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Cartas

Ano 8 - N° 367 - 15 de Junho de 2014

Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

 
 

 
 

De: Domingos Antero da Silva (Limeira, SP)
Segunda-feira, 9 de junho de 2014 às 18:36:15
A pergunta nº 200 de O Livro dos Espíritos é: 200 - Os Espíritos têm sexos? - Não como o entendeis, pois, os sexos dependem do organismo. Entre eles há amor e simpatia baseados na identidade de sentimentos.
No meu entendimento, na resposta acima, ficou aberta uma possibilidade da existência de uma forma de sexo diferente daquela entendida por nós humanos reencarnados no planeta Terra. É este mesmo o entendimento?
Após a pergunta 202 e a respectiva resposta, lê-se: "Os Espíritos se encarnam homens ou mulheres porque eles não tem sexos.”
A afirmação acima foi com base na resposta dada à pergunta 200?
No meu entendimento a resposta não dá base para esta afirmação.
Há outras obras que esclarecem melhor esta questão?
Domingos 

Resposta do Editor:

Segundo nosso entendimento, a resposta dada à questão 200 não significa que exista outra forma de sexo diferente da que entendemos. O que o texto informa é que o aparelho sexual masculino ou feminino diz respeito ao organismo material, não à alma, que pode, portanto, reencarnar na forma masculina ou feminina, sem problema nenhum. O assunto é tratado por Emmanuel no livro “Vida e Sexo”, págs. 89 a 92, e por Allan Kardec na Revista Espírita de 1866, págs. 2 a 4. Corroborando o entendimento acima, Kardec afirma, no texto publicado na Revista Espírita, que os sexos só existem no organismo; são necessários à reprodução dos seres materiais; mas os Espíritos não se reproduzem uns pelos outros, razão por que os sexos seriam inúteis no mundo espiritual.

 

De: Luiz Eduardo Mourão (Rio de Janeiro, RJ)
Segunda-feira, 9 de junho de 2014 às 19:59:18
Boa noite! Gostaria de pedir-lhe ajuda para esclarecer a seguinte dúvida:
E.S.E cap. V - item 19, comunicação de Santo Agostinho. A quem o antigo Bispo de Hipona se referia, como exemplo para nós outros, no seguinte trecho: Imitai aquele que vos foi dado para exemplo. Tendo chegado ao último grau da abjeção e da miséria, deitado sobre uma estrumeira, disse ele a Deus: "Senhor, conheci todos os deleites da opulência e me reduzistes à mais absoluta miséria; obrigado, obrigado, meu Deus, por haverdes querido experimentar o vosso servo!"
Obrigado.
Luiz Eduardo 

Resposta do Editor: 

Santo Agostinho refere-se na mensagem citada a Jó, um homem que viveu na terra de Uz e que, segundo as Escrituras, era íntegro, reto e temente a Deus.

 

De: Anselmo Fernando dos Santos (São Paulo, SP)
Segunda-feira, 9 de junho de 2014 às 23:27:52
Assunto: Especial 366 - O Evangelho: um século e meio
De fato, o Evangelho segundo o Espiritismo é livro de estudo e prática constante, diria eterna. É um divisor de águas para a Humanidade, tal como o próprio Jesus. Para mim, é um livro divino, portanto sagrado (o autor do artigo não é da mesma opinião ), pois que foi intuído pelo Espírito de Verdade ( Espírito Puro, portanto já divinizado ). Creio, mesmo, que só com um sentimento de sacralidade, de respeito divino a Jesus, é que devemos estudar e praticar as lições deste livro santo, abençoado, certamente por Deus. Glória e vida eterna ao "Evangelho segundo o Espiritismo"! Muita Paz! Abraços fraternais!
Anselmo

 

De: José Casado (São Paulo, SP)
Segunda-feira, 9 de junho de 2014 às 18:22:06
Assistindo palestra de Dra. Anete Guimarães com o título "O que é Espiritismo" podemos aclarar a dúvida se Espiritismo é ou não religião. Explica ela claramente que Espiritismo não é religião, com argumentos incontestáveis e claros. Espiritismo é, segundo Erasto, falando a Kardec, Filosofia de base científica e consequências ético-morais. Queria ele separar o Espiritismo de todas as Religiões, porque todas já naquela época estavam falidas. Hoje, com tantos escândalos e aproveitadores, está pior.
Em minha opinião pessoal, se me permitem, Espiritismo não é Religião. Fico com a Dra. Anete.
José 

Resposta do Editor: 

O leitor tem o direito de pensar como quiser. Mas é bom lembrar, como demonstrado na seção O Espiritismo responde da edição 366, que J. Herculano Pires pensava de modo diametralmente oposto ao pensamento exposto pela palestrante citada, ou seja, que o Espiritismo é, sim, religião, mesmo pensamento expresso por Chico Xavier, Divaldo Franco, Raul Teixeira, Emmanuel, Joanna de Ângelis e André Luiz. É improvável que todos esses conhecidos vultos do Espiritismo sejam cegos espirituais, incapazes de ver e compreender o que o leitor consegue fazer tão bem!

Eis o link que remete ao texto que reproduz o pensamento de J. Herculano Pires - http://www.oconsolador.com.br/ano8/366/oespiritismoresponde.html

 

De: Carla Leksandra Cordeiro Zuttion (Barreiras, BA)
Segunda-feira, 9 de junho de 2014 às 11:58:20
Gostaria de assinar a Revista Cultura Espírita, como posso fazer? Por favor me envie esta informação. Ela é mensal?
Carla  

Resposta do Editor: 

Para assinar a Revista Cultura Espírita sugerimos à leitora que acesse o site do Instituto de Cultura Espírita do Brasil, que a edita. Eis o link: http://www.portaliceb.org.br/wordpress/

 

De: Maurício da Silva Martins (Ponta Grossa, PR)
Quarta-feira, 4 de junho de 2014 às 19:55:11
Boa noite. Tenho algumas dúvidas sobre a "Lei da Palmada", prestes a ser aprovada no Senado. Como o Espiritismo vê a aprovação da Lei da Palmada, proibindo castigos físicos em crianças e adolescentes? É um avanço ou um retrocesso? O próprio Estado usa a força para corrigir (prisões, polícia, armas letais e não letais e etc.). Estamos em uma época adequada para a imposição desta legislação? Lembremos que ante qualquer excesso o Direito Penal brasileiro já pune o agressor. O irmão e educador Divaldo Franco já se posicionou a respeito?
Um abraço.
Maurício 

Resposta do Editor: 

Consideramos válida, sim, a lei da palmada, embora seja um absurdo que haja necessidade de lei para que os pais aprendam a lidar com os próprios filhos. Com relação a bater em criança, sugerimos ao leitor que leia o editorial intitulado “Amor sim, jamais a agressão para com a criança”, cujo texto expressa o que pensamos sobre o assunto. Eis o link que remete o leitor ao editorial citado - http://www.oconsolador.com.br/12/editorial.html

Quanto ao confrade Divaldo Franco, não temos conhecimento se ele já se manifestou a respeito da lei referida.

 

De: Sonia Correa Salero (São Bernardo do Campo, SP)
Terça-feira, 3 de junho de 2014 às 22:41:56
Gostaria de saber o que é uma centelha. A pergunta vem a ser pertinente porque vou ser avó de uma criança que é uma centelha de um espírito conhecido de muitos. Como funciona esse processo?
Sonia 

Resposta do Editor: 

Centelha tem nos dicionários dois significados: 1) partícula ígnea ou luminosa que se desprende dum corpo incandescente, o mesmo que chispa, fagulha; 2) luz viva resultante do choque de dois corpos duros, ou de um corpo eletrizado.

A palavra foi usada pelos Espíritos na questão 88 d´O Livro dos Espíritos, adiante reproduzida:

88. Os Espíritos têm forma determinada, limitada e constante? “Para vós, não; para nós, sim. O Espírito é, se quiserdes, uma chama, um clarão, ou uma centelha etérea.”

a) Essa chama ou centelha tem cor? “Tem uma coloração que, para vós, vai do colorido escuro e opaco a uma cor brilhante, qual a do rubi, conforme o Espírito é mais ou menos puro.”

Os autores da resposta transcrita referiam-se, em verdade, à alma, para esclarecer que, se pudéssemos vê-la, veríamos uma luz, um clarão, uma centelha.

Unida ao corpo espiritual, ou perispírito, a alma constitui então o que chamamos de Espírito, um ser duplo que tem, sim, uma forma que é familiar a todos nós, porque lembra a imagem do corpo que ele usou em sua última encarnação.

Allan Kardec tratou desse assunto em um artigo publicado na Revista Espírita de 1864, Edicel, págs. 138 e 139, conforme examinamos na seção O Espiritismo responde da edição 247 desta revista. Eis o link - http://www.oconsolador.com.br/ano5/247/oespiritismoresponde.html

 

De: Bernardeth Lamosa Prado Messias (Santos, SP)
Quarta-feira, 4 de junho de 2014 às 23:37:46
Gostaria de receber a revista "O Consolador" pelo e-mail. Preciso de alimento espiritual.Trabalho com saúde mental e população de rua.
Obrigada.
Bernardeth

 

De: Marilene S. Saenz (Westport, Connecticut, Estados Unidos)
Quinta-feira, 5 de junho de 2014 às 12:18:38
Assunto: Especial 365 - Sonambulismo natural em reuniões mediúnicas - Parte 2 e final
Dear, nas primeiras reuniões ao público de espíritas, eu inicialmente adormecia pesadamente, não sabia a explicação. Um dia o Mentor do Centro, centro este que até hoje oferece um trabalho maravilhoso, principalmente no campo psicológico, a desobsessão, situado em São Paulo – capital, disse: Agora ela não vai mais dormir e até hoje nunca mais dormi nas sessões. A intenção primordial é que a sonolência nas sessões pode estar ocorrendo por diversos motivos, às vezes de relevante importância. Seria bom sempre perguntar ao Mentor Espiritual responsável pelos trabalhos, se se encontrar no ambiente alguma pessoa nessa condição ou outra parecida.

Respeitosamente,
Marilene

 

De: Antonio Fernandes (Santos, SP)
Quarta-feira, 4 de junho de 2014 às 10:49:20
Tenho dificuldade na consulta. Ex. Nos Domínios da Mediunidade, cap. 6. Entro na questão 22. Como faço para ver a página anterior ou o próximo número?
Obrigado.
Antonio

Resposta do Editor: 

O estudo sequencial do livro Nos Domínios da Mediunidade foi publicado nas edições 162 a 200 desta revista. O capítulo 6 do livro aparece na edição 169. Eis o link - http://www.oconsolador.com.br/ano4/169/estudandoaserieandreluiz.html

Para ver a continuidade do estudo, basta acessar as edições seguintes. Clicando no link “Edições Anteriores”, que aparece no alto das páginas desta revista, é possível acessar todas as edições já publicadas, pois elas permanecem on-line, à disposição do leitor.

 

De: Francisco Roxo (Cotia, SP)
Quarta-feira, 4 de junho de 2014 às 14:43:45
Boa tarde! Solicito o especial favor de me informarem onde encontro informação e explicação sobre: glândula pineal, na doutrina espírita; onde se explica a sua utilidade na mediunidade e quais as diferenças entre glândula pineal, hipófise, epífise.
Outro assunto:
Onde posso encontrar literatura sobre encarnação em outros mundos e o que o Espiritismo pensa sobre o reino vegetal - reino mineral, se há vida nessa área. Obrigado!
Francisco 

Resposta do Editor: 

Sobre a epífise ou glândula pineal, o leitor encontrará inúmeras informações no Especial da edição 4 desta revista - http://www.oconsolador.com.br/4/especial.html - e nos livros Missionários da Luz, cap. 1 e 2; Nos Domínios da Mediunidade, cap. 3; e Evolução em Dois Mundos, cap. XIII, todos de André Luiz.

Quanto à pergunta relativa ao reino mineral, sugerimos a leitura do texto publicado na seção O Espiritismo responde da edição 362. Eis o link: http://www.oconsolador.com.br/ano8/362/oespiritismoresponde.html

 

De: Rinaldo Paulino de Souza (Rio de Janeiro, RJ)
Sexta-feira, 6 de junho de 2014 às 09:52:46
Amigos, fiquei muito satisfeito em conhecer o trabalho primoroso de divulgação da doutrina espírita que vocês têm desenvolvido através deste site.
Sei bem que, para manter o nível de qualidade de informação e apresentação de tudo o que pode ser encontrado neste sítio, muito esforço e tempo certamente tem sido consumido. E isso só tende a aumentar cada vez mais, exponencialmente, quanto maior for a quantidade de informações que vocês forem agregando ao site.
Por esse motivo, gostaria de colaborar com a instituição, oferecendo a implantação de um sistema de gestão de conteúdo para sites profissionais e o treinamento das pessoas envolvidas atualmente com a atualização do site.
Sou espírita, moro no RJ, e tenho implementado esse tipo de ferramenta em diversos sites de instituições espíritas. E, claro, gratuitamente.
Esse sistema, além de versátil, eliminará várias tarefas pequenas de atualização manuais que são necessárias no site, fazendo que todas elas sejam automáticas e programáveis. Tudo isso sem a necessidade também de usar conexão via FTP e outras coisas que tomam tempo e dificultam a passagem de conhecimento.
Caso tenham interesse em saber mais sobre o assunto, por favor, contatem-me através do meu e-mail, para que eu possa detalhar melhor a proposta.
Rinaldo

Resposta do Editor:

Agradecemos ao leitor a oferta que nos faz, a qual será transmitida ao responsável pela área técnica de nossa revista, que manterá contato, no momento oportuno, com o leitor.

 

De: Adriano Siqueira (João Pessoa, PB)
Sexta-feira, 6 de junho de 2014 às 10:42:43
O céu do Espiritismo é o mesmo dos católicos, bem como o inferno?
Adriano 

Resposta do Editor: 

Não sabemos qual é o céu dos católicos, nem qual o inferno, visto que o papa João Paulo II, em memorável sermão pronunciado pouco tempo antes do seu falecimento, afirmou que o inferno e o céu não são lugares físicos, mas um estado de espírito.

Esse pensamento do saudoso papa coincide com o que aprendemos no Espiritismo.

Eis um resumo acerca do assunto:

1) As penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição dos Espíritos. Cada um tira de si mesmo o princípio de sua felicidade ou de sua desgraça.

2) Como eles estão por toda parte, nenhum lugar circunscrito ou fechado existe especialmente destinado a uma ou outra coisa.

3) Quanto aos encarnados, esses são mais ou menos felizes ou desgraçados, conforme é mais ou menos adiantado o mundo em que habitam.

4) O inferno e o paraíso são simples alegorias. Por toda parte há Espíritos ditosos e inditosos. Entretanto, os Espíritos de uma mesma ordem se reúnem por simpatia; mas podem reunir-se onde queiram, quando são perfeitos.

O tema é tratado nas questões 1.012, 1.013, 1.014, 1.016 e 1.017 d´O Livro dos Espíritos, a principal obra do Espiritismo, de autoria de Allan Kardec.

 

De: Camila Fiel (Itabaiana, SE)
Sexta-feira, 6 de junho de 2014 às 11:31:01
Tenho um amigo que fez tratamento pra ajudar um irmãozinho necessitado. O tratamento acabou, mas ele continua fazendo a prece e lendo a oração que ele fazia durante o tratamento, pois disse que se sente muito bem. Dei um exemplar do Livro dos Espíritos a ele, mas sempre que ele faz a leitura do livro, ou faz a prece, sente uma forte vontade de dormir. Será mediunidade? Gostaria de uma resposta pra poder orientá-lo.
Um abraço.
Camila 

Resposta do Editor: 

O problema citado na carta acima – ser vencido pelo sono durante a leitura – foi tratado na seção O Espiritismo responde da edição 221 desta revista. Eis o link:  http://www.oconsolador.com.br/ano5/221/oespiritismoresponde.html

 

De: A. S. (Contagem, MG)
Sexta-feira, 6 de junho de 2014 às 22:30:58
Boa noite. Gostaria de saber por que sou mais ligado nos meus meninos peludos (cães) do que em meus próprios parentes. Parece que eles são filhos que não pude ter; nossa ligação é muito forte, parecendo até que eles me entendem como eu os entendo. Por gentileza olhem para mim e me digam por que isso acontece comigo.
Muito obrigado; ficarei aguardando.
A. S. 

Resposta do Editor:

Por razões óbvias, ocultamos o nome do leitor, a quem podemos apenas dizer que não existe uma resposta simples para sua pergunta. O amor aos animais não implica que amemos menos os próprios familiares. Quando isso se dá, pode ser que a pessoa não esteja reencarnada no seio de sua verdadeira família espiritual e, portanto, as pessoas que dela fazem parte são para ela como estranhos. Mas essa é apenas uma possibilidade e não temos condição de afirmar que seja a causa dos fatos que expõe.

 

De: Nilson Furtado dos Santos (Brasília, DF)
Domingo, 8 de junho de 2014 às 10:04:21
Gostaria de saber qual o processo, meios, técnicas, utilizados pelos obsessores desencarnados para localizarem, identificarem, reconhecerem suas vítimas/algozes, considerando que os reencarnados não guardam a aparência fisionômica das encarnações anteriores.
Nilson 

Resposta do Editor: 

A nova indumentária física realmente dificulta a localização dos Espíritos reencarnados, mas os desencarnados dispõem de inúmeros processos para atingirem seus objetivos, que não diferem muito daquilo que nós adotamos aqui no plano físico. Para isso, todas as pistas têm valor. Uma delas é seguir os familiares próximos, em cujos núcleos familiares pode o Espírito visado estar reencarnado. A troca de informações e a ajuda de mentes intelectualmente poderosas, conquanto voltadas para o mal, são outros recursos igualmente utilizados.

 

De: Ari Campos Vilela (Santo Antonio do Amparo, MG)
Domingo, 8 de junho de 2014 às 13:41:33
Perfeito! naveguei por aqui horas e horas. Parabéns a todos que o organizam.
Ari

 

De: Lúcia Alves Pacheco (Vespasiano, MG)
Domingo, 8 de junho de 2014 às 17:26:45
Se o Espiritismo é uma religião, por que o Espiritismo não está listado como tal na lista do censo do IBGE, e também não tem todas as isenções de impostos que as outras, não algumas, mas todas e ainda o dinheiro disponibilizado às outras religiões legalmente constituídas?
Lúcia 

Resposta do Editor:

A leitora comete dois equívocos na carta acima. Primeiro, no censo realizado pelo IBGE há referência sim, dentre as diversas opções religiosas, ao Espiritismo. O assunto foi objeto nesta revista do editorial da edição 171. Eis o link - http://www.oconsolador.com.br/ano4/171/editorial.html

O segundo equívoco diz respeito às isenções, que abrangem também o patrimônio e a renda das instituições religiosas, sejam elas espíritas ou não.

 

De: Sandra das Graças Gomes Magalhães (Belo Horizonte, MG)
Domingo, 8 de junho de 2014 às 20:40:48
Recebi uma mensagem em janeiro de 2013 da minha mãe, porém foi o mentor dela quem escreveu, e como ela não estava em condições, apesar de ter falecido em 14/10/1988, há 26 anos, disseram-me que em breve ela daria uma mensagem, pois dizia que sentia saudades. Qual o procedimento para eu solicitar uma mensagem da minha mãe Rosa Gomes Sobrinho? Por favor, já esperei muito e gostaria de uma informação mais precisa. Que Deus os abençoe.
Sandra G.G. Magalhães 

Resposta do Editor: 

Já expusemos no editorial da edição 317 desta revista o que pensamos a respeito do desejo de muitas pessoas de obterem uma mensagem de seus entes queridos. Eis o link que remete o interessado ao editorial citado:
http://www.oconsolador.com.br/ano7/317/editorial.html

Constitui, pois, um equívoco enviar à nossa revista pedidos dessa natureza, porque o assunto foge totalmente aos objetivos e às possibilidades deste periódico.

 

De: Ed Soares (Barreiros, PE)
Domingo, 8 de junho de 2014 às 23:14:20
Assunto: Especial 366 - O Evangelho: um século e meio
Em poucos instantes, em tão poucas linhas o amigo traçou um novo roteiro de estudos, de como se deve olhar o Evangelho segundo O Espiritismo. Talvez até o amigo não tenha percebido, ou quem sabe, tenha tido essa mesma ideia, lógica e cronológica.
Meus parabéns!
Sempre acreditei que a doutrina dos espíritos, em especial o Evangelho, tinha que ser tratado exatamente ao nível dessa importância.
Muita paz, sempre!
Ed

 

De: Fernando Rosemberg Patrocinio (Uberaba, MG)
Segunda-feira, 9 de junho de 2014 às 09:57:56
Queridos leitores:
O fato é que, tão logo recebo a prestigiosa revista do nosso grande e estimado diretor de redação, não só a leio como também a divulgo para diversos amigos da região. Hoje, 09/06, pela manhã, recebi um telefonema celular de atencioso amigo de longa data, perguntando-me a razão deste modesto autor (eu mesmo) ter colocado bem no finalzinho do meu texto: "Cientista e Filósofo de Si Mesmo" da revista desta semana, as palavras: "Graficamente demonstrando", mas que, do referido "gráfico" nada, ou seja: ele não aparecera no texto. Então, reconhecendo o meu erro, notei que em meu blog (http://fernandorpatrocinio.blogspot.com.br) referido Gráfico aparece, o que pude deduzir que houve uma falha na transmissão do texto ao diretor da revista, coisa possível de se ocorrer no mundo cibernético, razão pela qual peço desculpas ao amigo e a todos que, porventura, vierem a visualizar o referido texto.
Agradecido ao amigo pela atenção, ao Sr. Astolfo Olegário e a todos que contribuem para a difusão do Espiritismo neste Mundo terreno de tantas dores, expiações e de provas que, sabemos, são normas da Lei para o nosso aprimoramento espiritual.
Fernando Rosemberg Patrocínio

 

De: José Espedito de Araújo (São Paulo, SP)
Domingo, 8 de junho de 2014 às 20:36:50
Ao Sr. Marcelo Teixeira:
Ficamos agradecidos por este artigo "A Omissão dos Bons". Muitos de nós, nos dizendo espíritas, não compreendemos ainda a simplicidade do Evangelho à Luz da Doutrina Espírita, para ser aplicada nos dias de hoje.  Dentro do assunto relatamos um, entre tantos ocorridos, nesta nossa existência, e que tivemos a coragem e a certeza de realizá-lo com respaldo dos espíritos mais evoluídos e que tentam nos conduzir à construção de um mundo de regeneração.
Vejamos:
Estávamos pela primeira vez em uma Agência do INSS - (Ag. Santa Cruz - São Paulo-SP), para tratarmos da aposentadoria de um tio. Enquanto esperávamos o atendimento, a atendente que estava à nossa frente iniciou o atendimento de uma senhora já de idade avançada. O telefone celular da atendente tocou e como estávamos bem próximo, ouvíamos suas respostas e orientações direcionadas aos funcionários que estavam fazendo uma reforma em sua residência. Consequentemente o atendimento era interrompido. Na terceira chamada do celular, para tratar do mesmo assunto, nos levantamos e procuramos o Chefe da Agência. Relatamos o ocorrido, enquanto ele verificava a funcionário ao telefone. Falou que iria tomar às providências.
Antes de nos ausentarmos da Agência, telefonamos em telefone disponível na Agência, para a Ouvidoria e relatamos o ocorrido. No outro dia recebemos um telefonema, não lembro se direto do Ministério da Saúde ou da Previdência Social, relatando que providências seriam adotadas, entre elas estava proibido o uso de celular pelos funcionários enquanto estivessem em atendimento. Recebi pelo correio todo o relatório por escrito, da reclamação.
Até o final do processo de aposentadoria (tio estava impossibilitado de locomover-se até à Agência), retornamos àquela Agência mais umas cinco ou seis vezes, durante um período de mais ou menos dois meses. Em nenhum momento (ouvimos celular tocar e muito menos ser atendido por algum funcionário).
O que adquirimos com o conhecimento da Doutrina Espírita foi o não irritar-se, não xingar, não gritar, não provocar e muito menos não deixar aquele local sem, "tal qual passarinho jogando uma gota d'água no incêndio, fazermos a nossa parte".
José Espedito

 

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