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Editorial Inglês Espanhol    
Ano 9 - N° 439 - 8 de Novembro de 2015
 
 

 
 

O trabalho espírita requer servidores capacitados


Sempre haverá trabalho no campo do bem, na seara de Jesus. E quanto mais bem preparado o servidor, melhor também será seu trabalho e maior o número de corações a serem amparados.

Muitos centros espíritas carecem de trabalhadores que compreendam, de fato, o que é um trabalho realizado com bondade, harmonia e humildade, em que se evite o personalismo que abate, atrasa e desmotiva o propósito abençoado do Espiritismo: o consolo por meio da luz do amor.

Devido a essa preocupação, Carlos Campetti, em parceria com sua esposa Vera Campetti, escreveu o livro intitulado Trabalho Mediúnico – desafios e possibilidades.

A obra, de simples entendimento e objetivando ser somente um material de apoio – que levou dez anos para ser produzida, pois seu intuito é oferecer auxílio às pessoas interessadas em praticar a mediunidade de maneira mais segura e produtiva, conforme as orientações de Jesus e a codificação de Allan Kardec –, busca orientar trabalhadores, grupos e centros a fim de realizarem uma atividade mais sólida e eficaz no campo da prática mediúnica.

As obras básicas do Espiritismo, como as codificadas por Kardec e outras notáveis escritas por autores renomados e referentes, dão-nos o entendimento necessário e a direção correta para a realização dos trabalhos realizados em uma Casa Espírita.

Se essas obras sérias e respeitadas fossem de verdade estudadas e seu ensinamento e sua orientação fossem assimilados, sinceramente o contexto atual do movimento espírita seria bem diferente, seria muito melhor e mais profícuo.

Em face disso, existe também certa preocupação com a qualidade da literatura espírita produzida atualmente em nosso país, porque, da mesma maneira que podem ocorrer falhas no trabalho realizado nas atividades de um centro, assim pode se dar no tocante à tarefa do livro.

Todos sabemos que, se houver um material confiável, muito de positivo se poderá realizar em todos os setores da atividade espírita. E – melhor ainda – se houver disciplina e amor na condução de nossas tarefas, trabalhos abençoados poderão ser alcançados, em benefício de ambos os planos da vida.

Dr. Bezerra de Menezes, mestre da caridade, muito tem alertado sobre os perigos que a invigilância e a acomodação podem causar.

Uma questão que disso se deriva, e como tal bastante delicada, é o interesse pessoal presente, muitas vezes, entre os trabalhadores da Casa Espírita e comum também na prática mediúnica.

Precisamos, por isso, manter-nos atentos, pois o orgulho e a invigilância são, como ninguém ignora, portas escancaradas para a obsessão individual e coletiva.

De outro modo, se a humildade, a solidariedade, o entendimento e o amor forem a base do trabalho realizado, por certo os passos estarão seguindo conforme os grandes ensinamentos, porquanto não é um grupo, uma opinião ou um trabalhador que merecem destaque, mas unicamente o trabalho voltado para o bem que é possível realizar na seara de Jesus, na qual, como Ele mesmo declarou, a tarefa é muito grande mas os tarefeiros são poucos.


 
 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita