2014 às 14:40:13
Boa tarde, gostaria de saber se fazem psicografia.
Grata.
Erica
 

Resposta do Editor: 

Nossa revista não é vinculada a nenhum Centro Espírita e, portanto, não realiza sessões mediúnicas de nenhuma espécie. Nosso objetivo é tão somente divulgar a doutrina espírita por meio desta revista e dos estudos publicados em nosso site.

 

De: Dilma Maria Costa Gramacho (Salvador, BA)
Quarta-feira, 25 de junho de 2014 às 17:07:34
Gostaria de saber se vocês realizam curas a distância.
Agradeço sua atenção.
Dilma
 

Resposta do Editor: 

Nossa revista não é vinculada a nenhum Centro Espírita e, portanto, não promove sessões mediúnicas de nenhuma espécie, inclusive voltadas para cura. Nosso objetivo é tão somente divulgar a doutrina espírita por meio desta revista e dos estudos publicados em nosso site.

 

De: Luciene Lucena (Rio de Janeiro, RJ)
Sexta-feira, 27 de junho de 2014 às 10:36:12
Prezados. Vocês saberiam me dizer as datas da semana espírita de Astolfo Dutra este ano?
Obrigada,
Luciene

Resposta do Editor: 

A 63ª Semana Espírita Astolfo Dutra (MG) será realizada no período de 12 a 19 de julho, tendo como tema geral a frase “150 anos de Luz, com Jesus!” A abertura da Semana Espírita ocorrerá na Cabana Espírita Abel Gomes, dia 12, às 19h, com palestra de Ricardo Baesso de Oliveira. Participarão como palestrantes: Alba Santana Sampaio, Aloísio Silva, Maurício de Oliveira Souza, Leir Sá Stortti, Maria Lúcia Benevenuto Ferreira, Robério de Oliveira Torres e Armando Falconi Filho. Serão realizados três seminários no período da tarde, a partir das 14h30, os quais serão ministrados por Arthur Bernardes de Oliveira, Carlos Odilon Gomes de Souza e Armando Falconi Filho, respectivamente, nos dias 13, 16 e 19 de julho.

 

De: Fernando Rosemberg Patrocínio (Uberaba, MG)
Sábado, 28 de junho de 2014 às 05:26:16
Sr. Redator:
Pergunto-lhe, em minha ignorância, se sua primeira resposta contida em "Cartas", da revista 369, da americana Zilma Dias, (Jacksonville, Flórida, EUA) não faz algum sentido, pois, em "O Evangelho segundo o Espiritismo", Capítulo 14, "Honrai a Vosso Pai e a Vossa Mãe", no subtítulo "Quem é Minha mãe e Quem São Meus Irmãos", Kardec, em seus estudos da questão (itens 5, 6 e 7), parece referir-se aos irmãos de Jesus e inclusive baseado em texto escriturístico de João, cap.7, v.5.
E se Jesus tinha irmãos, não seriam os mesmos de Maria?
E será que Zilma Dias, em sua perquirição, não confundiu a obra "A Gênese" com o "Evangelho", ambas de Kardec, e, ao invés de citar esta citou aquela?
Agradecido desde já pela atenciosa e sempre sábia resposta de sua pessoa, sou o amigo de sempre.
Fernando
 

Resposta do Editor: 

A leitora Zilma Dias Keown perguntou-nos se Maria de Nazaré teve outros filhos. Recordemos: 

De: Zilma Dias Keown (Jacksonville – Flórida, Estados Unidos)
Sexta-feira, 20 de junho de 2014 às 14:27:33
Boa tarde! Gostaria muito de saber se Maria mãe de Jesus teve outros filhos além de Jesus. Li a respeito no livro A Gênese, mas, burrinha como sou, não entendi muito bem. Desde já agradeço-lhe pela atenção.

Zilma  

Não ignoramos que o Novo Testamento faça referência ao termo “irmãos”, aludindo com isso a Jesus de Nazaré, mas a obra citada, em nenhum de seus livros, fala sobre “filhos” de Maria. Essa é a questão, que examinamos na seção O Espiritismo responde da presente edição, que o leitor, caso queira, pode ler clicando em http://www.oconsolador.com.br/ano8/370/oespiritismoresponde.html

 

De: Maria José (Rio de Janeiro, RJ)
Segunda-feira, 30 de junho de 2014 às 18:24:57
Fiquei muito feliz por encontrar os livros de edições antigas, como os livros de Kardec: Obras Póstumas, O que é o Espiritismo, O Livro dos Médiuns, O Evangelho segundo o Espiritismo, O Livro dos Espíritos, O Espiritismo em sua mais simples expressão e O Diálogo com as Sombras, de Hermínio Miranda. Muito obrigada. Fiquem com Deus.
Maria José

 

De: Jader y Castro (Sobradinho, RS)
Segunda-feira, 30 de junho de 2014 às 21:05:25
Boa noite, gostaria que você pudesse falar sobre como identificar livros espíritas realmente sérios com conteúdo digno de credibilidade porque venho encontrando cada vez mais uma enormidade de edições com variados temas, que ao ter uma leitura mais minuciosa não condiz com o que se entende ao estudar as obras básicas, daí me pergunto como leitores que não têm conhecimento real da doutrina espírita vão saber se esses livros realmente tratam de assuntos pertinentes ao progresso da humanidade ou são fantasias que irão deturpar o rumo dos leitores em uma diretriz de iluminação e aprendizado que os farão serem melhores e mais felizes no futuro. Pode ser ingenuidade minha esse tema mas acho que não estou equivocado quanto a determinadas publicações que não são poucas. Agradeço sua compreensão, e estimo votos de paz a envolvê-lo hoje e sempre.
Jader
 

Resposta do Editor: 

A questão levantada pelo leitor é das mais importantes e atuais. Sua preocupação seria inexistente se houvesse por parte dos autores e dos editores um compromisso maior com a doutrina espírita. Cada livro, antes de ser publicado, passaria por uma revisão rigorosa e só depois seria ou não editado. Como essa proposta, apesar de óbvia, é hoje inteiramente utópica, por motivos que não vêm agora ao caso, entendemos que as federativas estaduais, as casas espíritas e a imprensa espírita deveriam prestar a orientação a que o leitor se refere, recomendando sempre que o espírita novato comece suas leituras pelas obras básicas, visto que, conforme dizia o saudoso Herculano Pires, em matéria de Espiritismo a obra de Kardec é a pedra de toque.

Conhecendo bem a doutrina, por meio de Kardec e dos autores consagrados (Léon Denis, Gabriel Delanne, Ernesto Bozzano, Carlos Imbassahy, J. Herculano Pires, Deolindo Amorim, Cairbar Schutel e outros de igual porte), dificilmente o leitor, ainda que novato nas lides espíritas, será seduzido pelas tolices que vêm sendo publicadas e disseminadas no meio espírita.

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita