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Editorial Inglês Espanhol    
Ano 9 - N° 443 - 6 de Dezembro de 2015
 
 

 
 

O bem que fazemos jamais será esquecido


Tema do especial “As diversas Colônias e Postos de Auxílio no mundo espiritual”, de Gerson Simões Monteiro, um dos destaques desta edição, o conhecimento das condições em que se apresentam as chamadas Colônias espirituais e das atividades nelas realizadas fornece-nos informações importantes pertinentes aos programas de Serviço Social que desenvolvemos ou pretendemos desenvolver em nossas comunidades.

Das experiências e dos relatos colhidos nas diferentes obras espíritas que tratam do assunto,  cinco pontos se destacam, por nos parecerem fundamentais em semelhante trabalho:

1º) A prática do bem é mero dever.

"O Evangelho de Jesus (disse a André Luiz aquela que foi sua mãe terrena) lembra-nos que há maior alegria em dar que em receber. (...) Dá sempre, filho meu. Sobretudo, jamais esqueças dar de ti mesmo, em tolerância construtiva, em amor fraternal e divina compreensão. A prática do bem exterior é um ensinamento e um apelo, para que cheguemos à prática do bem interior. Jesus deu mais de si, para o engrandecimento dos homens, que todos os milionários da Terra congregados no serviço, sublime embora, da caridade material. Não te envergonhes de amparar os chaguentos e esclarecer os loucos que penetrem as Câmaras de Retificação (...). Trabalha, meu filho, fazendo o bem. Sempre que possas, olvida o entretenimento e busca o serviço útil." (Nosso Lar, cap. 36, pág. 198.) 

2º) O bem que fazemos jamais será esquecido.

"Nos círculos inferiores, meu filho (disse-lhe sua mãe), o prato de sopa ao faminto, o bálsamo ao leproso, o gesto de amor ao desiludido, são serviços divinos que nunca ficarão deslembrados na Casa de Nosso Pai." (Idem, pág. 197.)

3º) Não se concebe o trabalho de ajuda ao próximo sem o espírito de fraternidade.

"Ainda há pouco tempo (disse-lhe Laura, mãe de Lísias) ouvi um grande instrutor no Ministério da Elevação assegurar que, se pudesse, iria materializar-se nos planos carnais, a fim de dizer aos religiosos, em geral, que toda caridade, para ser divina, precisa apoiar-se na fraternidade." (Nosso Lar, cap. 39, pág. 218.)

4º) O padrão da obra socorrista no mundo será sempre Jesus.

"Jesus (disse-lhe Vicente, que também fora médico na Terra) não foi somente o Mestre, foi Médico também. Deixou no mundo o padrão da cura para o Reino de Deus. Ele proporcionava socorro ao corpo e ministrava fé à alma. Nós, porém, meu caro André, em muitos casos terrestres, nem sempre aliviamos o corpo e quase sempre matamos a fé." (Os Mensageiros, cap. 13, pág. 74.)

5º) Devemos dar o pão que alimente o corpo, sem esquecer a luz que ilumine o espírito.

"Nos primórdios do Cristianismo (disse-lhe Irene), a maioria dos necessitados entraria em contacto com Jesus através da sopa humilde ou do teto acolhedor. Lavando leprosos, tratando loucos, assistindo órfãos e velhinhos desamparados, os continuadores do Cristo davam trabalho a si próprios, dedicavam-se aos infelizes, esclarecendo-lhes a mente, e ofereciam lições de substancial interesse aos leigos da fé viva. Como não ignoram, estamos fazendo no Espiritismo evangélico a recapitulação do Cristianismo." (Obreiros da Vida Eterna, cap. XII, pág. 190.)

Que este singelo registro possa contribuir com todos os que atuam no setor ou pretendem um dia dedicar-se a esse trabalho tão caro a nós e ao próximo. 



 
 


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