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Cartas

Ano 9 - N° 438 - 1° de Novembro de 2015

Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

 
 

 
 

De: Francisco Tangarife (Cali, Colômbia)
Segunda-feira, 26 de outubro de 2015 às 18:46:21
Hola.
Aparte de André Luiz hay otro autor espiritual que hable sobre los Ovoides?

Porqué Herculano Pires desmiente esa informacion?

Gracias por sus respuesta.
Francisco
 

Resposta do Editor: 

André Luiz trata do tema ovoide nos livros Libertação, cap. VI, e Evolução em Dois Mundos, cap. XII. Nesta revista o assunto foi focalizado também na edição 84 por Paulo da Silva Neto, no artigo intitulado “A gravidez de Espíritos”, no qual o articulista lembra que o tema ovoidização é um dos pontos centrais do livro Ícaro redimido, de autoria de Adamastor (Espírito), psicografia de Gilson Freire. Eis o link que remete ao artigo: http://www.oconsolador.com.br/ano2/84/especial.html

Quanto à opinião de Herculano Pires, desconhecemos seus argumentos, mas certamente ela se deve ao fato de que, tratando-se de uma revelação singular, não poderia ser incorporada, por enquanto, à doutrina espírita, no que ele está absolutamente certo.

 


De: Alexandre Fontes da Fonseca (Campinas, SP)
Segunda-feira, 26 de outubro de 2015 às 11:09:22
Assunto: Especial 437 - Adolfo Bezerra de Menezes: o homem e o missionário (Parte 1)
Olá todos.
A vida de Bezerra de Menezes é, sem dúvida, um exemplo de dedicação ao bem. Parabéns ao autor pela escolha do tema e informações.
Eu queria tirar uma dúvida, pois que eu estou fora de casa a trabalho e não estou com meu exemplar da obra "Brasil, Coração do Mundo, e Pátria do Evangelho".
Logo no começo do texto, o Autor menciona que nessa obra o Espírito Ismael "lembrou que o Mestre dos Mestres houvera cumprido sua promessa quando nos afirmou que enviaria o Consolador, para permanecer eternamente conosco." (entre aspas a reprodução do texto). Desse trecho percebemos que essa reunião no mundo espiritual ocorreu depois da publicação das obras básicas do Espiritismo (Ismael disse "houvera cumprido").
Daí, o artigo diz que Ismael "dirigindo-se a um dos discípulos de Jesus, que fazia parte da plêiade de Espíritos empenhados junto a Ismael no divino desejo de solidificar o Consolador prometido, que é o Espiritismo, incumbiu-o de reencarnar com a missão de unificar o movimento espírita no Brasil, pois as reuniões espíritas em seus primórdios não tinham ainda um roteiro de desenvolvimento, cada centro espírita tinha o seu método e cada um deles se julgava o portador da verdade, o que criava entre os espíritas a desunião e a adversidade." Aqui, percebemos que essa reunião espiritual ocorreu depois do movimento espírita no Brasil já ter iniciado. Senão os problemas de desunião e adversidade não existiriam ainda. Segundo o texto Ismael "incumbiu-o de reencarnar com a missão de unificar o movimento espírita no Brasil". Logo, esse discípulo de Jesus (Bezerra) só viria a reencarnar depois disso.
Mas, agora vem o problema: Bezerra reencarna em 29 de agosto de 1831, 26 anos antes da publicação do LE. Kardec contava com 26 para 27 anos de idade e creio que ainda não sabia dos fenômenos espíritas. Logo, a tal reunião espiritual de Ismael não poderia ter ocorrido da forma como foi descrita porque Ismael fala do Espiritismo e do movimento espírita brasileiro como algo que já existiam antes de Bezerra reencarnar. Se a descrição contida na obra de Humberto de Campos fosse que Ismael designou Bezerra para "auxiliar" na tarefa de desenvolvimento e unificação do Espiritismo que iria florescer no Brasil, aí tudo bem. Mas as palavras usadas denotam uma discordância de tempo.
Os amigos poderiam esclarecer?
Um abraço fraternal,
Alexandre

Resposta do Editor:

A observação feita pelo leitor e também colaborador desta revista procede. Há no texto do Especial uma imperfeição, que não existe, porém, na obra de Humberto de Campos. A reunião que definiu a tarefa de Bezerra de Menezes ocorreu antes do advento da doutrina espírita, perto do final do chamado primeiro reinado, uma fase da História do Brasil que corresponde ao governo de D. Pedro I. Iniciado em 7 de setembro de 1822, com a Independência do Brasil, o primeiro reinado findou-se em 7 de abril de 1831, com a abdicação de D. Pedro I.

É isso que se lê no trecho abaixo transcrito, extraído da obra Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho

Antes dessa época, quando prestes a findar o primeiro reinado, Ismael reúne no espaço os seus dedicados companheiros de luta e, organizada a venerável assembleia, o grande mensageiro do Senhor esclarece a todos sobre os seus elevados objetivos.

— Irmãos, expôs ele, o século atual, como sabeis, vai ser assinalado pelo advento do Consolador à face da Terra. Nestes cem anos se efetuarão os grandes movimentos preparatórios dos outros cem anos que hão de vir. As rajadas de morticínio e de dor avassalarão a alma da humanidade, no século próximo, dentro dos imperativos das transições necessárias, que serão o sinal do fim da civilização precária do Ocidente. 

Na sequência, acrescentou o mensageiro do Senhor: 

— A civilização armada terá de perecer, para que os homens se amem como irmãos. Concentraremos, agora, os nossos esforços na terra do Evangelho, para que possamos plantar no coração de seus filhos as sementes benditas que, mais tarde, frutificarão no solo abençoado do Cruzeiro. Se as verdades novas devem surgir primeiramente, segundo os imperativos da lei natural, nos centros culturais do Velho Mundo, é na Pátria do Evangelho que lhes vamos dar vida, aplicando-as na edificação dos monumentos triunfais do Salvador. Alguns dos nossos auxiliares já se encontram na Terra, esperando o toque de reunir de nossas falanges de trabalhadores devotados, sob a direção compassiva e misericordiosa do Divino Mestre. 

Houve na alocução de Ismael uma breve pausa. Depois, encaminhando-se para um dos dedicados e fiéis discípulos, ele falou-lhe assim: 

— Desceras às lutas terrestres com o objetivo de concentrar as nossas energias no país do Cruzeiro, dirigindo-as para o alvo sagrado dos nossos esforços. Arregimentarás todos os elementos dispersos, com as dedicações do teu espírito, a fim de que possamos criar o nosso núcleo de atividades espirituais, dentro dos elevados propósitos de reforma e regeneração. Não precisamos encarecer aos teus olhos a delicadeza dessa missão; mas, com a plena observância do código de Jesus e com a nossa assistência espiritual, pulverizarás todos os obstáculos, à força de perseverança e de humildade, consolidando os primórdios de nossa obra, que é a de Jesus, no seio da pátria do seu Evangelho. Se a luta vai ser grande, considera que não será menor a compensação do Senhor, que é o caminho, a verdade e a vida. 

Finalizando o relato, o autor do livro em foco escreveu: 

Relâmpagos de luminosidade estranha e misericordiosa clareavam o pensamento de quantos assistiam ao maravilhoso espetáculo, enquanto uma chuva de aromas inundava a atmosfera de perfumes balsâmicos e suavíssimos.

Sob aquela bênção maravilhosa, a grande assembleia dos operários do Bem se dissolveu. Daí a algum tempo, no dia 29 de agosto de 1831, em Riacho do Sangue, no Estado do Ceará, nascia Adolfo Bezerra de Menezes, o grande discípulo de Ismael, que vinha cumprir no Brasil uma elevada missão. (Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho, obra mediúnica psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.) 

A carta do leitor e as explicações acima foram encaminhadas ao autor do artigo sob exame.

 


De: Mirela N. Rossi (Ivoti, RS)
Segunda-feira, 26 de outubro de 2015 às 17:53:26
Boa tarde.
Tive um sonho muito bonito, com uma tia que já desencarnou. Nos encontramos no apartamento onde ela morava e foi muito bonito. Ela me disse que está bem, me abraçou e beijou. Me emociono ao lembrar.
Isso foi um encontro?
Abraço.
Mirela
 

Resposta do Editor: 

Tudo indica que sim. Segundo Léon Denis, a emancipação da alma durante o sono corpóreo é a causa dos sonhos ou, pelo menos, de grande parte deles.

Sugerimos à leitora que veja, sobre o assunto, o texto publicado na seção O Espiritismo responde da edição 153. Eis o link: http://www.oconsolador.com.br/ano3/153/oespiritismoresponde.html

 


De: Elenir Silva Santos de Carvalho (Miguelópolis, SP)
Sexta-feira, 23 de outubro de 2015 às 09:44:41
Bom dia! Gostaria de esclarecer uma dúvida: em todos os casos de sonambulismo natural, dupla vista, êxtase, é o Espírito que vê? nesse caso, mesmo sendo natural, há mediunidade ou essa faculdade é natural no Espírito?
Muito Obrigado!
Elenir
 

Resposta do Editor: 

Sim, é o Espírito que vê nos casos mencionados, que foram englobados por Allan Kardec no capítulo VIII (Da emancipação da alma) d´O Livro dos Espíritos. Se nesses estados, além de ver, o Espírito transmite alguma informação ou mensagem de outro Espírito, estaremos diante da chamada mediunidade sonambúlica, em que ocorre o concurso de dois fenômenos: o sonambulismo e a mediunidade.

O assunto foi tratado na seção O Espiritismo responde da edição 139. Eis o link: http://www.oconsolador.com.br/ano3/139/oespiritismoresponde.html

 


De: José Pain (Rio de Janeiro, RJ)
Segunda-feira, 26 de outubro de 2015 às 10:35:35
Assunto: A hora da morte.
Uma pessoa está no ponto de ônibus esperando uma condução. Vem um motorista bêbado e o mata. Como analisar esta morte, à luz do Espiritismo?
José
 

Resposta do Editor: 

O assunto foi tratado nesta revista em inúmeras oportunidades, como, por exemplo, na seção O Espiritismo responde da edição 382. Eis o link: http://www.oconsolador.com.br/ano8/382/oespiritismoresponde.html

 


De: Paulo Lúcio (Vila Velha, ES)
Segunda-feira, 26 de outubro de 2015 às 09:25:48
Senhores, necessito de poesias de Leôncio Correia, para livro sobre o tema AMOR.
Desde já agradeço qualquer colaboração.
Paulo
 

Resposta do Editor: 

O leitor encontra poemas de Leôncio Correia nas seguintes obras psicografadas pelo médium Francisco Cândido Xavier:
 

·         Parnaso de Além-Túmulo

·         Orvalho de Luz

·         Antologia Mediúnica do Natal

·         Rosas com Amor

·         Trovadores do Além.

As obras citadas compõem o acervo da Biblioteca virtual de nossa revista. Eis o link: http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/bibliotecavirtual/principal.html

 


De: Claudia S. (Rio de Janeiro, RJ)
Quinta-feira, 22 de outubro de 2015 às 19:14:45
Duas perguntas foram levantadas por conhecidos. Apesar de já ter ouvido comentários de alguns palestrantes, não tenho referência bibliográfica e, portanto, não sinto segurança para responder:
1. a água gelada pode ser fluidificada?
2. do fato da pineal ser mais desenvolvida nos médiuns, a mediunidade pode ser hereditária?
Agradeço antecipadamente a atenção.
Claudia
 

Resposta do Editor:

Nas obras dos autores espíritas mais conhecidos jamais vimos restrição à fluidificação da água quando gelada, nem mesmo à sua conservação posterior em geladeira. Segundo alguns, a natureza ou a transformação dos estados da matéria em nada influenciam a magnetização realizada, podendo, portanto, colocar-se a água fluidificada na geladeira e até mesmo fazer-se chá com ela.

Há, contudo, quem entenda não ser aconselhável, no caso, utilizar-se de água fervida ou gelada, mantê-la em geladeira ou submeter o recipiente a uma longa exposição à luz solar.

Evidentemente, o bom senso indica que, por ter finalidades terapêuticas, o ideal será utilizar-se a água à temperatura natural – a chamada água fresca, nem quente, nem fria.

Quanto à água fluidificada que sobrar na jarra, depois de servir a todos, parece-nos não haver nenhum impedimento que o restante retorne ao filtro ou seja conservado em geladeira. Sobre isso, sugerimos à leitora que leia um texto pertinente ao tema, divulgado no site da Rede Amigo Espírita. Eis o link:  http://www.redeamigoespirita.com.br/group/evangelhonolar?xg_source=activity

Quanto à segunda pergunta, a respeito da pineal, não dispomos de nenhuma informação idônea que nos capacite a respondê-la.

 


De: Wilson Garcia (Recife, PE)
Quarta-feira, 21 de outubro de 2015 às 04:42
Assunto: Filme sobre Herculano Pires.
Temos o prazer de convidar para o lançamento do filme HERCULANO PIRES, UM CONVITE PARA O FUTURO, último trabalho do cineasta Edson Audi.
Será na 39ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo/International Film Festival, nos dias 27/10, 31/10 e 4/11, nas salas e horários indicados no convite abaixo.
Na estreia, dia 27/10, haverá um debate com os produtores e uma homenagem especial ao autor Edson Audi, recentemente falecido.
Wilson Garcia

 


De: Ione Pinheiro Guimarães (São Paulo, SP)
Sábado, 24 de outubro de 2015 às 22:15:11
Estou entrando hoje pela primeira vez neste site com indicação de Jorge Hessen, mas estou mesmo procurando palestras dele e não consigo encontrar. Podem ajudar? Gratidão.
Ione
 

Resposta do Editor: 

Palestras em vídeo e áudio proferidas por Jorge Hessen estão disponíveis em um site por ele mantido na internet. Eis o link para o devido acesso: http://goo.gl/UjSMAb

 


De: Ana Carolina Torrens (Florianópolis, SC)
Domingo, 25 de outubro de 2015 às 15:12:23
Gostaria de saber se vocês sabem a resposta para a minha dúvida.
Em todo o globo terrestre, qual é a porcentagem de médiuns existentes? E, especificamente, qual é a porcentagem de médiuns aqui no Brasil? Existe alguma leitura que fale de números sobre isso?
Ana Carolina 

Resposta do Editor: 

Não conhecemos nenhum trabalho de pesquisa que trate do assunto contido na carta acima.

 


De: Ricardo G. Xavier (Juiz de Fora, MG)
Terça-feira, 20 de outubro de 2015 às 18:51
Assunto: Convite.
“A benevolência para com os semelhantes, fruto do amor ao próximo, produz a afabilidade e a doçura, que são a sua manifestação. Entretanto, nem sempre se deve fiar nas aparências, pois a educação e o traquejo do mundo podem dar o verniz dessas qualidades.” (O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. 9, I – Bem-aventurados os mansos e pacíficos.)
Faço-vos um convite, um convite para participarmos da construção acelerada, harmônica e consciente de uma nova Era. Um convite para o cultivo da delicadeza, da gentileza e dos bons tratos... Um convite à simplicidade de fato, ao despojarmos um sorriso franco nos lábios, ao apertarmos prazerosamente a mão de um irmão ou ao oferecermos um abraço cortês a outrem...
Não estamos aqui com o intuito de descrevermos receitas milagrosas e instantâneas de uma vida perfeita e exemplar. Não. Iniciemos pelo bom trato, pela polidez com nossos irmãos que nos cercam. 
Façamos uma pequena reflexão: somos tão pequenos diante deste Universo tão vasto... somos tão frágeis, tanto fisicamente quanto espiritualmente... Não somos dignos, portanto, de desprezar ou atacar qualquer pessoa. Mesmo que ela tenha praticado a mais cruel das atrocidades, não seremos nós os juízes, visto que também temos débitos, ainda que de maior ou menor gravidade. Lembremos: Não julgueis, pois, para não serdes julgados; porque com o juízo que julgardes os outros, sereis julgados; e com a medida com que medirdes, vos medirão também a vós. (Mateus, VII: 1-2).
Façamos um exercício e nos coloquemos sempre no lugar do outro, quando um irmão nos pede um favor, muitas vezes aflito, desorientado. Quando um irmão nos pede uma palavra de consolo, de orientação. Quantas vezes não fomos nós que pedimos tal caridade a outras pessoas?
A cortesia e a educação no trato diante das pequenas coisas do cotidiano são capazes de realizar transformações indescritíveis no âmbito espiritual. São capazes de diminuir sensivelmente o peso específico de nosso envoltório perispirítico, favorecendo as nossas células a funcionarem melhor, de forma mais equilibrada, causando-nos bem estar... Quando passamos a viver naturalmente com este propósito e agirmos naturalmente com este espírito de boa vontade, irradiaremos fluidos salutares a todos a nossa volta o que propiciará a calma, o equilíbrio e a paz. Recordemos do Livro dos Espíritos, questão 886: “Qual o verdadeiro sentido da palavra caridade como a entendia Jesus? Benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, perdão das ofensas.”
Não pensemos, portanto, espíritas de boa vontade, em fazer grandes milagres, em realizar atos exageradamente desnecessários e extravagantes. Comecemos pela cortesia e pela gentileza, pois elas nos conduzirão, no momento oportuno, às demais transformações. Tudo a seu tempo, mas comecemos a agir, pois o Espiritismo não se restringe ao estudo e à reflexão, mas se completa nas obras, por menores que possam parecer diante dos Homens.
“A pureza de coração é inseparável da simplicidade e da humildade. Exclui todo pensamento de egoísmo e de orgulho. Eis porque Jesus toma a infância como símbolo dessa pureza, como já a tomara por símbolo de humildade.” (Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. 8 – Deixai vir a mim os pequeninos.)
Assim seja.
Ricardo G. Xavier

 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita