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Editorial Inglês Espanhol    

Ano 7 - N° 325 - 18 de Agosto de 2013

 
 

 


A parábola dos talentos e o
que temos feito
 


Anos atrás veio falar em nossa região um renomado orador espírita radicado na Capital de São Paulo. Numa das cidades em que ele proferiu vibrante palestra o público presente fora bem pequeno; não havia na plateia mais do que dez pessoas.

Finda a palestra, um amigo, que havia transportado o orador até àquela localidade, tocou no assunto e lamentou o fato. Afinal o visitante viera de longe, deixara seus afazeres e o conforto do próprio lar e, no entanto, as pessoas da cidade não valorizaram, como deveriam, sua presença.

Assim que ouviu tais palavras, o orador virou-se para o amigo e lhe disse: “Você sabe para quantas pessoas o Cairbar Schutel palestrava no início de suas tarefas na seara espírita? E o Chico Xavier? Quantas vezes leu e comentou o Evangelho para um salão vazio! Ora, se Cairbar e Chico passaram por isso, quem somos nós para lamentar tais coisas?!”

Esse assunto foi suscitado devido a um fato muito comum que ocorre nas lides espíritas, em que trabalhadores diversos – palestrantes, coordenadores de estudo, evangelizadores e cooperadores em geral – desistem de determinada tarefa devido ao número diminuto de pessoas ou de crianças que comparecem à atividade que realizam.

O voluntário da tarefa espírita começa muitas vezes com todo o entusiasmo, mas em seguida desanima, entendendo que não vale a pena deslocar-se do seu lar para participar de uma atividade que considera desimportante...

Na conhecida parábola dos talentos, anotada por Mateus no cap. 25, vv. 14 a 30 do seu Evangelho, há uma passagem que deveríamos ter sempre à vista. Referimo-nos à frase que foi dita pelo Senhor ao seu servo: “Servidor bom e fiel; pois que foste fiel em pouca coisa, confiar-te-ei muitas outras; compartilha da alegria do teu senhor”.

Quando somos convidados a trabalhar na seara cristã, não importa quantos adultos ou quantas crianças iremos atender. O que importa é a nossa participação, é o nosso empenho, é a boa vontade com que realizamos a tarefa, porque todo o trabalho feito com amor e abnegação tem igual peso, seja numa grande instituição localizada na Capital da República, seja numa singela casa espírita situada na periferia de qualquer uma das cidades do Brasil ou do exterior.

Sendo fiel no cumprimento da tarefa que supomos humilde ou desimportante, estaremos nos preparando para tarefas mais complexas ou de maior responsabilidade que um dia certamente nos serão delegadas.



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita