De: Jefferson Tenorio (Maceió, AL)
Domingo, 11 de outubro de 2015 às 18:51:32
A partir de quando o espírito passa a ser responsabilizado perante as leis divinas e ser necessário a expiar alguma consequência feita a outrem ou a si? É quando ele faz isso por livre-arbítrio?
Jefferson 

Resposta do Editor: 

Apanágio do ser humano, o livre-arbítrio é a faculdade que tem o indivíduo de determinar sua própria conduta, ou, em outras palavras, a possibilidade que ele tem de, entre duas ou mais opções, escolher uma delas e fazer que prevaleça sobre as outras. Segundo o Espiritismo, a liberdade e o livre-arbítrio ampliam-se de acordo com a elevação e o conhecimento conquistados pelo Espírito, conferindo-lhe, porém, a responsabilidade dos próprios atos, por terem sido praticados livremente e de acordo com sua própria vontade.

Mais informações relativas ao tema o leitor encontrará nos textos seguintes publicados em nossa revista:

O princípio de ação e reação - http://www.oconsolador.com.br/22/esde.html

Livre-arbítrio - http://www.oconsolador.com.br/ano2/80/esde.html

Determinismo e fatalidade - http://www.oconsolador.com.br/ano2/79/esde.html

De: Mônica Moreira de Almeida (Rio de Janeiro, RJ)
Terça-feira, 13 de outubro de 2015 às 07:57:04
Posso diferenciar sintonia e afinidade espiritual como, no primeiro caso, uma questão vibracional e no segundo os "pontos de contato" das vibrações, os gostos e tendências do indivíduo?
Mônica 

Resposta do Editor: 

A pergunta formulada pela leitora será tratada na próxima edição desta revista, na seção O Espiritismo responde, quando então a interessada será avisada.

De: Helena D. (Lisboa, Portugal)
Sábado, 10 de outubro de 2015 às 20:58:43
Necessito de ajuda, como devo proceder?
Atenciosamente.
Com estima.
Helena 

Resposta do Editor: 

Se a ajuda for relacionada com alguma orientação específica, acerca do Espiritismo, a leitora poderá dirigir-se diretamente à Direção desta revista. Eis o e-mail: aoofilho@gmail.com

Caso necessite de algum atendimento de natureza espiritual, existem em Lisboa e em cidades próximas várias instituições espíritas. Seus endereços podem ser obtidos mediante contato com a Federação Espírita Portuguesa.

Eis os endereços da federativa do país:

Local: Praceta do Casal de Cascais Lote 4 R/C – A, Alto da Damaia, 2720 – 090, Amadora - Portugal

Website: www.feportuguesa.pt

E-mail: geral@feportuguesa.pt e feportugal@sapo.pt

Telefone: 00 351 214 975 754

De: Hyerohydes Gonçalves dos Santos (Governador Valadares, MG)
Segunda-feira, 12 de outubro de 2015 às 22:30:56
No centro onde frequento há um passista que dá toque físico no paciente durante o passe. A direção da casa aceita essa atitude como normal. Eu, por minha vez, não acho correto. Diante disso, qual a sua orientação?
Hyerohydes 

Resposta do Editor: 

A questão contida na mensagem acima foi examinada nesta revista, na seção O Espiritismo responde da edição 430. Eis o link: http://www.oconsolador.com.br/ano9/430/oespiritismoresponde.html

De: Priscila Raquel (São Paulo, SP)
Sábado, 10 de outubro de 2015 às 13:35:31
Boa tarde!
Venho aqui em busca de informações a respeito do irmão Eurípedes Barsanulfo, quanto ao trabalho que ele desenvolve e se confere a informação de que ele desenvolve trabalho de orientação espiritual em centro espírita no Brasil, se fazendo presente. E também se já reencarnou no Oriente, conforme se fala.
Fico no aguardo.
Att,
Priscila 

Resposta do Editor: 

Não temos notícia sobre a reencarnação de Eurípedes Barsanulfo. O que sabemos é que ele se comunica regularmente em Sacramento (MG), na mesma instituição a que serviu quando encarnado, e é o fundador e dirigente do Sanatório Esperança, localizado no plano espiritual, conforme relata Manoel Philomeno de Miranda no livro Tormentos da Obsessão, psicografado por Divaldo Franco.

De: Marilene S. Saenz (Westport, Connecticut – Estados Unidos)
Domingo, 11 de outubro de 2015 às 17:33:41
Muito agradecida pelas informações transmitidas em Questões vernáculas, que, como sempre repito, adoro.
Outro assunto:
O que é o Espiritismo? Para mim o Espiritismo sempre existiu...
Marilene

De: Alice Aparecida (Porto Alegre, RS)
Sexta-feira, 9 de outubro de 2015 às 16:30:31
Muito obrigada pela atenção.
Um ótimo fim de semana e que nossa Mãe Maria de Nazaré derrame muitas bênçãos para nosso Brasil.
Muita luz.
Alice Aparecida

De: Jaqueline P. (Cambé, PR)
Sábado, 10 de outubro de 2015 às 22:50:46
Quero receber a revista O Consolador.
Antecipadamente agradeço.
Jaqueline

De: Fernanda A. Picinelli (São Paulo, SP)
Sexta-feira, 9 de outubro de 2015 às 20:13:21
Boa noite, uma dúvida sempre me incomodou e gostaria de ouvir a opinião de vocês: Em que sentido a riqueza pode ser uma prova? Qual é a finalidade de prova assim, que tanto as pessoas na Terra almejam? Basta ver uma casa lotérica nos finais de semana, apinhada de pessoas que sonham com um dos prêmios sorteados pela Caixa Econômica Federal.
Grata pela atenção.
Fernanda 

Resposta do Editor: 

A dúvida contida na mensagem acima é o tema da seção O Espiritismo responde que integra a presente edição. Eis o link que remete à matéria: http://www.oconsolador.com.br/ano9/436/oespiritismoresponde.html

De: Jorge Luís Rodrigues (Araçatuba, SP)
Terça-feira, 13 de outubro de 2015 às 23:01:25
Boa noite, a filosofia da Seicho-no-ie é recomendada para leitura a um espírita, ou existem divergências entre as duas doutrinas?
Jorge 

Resposta do Editor: 

Seicho-no-ie ou Lar do Progredir Infinito, em português, é uma nova religião de origem japonesa, fundada em 1930. A instituição religiosa se caracteriza pelo não sectarismo, pelo estímulo ao autoaperfeiçoamento espiritual, pela reverência aos antepassados e, atualmente, pela harmonia entre a humanidade e a natureza. Há, como se vê, pontos comuns entre essa religião e a doutrina espírita, mas não dispomos de informações mais seguras que nos permitam responder à pergunta formulada pelo leitor.

De: Moizés Antonio da Silva (Americana, SP)
Sexta-feira, 9 de outubro de 2015 às 17:58:22
Olá, meus amigos, que eu não conheço, mas por uma questão de entendimento sobre o outro consolador: este outro consolador já voltou, deixou muitos ensinos e revelou muitos mistérios, que é justamente o que temos na Igreja Apostólica. Mais informações podem obter no site http://www.apostolica.com.br/
Deus abençoe todos nós.
Moizés

De: Ricardo G. Xavier (Juiz de Fora, MG)
Sexta-feira, 9 de outubro de 2015 às 08:39:45
É dando que se recebe. Ao irmão ainda iniciante na Doutrina Espírita, esta frase consagrada por São Francisco de Assis pode parecer distante da realidade. Para os irmãos ainda presos ao atraente materialismo, sufocados pela ânsia da satisfação pessoal a qualquer custo, tal frase seria um absurdo na prática.
Na frase citada a palavra receber não se refere, é óbvio, às aquisições momentâneas e passageiras do mundo físico, mas sim àquelas oriundas da outra dimensão na qual estamos mergulhados.
Muitos dos irmãos que agora leem este texto podem ainda pensar: "É fácil falar, difícil colocar em prática! O que me garante que receberei algo em troca exercendo a caridade? Eu não posso me arriscar e dar (o meu tempo, o meu dinheiro, etc.) sem ter a CERTEZA de obter algo em troca..."
Jesus, o nosso maior exemplo a ser seguido, nos ensina que devemos fazer o bem sem esperar nada em troca, isto é, exercer a caridade em sua plenitude, pelo simples fato de se sentir bem ao levar alívio a um irmão. Pelo simples fato de se colocar no lugar do próximo e ter compaixão, agindo em solidariedade e proporcionando conforto ao próximo.
Mesmo que você nunca tenha exercido algo de notável a um necessitado... Comece aos poucos, inicialmente procurando modificar os nossos PENSAMENTOS. Buscando o equilíbrio ao analisar situações ao ponderar no julgamento alheio, num a situação adversa da vida. Enfim, buscai o equilíbrio interior, pois só assim as suas ações poderão transparecer equilibradas.
Em seguida, procure exercer com cuidado o poderoso dom da FALA, inicialmente se dirigindo ao próximo com sutileza, calma, com tranquilidade. Você perceberá que tudo ficará mais fácil, até mesmo quando precisar convencer ou motivar alguém a algo bom.
Procure OUVIR com paciência e demonstre o seu interesse e se envolva no problema do próximo, buscando sempre a mentalização dos amigos espirituais que perceberão a sua boa intenção na prática do bem e lhe auxiliará pela intuição.
Coloque a AÇÃO cada vez mais como uma prioridade, pois a Doutrina Reveladora é eminentemente ativa e não passiva. Precisamos sim, da leitura, do estudo material ("científico", escolar), mas, sobretudo do estudo espiritual. Ele é um poderoso aliado ao nosso crescimento enquanto seres humanos espíritas e cristãos. Pratique a caridade 24 horas por dia, ao desejar um bom d ia para um companheiro (a), ao ouvir um problema de um filho (a), ao alertá-lo dos perigos do mundo e ao suportar, sem lamentação uma grande perda ou uma grande ofensa. Exerça com coragem e sem medo, abraçando na fé raciocinada e resignando-se diante das provas.
Façamos o bem sem esperar nada em troca e nos coloquemos no lugar do irmão sofredor...
Visitemos os abrigos, os hospitais, manicômios, presídios... Vivencie as dificuldades antes que ela os visite. Prepare-se, fortaleça-se. Ide ao encontro dos infortunados, como fazia Jesus. Sigamos o Seu exemplo.
É este dar do qual falamos no início. É nessa doação que não há como medirmos. Ela é tão grandiosa quanto a real intenção do doador, da sinceridade que ele a exerce.
É incrível a transformação... Chega a mexer violentamente com os nossos pensamentos e modificam os nossos hábitos. Muitas vezes passamos a nos incomodar ao participar de uma grande festa com o exagero e o desperdício que o dinheiro proporciona. Por que imediatamente nos lembramos dos irmãos que visitamos em situações difíceis. É importante este conflito interno, é edificador. Não desanime, siga em frente na conduta do bem.
Você perceberá que desde o momento que você despertou a intenção em se transformar algo maior já se encarregou de lhe oferecer muito mais em troca. Este é o RECEBER a que nos referimos no início. Certamente, este receber representa muito mais, na vida futura - a verdadeira vida - do que representaria qualquer outro valor material nesta vida rápida passageira.
Fiquem em paz e reflitamos...
Ricardo G. Xavier