De: Adriana de Jesus Martinez (Niterói, RJ)
Sexta-feira, 12 de julho de 2013 às 16:33:05
Tenho um filho de nove anos. Ele é dócil e muito carinhoso, um ótimo menino; mas há alguns meses vem tendo problemas na escola e, às vezes, em casa ele perde o controle como se estivesse possuído por uma força. Ele me diz que não sabe como, mas sente uma raiva crescendo dentro dele e sente vontade de fugir, correr pela rua e quando é impedido se morde e se bate. Depois que se acalma lembra de tudo, mas não sabe explicar por que fez aquilo; só diz que não consegue controlar. Queria saber se pode ser um obsessor, pois ele é ótimo aluno, não sofre bullying na escola, tem muitos amigos, é um menino saudável e feliz, mas agora não sei bem como lidar com isso. Já busquei ajuda psicológica, que de nada adiantou. Espero em Deus que possam me esclarecer. Muito obrigada.
Adriana 

Resposta do Editor: 

O tema obsessão em crianças foi tratado na edição 125 desta revista, que sugerimos seja acessada pela leitora. Eis o link que remete ao texto, em que a leitora encontrará orientações objetivas acerca do tratamento aplicável ao caso: http://www.oconsolador.com.br/ano3/125/esde.html

Sobre o assunto, Suely Caldas Schubert escreveu o livro “Mediunidade e Obsessão em Crianças”, publicado pela Editora Didier. Eis o site da Editora: www.mariadenazare.com.br/editora_didier/.

De: Tânia Monte (Natal, RN)
Terça-feira, 16 de julho de 2013 às 11:29
Bom dia.
Em 2010 defendi dissertação de Mestrado na UFRN, na cidade de Natal-RN, no Departamento de Ciências Sociais, sobre: O Princípio da Universalidade da Doutrina Espírita Aplicado ao Apoio Social. Importante lembrar que a pesquisa está inserida em ambiente acadêmico, tratando de tema inédito: a universalidade e o apoio social e  teve na banca de defesa a professora doutora Sandra Stoll, antropóloga, que escreveu o livro Espiritismo à brasileira e participou do Globo Repórter sobre Chico Xavier. Também publiquei diversos artigos em revistas científicas nacionais e internacionais, inclusive no Jornal de Espiritismo, da Associação de Divulgadores Espírita de Portugal – ADEP. Gostaria de saber a possibilidade de publicação nessa revista.
Aguardo contato.
Muita paz.
Tânia 

Resposta do Editor:

Primeiro, parabéns à leitora pela dissertação apresentada à UFRN. Nossa revista está aberta à divulgação do texto mencionado, que publicará com satisfação. A leitora pode, portanto, assim que possível, enviá-lo ao Diretor de Redação desta revista – aoofilho@gmail.com

De: Junior (Cloves) (Guarani, MG)
Segunda-feira, 15 de julho de 2013 às 23:41:55
Depois ter realizado pesquisas, muitas sem qualquer base sólida, ouvi dizer que nossa região pertence a uma colônia espiritual, próxima à cidade de Astolfo Dutra, consequentemente, seríamos provenientes de tal organização. Gostaria de saber sobre sua existência, bem como costumes e rotina. Sabemos da infinidade de mundos espirituais, mas sabemos da importância de buscar por respostas seguras e precisas. Muito obrigado pela atenção e um grande abraço!
Junior 

Resposta do Editor:

Sim, a informação procede, mas, infelizmente, não dispomos de dados suficientes que possam ser aqui publicados. Seria interessante contactar nosso confrade Armando Falconi Filho, de Juiz de Fora-MG, que possui, a respeito do assunto, informações pormenorizadas e muito interessantes.

De: Léo Martins (Cidreira, RS)
Segunda-feira, 15 de julho de 2013 às 16:22:44
Quando a medicina informa que a matéria – o corpo físico – entrou em coma, qual o comportamento do espírito? Vai normalmente aonde? O que habitualmente é tratado?
No aguardo, desde já agradeço.
Léo Martins  

Resposta do Editor:

A pergunta formulada pelo leitor foi tratada na edição 235 desta revista, na seção “O Espiritismo responde”. Eis o link que remete o leitor ao texto publicado: http://www.oconsolador.com.br/ano5/235/oespiritismoresponde.html

De: Reinaldo Cantanhêde Lima (Rosário, MA)
Domingo, 14 de julho de 2013 às 18:17:55
Assunto: Especial 320 - Origem das raças negra e amarela (Parte 1)
Boa noite, prezado Senhor Astolfo Olegário de Oliveira Filho, extensivo ao Senhor Gebaldo José de Sousa, autor do artigo. Parabenizo-os pelo conteúdo, ler sobre a origem da humanidade é um assunto muito interessante, estou agradecido pela oportunidade a mim concedida. Abraços fraternos.
Reinaldo Cantanhêde Lima

De: Osni Guerrero (Itanhaém, SP)
Domingo, 14 de julho de 2013 às 18:13:06
Boa noite. A espiritualidade me chama na Casa Reluz, de Itanhaém, no Suarão. Porém não consigo informação dos horários de atividades. Vocês poderiam me fazer  essa gentileza?
Grato.
Osni 

Resposta do Editor: 

A Seara Espírita Reluz fica na Rua Padre Olavo Pesotti, 158, Suarão. Não temos, contudo, conhecimento da programação da Casa, que pode ser obtida mediante contato via e-mail junto à USE de Itanhaém - use.itanhaem@hotmail.com. 

De: E.L.A. (São Paulo, SP)
Domingo, 14 de julho de 2013 às 17:03:04
Cometi um erro ao falar de uma colega de trabalho para nosso patrão. Neste comentário disse que ela se envolveu com um outro funcionário da empresa e ambos são casados. Eu estou muito mal porque fui falar de um outro assunto com ele e acabei fazendo este comentário. Agora estou me sentindo muito mal, como se eu fosse uma fofoqueira que tivesse fazendo mal aos outros. Estou com a consciência muito pesada, ate porque o fato dela estar fazendo isso não é da minha conta. Gostaria de um conselho para me livrar desse sentimento de culpa.
E.L.A. 

Resposta do Editor: 

A oração a favor de si mesmo e a favor da pessoa a quem magoamos, eis uma medida que poderá amenizar o sentimento de culpa. A Oração Dominical diz tudo o que é preciso dizer numa prece, incluindo até mesmo o pedido de perdão pelos equívocos que cometemos. Além disso, cremos que o principal é não reincidir em erros semelhantes, lembrando a recomendação que Jesus repetiu inúmeras vezes em situações diversas: “Vai e não peques mais, para que não te suceda coisa pior”.

De: Fernanda D. (São Carlos, SP)
Domingo, 14 de julho de 2013 às 14:44:13
Gostaria de saber sobre a cirurgia espírita em Santa Rita, se tem algum telefone para informações.
Fernanda 

Resposta do Editor: 

Infelizmente, não temos a informação solicitada pela leitora.

De: Aparecido Paulo (São Paulo, SP)
Domingo, 14 de julho de 2013 às 12:23:33
Assunto: Especial 320 - Origem das raças negra e amarela (Parte 1)
Espero que as próximas partes sejam tão gratificantes para nosso pensamento, como esta primeira parte. Parabéns, professor, pelo magnífico trabalho de estudo e esclarecimentos.
Abraços.
Paulo

De: Adilson dos Santos Ribeiro (Espírito Santo do Pinhal, SP)
Domingo, 14 de julho de 2013 às 00:27:56
Caros amigos.
Parabéns pelo belo trabalho que realizam, que nos ensina muito a cada semana sobre esta maravilhosa doutrina.
Sou médium poliglota há mais de cinco anos. Tenho o livro Xenoglossia, de Ernesto Bozzano, e o livro sobre o mesmo assunto, de Ian Stevenson.
Confesso a vocês que não diz muita coisa sobre o tipo de mediunidade que possuo.Pois falo em uma linguagem meio que medieval, línguas mortas digamos assim. Gostaria de saber se os senhores poderiam me indicar livros, artigos ou reportagens, pois a vontade que eu tenho de saber mais o que se passa comigo,com a minha mediunidade, é muito grande. Preciso ajudar mais, e consequentemente estudar mais, para ser mais útil aos que necessitam e o que a minha mediunidade ajudaria, desde é claro que eu esteja bem ciente daquilo que eu possa fazer.
Meus amigos, peço desculpas se estou de algum modo atrapalhando o belo (repito) trabalho que fazem. E que até agora não consegui ir a fundo no estudo da minha mediunidade, que o próprio Alan Kardec a classificou de muito rara.
Muito obrigado.
Paz e amor.
Adilson

Resposta do Editor:

A respeito da mediunidade de xenoglossia, sugerimos ao leitor que veja o texto que publicamos em nossa revista, relativamente ao estudo metódico e sequencial do livro "Nos Domínios da Mediunidade", de André Luiz. Eis o link - http://www.oconsolador.com.br/ano4/194/estudandoaserieandreluiz.html

Não conhecemos, além do livro de Bozzano, já citado pelo leitor, e da obra "Nos Domínios da Mediunidade", outros livros que tratem especificamente do tema focalizado na carta acima.

De: André Demidoff (Itamonte, MG)
Sábado, 13 de julho de 2013 às 14:42:11
Prezado editor. Reiterando consulta formulada no dia 26 de junho p.p., gostaria de saber quais sãos os sinais e em que situações podemos considerar que o Centro Espírita deixou de ser assistido pelos Bons Espíritos e passou a ser controlado pelos Espíritos inferiores. Na hipótese da Casa Espírita estar sob a influência dos Espíritos inferiores, enganadores, é possível reverter essa situação e resgatar a simpatia dos Espíritos elevados? Como? De que forma? Agradeço a atenção. Paz e Luz.
André Demidoff  

Resposta do Editor: 

Dada a complexidade do assunto tratado na carta acima, a resposta às perguntas formuladas será dada oportunamente na seção “O Espiritismo responde”, quando o leitor será cientificado.

De: Lucinda Torres Ximenes (Campo Grande, MS)
Sábado, 13 de julho de 2013 às 11:25:28
Bom dia! Gostaria de saber se os senhores têm o endereço do Centro Espírita Lírio do Vale, aqui em Campo Grande-MS.
Lucinda 

Resposta do Editor: 

Não temos a informação solicitada pela leitora, que poderá, no entanto, obtê-la acessando o site da federativa estadual de Mato Grosso do Sul. Eis o site: http://fems.org.br/

De: Vivian de Jesus (São Paulo, SP)
Sexta-feira, 12 de Julho de 2013 às 23:32:52
Por favor, gostaria de saber o que acontece a uma pessoa quando desencarna. Sua alma fica onde?
Vivian 

Resposta do Editor: 

O tema citado na carta acima foi tratado nesta revista em diversas ocasiões, como nos artigos abaixo citados que recomendamos sejam lidos pela leitora:

Os seis estágios da morte e a vida no mundo espiritual http://www.oconsolador.com.br/ano4/189/especial.html

Ensaio sobre a Morte
http://www.oconsolador.com.br/ano4/201/especial.html

De: Marcelo D. (São Paulo, SP)
Quinta-feira, 11 de julho de 2013 às 20:12:14
Boa noite!
Primeiramente, parabéns aos idealizadores do website, achei excelente!
Secundariamente, porém, não menos importante, é um fato que me ocorreu já faz um tempo, mas que confesso-lhes incomodar-me até os dias atuais. Tentarei ser o mais objetivo possível:
Por indicação de conhecidos, pouco antes de prestar o meu vestibular, procurei um senhor que usava uma roupa preta, cartola e uma garrafa com alguma bebida, e fiz a seguinte pergunta: Vou fazer faculdade e tenho uma dúvida: seria melhor eu fazer o curso de Direito ou algum curso na área da saúde? Foi-me dito que se eu fizesse o curso de Direito o meu diploma não sairia da gaveta e que era para fazer algum curso na área da saúde. Ocorre que eu fiz o curso de Direito e tenho tido muita dificuldade na minha aprovação da prova da OAB e dúvidas acerca do meu futuro profissional. Pergunto: essa comunicação merece credibilidade? Isso é Espiritismo?
Agradeço imensamente pela oportunidade e fico no aguardo da ajuda de vocês.
Marcelo 

Resposta do Editor: 

Não, isso não é prática comum adotada no Espiritismo. É questão afeta ao tema mediunidade, que está presente nas diferentes religiões. O cidadão que deu o conselho ao leitor teve, provavelmente, uma intuição acerca do seu futuro, fato que pode se dar ou não, como por diversas vezes foi lembrado nesta revista.

Segundo o Espiritismo, geralmente a anunciação de fatos que ocorrerão no futuro fica por conta de Espíritos imperfeitos que, na maioria das vezes, se divertem em fazer previsões. Pode ocorrer, contudo, que um Espírito superior revele acontecimentos futuros, mas, nesse caso, as previsões visam a uma utilidade geral. Toda predição circunstanciada deve ser posta sob suspeição.

Sobre o assunto sugerimos a leitura do texto intitulado As perguntas que podem ser feitas aos Espíritos,  publicado na edição 102 desta revista. Eis o link - http://www.oconsolador.com.br/ano2/102/esde.html

De: Cleide Silva (Belém, PA)
Quinta-feira, 11 de julho de 2013 às 00:10:00
Se fosse possível, gostaria que mandassem para o meu e-mail cl.eidevazsilva@hotmail.com algum artigo que esclarecesse como deve ser feito o trabalho-estudo de um grupo mediúnico em um centro espírita, grupo este que já estudou a mediunidade por um tempo mais ou menos entre 7 a 8 anos. Esse estudo foi realizado através das apostilas da FEB. Quantos dias do mês deve ser dedicado ao estudo e quantos dias do mês deve dedicar ao atendimento espiritual dos irmãos necessitados através da reunião mediúnica. Já consultei algumas obras espíritas, mas infelizmente não consegui encontrar nada relacionado a este meu questionamento.
Aguardo resposta o mais breve possível. Agradeço pelos artigos que tenho recebido no meu e-mail.
Obrigada.
Cleide 

Resposta do Editor:

Assim que possível, manteremos contato direto com a leitora, enviando-lhe subsídios que possam ajudar com relação ao assunto contido na carta acima.

De: Ester Rodrigues (Rio de Janeiro, RJ)
Quarta-feira, 10 de julho de 2013 às 11:43:34
Faço o culto do Evangelho no lar. Solicito prece para uma pessoa diariamente desequilibrada e que causa desarmonia com toda a família.
Muito obrigada.
Saúde e Paz.
Ester

De: Lucia Borges (Balneário Camboriú, SC)
Quarta-feira, 10 de julho de 2013 às 20:24:11
Quando há erro médico e o paciente desencarna ou fica com lesões, qual a situação do médico e do paciente? Há nesta situação programação reencarnatória do paciente?
Lucia 

Resposta do Editor:

Perguntas como as propostas pela leitora podem ser, assim pensamos, facilmente respondidas com a leitura do artigo intitulado O acaso não existe; a vida é causal, não casual. Eis o link: http://www.oconsolador.com.br/ano3/122/especial.html

Se não existe acaso, os acidentes e os erros que levam uma pessoa à morte devem fazer parte das probabilidades previstas na chamada programação reencarnatória da pessoa, o que não exclui a culpabilidade daqueles que os cometem, os quais se sujeitam então à chamada lei de causa e efeito. Aquele que matar com a espada – disse Jesus – à espada morrerá.