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Crônicas e Artigos

Ano 5 - N° 220 - 31 de Julho de 2011

ARTUR FELIPE DE AZEVEDO FERREIRA
arturfelipeazevedo@msn.com
Goiânia, Goiás (Brasil)


 
O que está por trás da Apometria?


Nos últimos tempos temos observado a propagação da Apometria no meio espírita sem que se tenha a preocupação em verificar se ela encontra respaldo na Doutrina Espírita.

Basicamente, sem que nos alonguemos em demasiado, poderíamos dizer que, logo à primeira vista, verificamos tratar-se de uma suposta técnica de cura associada à mediunidade e pseudotécnicas de desdobramento e desobsessão.

Os apômetras, entre eles boa parte composta de simpatizantes e médiuns de Ramatis, como Norberto Peixoto, Dalton Roque , Wagner Borges e Márcio Godinho, adotam terminologias diversas daquelas utilizadas pela Doutrina Espírita e conceitos de crenças orientais. Além disso, certas afirmações por parte de seus seguidores e divulgadores colidem com a mais pura razão e com o método espírita:

1) O perdão da parte de adversários seculares é quase instantâneo, após serem submetidos à técnica. Quando ela não ocorre, tais Espíritos são enviados "à força" para o magma incandescente da Terra ou encapsulados em "bólidos espaciais" para fora da planeta e mesmo de nossa galáxia(!).

2) Segundo a Apometria, há incorporação de "vários corpos" (sete!), de uma só
personalidade, encarnada, ou não, em vários médiuns, com doutrinação simultânea, nas "manifestações desses corpos".

3) Utilização de pirâmides, cristais, rituais, maneirismos, gestual exótico, terminologia esdrúxula e pseudocientífica ("salto quântico", "spin", "despolarização de memória", "campos magnéticos", "força Zeta", "chips astrais", "potência quadrática", contagem em português ou grego e "pulsos energéticos") com o fito de dar à "técnica" um ar de sofisticação e inovação.

4) Crença na existência de implantes de "chips" no perispírito das pessoas por parte de Espíritos obsessores, apelidados pelos apômetras de "magos negros", e que só a técnica apométrica é capaz de extirpar... Como podemos notar, mais uma vez verificamos quanto é lamentável quando a razão e a fé racional, cujo uso é tão incentivado pelos Espíritos Superiores, cedem espaço para o misticismo bizarro, para o exotismo e para a fé cega travestida de "inovação" e "novidade".

A Doutrina Espírita, no entanto, bem estudada e compreendida, constitui-se o antídoto seguro contra todas as tentativas inglórias de sua deturpação.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita