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Cartas

Ano 9 - N° 431 - 13 de Setembro de 2015

Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

 
 

 
 

De: Miguel Reis (Rio de Janeiro, RJ)
Domingo, 6 de setembro de 2015 às 15:25:55
Quero saber se tenho algum protetor ou companheiro.
Miguel 

Resposta do Editor: 

Allan Kardec fez aos Espíritos pergunta semelhante à contida na carta acima. Veja o que ele indagou e quais foram as respostas, consignadas nas questões 489 a 492 d´O Livro dos Espíritos

489. Há Espíritos que se liguem particularmente a um indivíduo para protegê-lo?  “Há o irmão espiritual, o que chamais  o bom Espírito ou o bom gênio.”

490. Que se deve entender por anjo de guarda ou anjo guardião? “O Espírito protetor, pertencente a uma ordem elevada.”

491. Qual a missão do Espírito protetor? “A de um pai com relação aos filhos; a de guiar o seu protegido pela senda do bem, auxiliá-lo com seus conselhos, consolá-lo nas suas aflições, levantar-lhe o ânimo nas provas da vida.”

492. O Espírito protetor se dedica ao indivíduo desde o seu nascimento? “Desde o nascimento até a morte e muitas vezes o acompanha na vida espírita, depois da morte, e mesmo através de muitas existências corpóreas, que mais não são do que fases curtíssimas da vida do Espírito.”

Em face do exposto, o leitor pode ter certeza: ele tem, sim, um amigo espiritual, a quem pode recorrer nos diversos momentos da vida.

 


De: Norberto Vicente (Andradina, SP)
Domingo, 6 de setembro de 2015 às 11:18:38
Vou aproveitar este espaço, não para perguntar, mas sim para oferecer à sua apreciação a minha opinião sobre o Passe, não sobre as condições de preparo e posicionamento de quem o aplica, que é sobejamente conhecida, mas quanto a imposição das mãos. Como nossa organização física é totalmente controlada pelo cérebro, não vejo necessidade em se realizar movimentos ao longo do corpo, portanto, a meu ver, basta que o passista se predisponha a oferecer sua energia magnética e solicitar mentalmente a ajuda dos mentores espirituais, concentrando a aplicação diretamente no cérebro, pedindo mentalmente que contribua para um melhor equilíbrio entre as dias metades, emocional e racional, pois, havendo esse equilíbrio, seus pensamentos, suas palavras, suas ações passarão a ser mais equilibradas, o que irá favorecer tanto a saúde física/emocional quanto a espiritual. Concordo que haja alguma movimentação para que não haja cansaço decorrente de uma imposição de mãos de forma estática.
Gostaria se saber sua opinião que considero valiosa.
Muita paz!
Norberto 

Resposta do Editor: 

O que pensamos a respeito da imposição de mãos, prática popularmente chamada de passe em nosso meio, foi expresso em várias oportunidades nesta revista, especialmente nos textos publicados na seção O Espiritismo responde das edições 415 e 430, que podem ser acessados clicando-se, respectivamente, nos links abaixo:

http://www.oconsolador.com.br/ano9/415/oespiritismoresponde.html

http://www.oconsolador.com.br/ano9/430/oespiritismoresponde.html

 


De: Ricardo G. Xavier (Juiz de Fora, MG)
Sábado, 5 de setembro de 2015 às 18:54:14
Mais uma vez viemos levantar um assunto de suma importância na condução segura e racional de nossas vidas enquanto encarnados. Iniciemos refletindo em duas condições em que o espírito se encontra: ora desencarnado e ora encarnado. Quando livre da matéria grosseira, é capaz de sentir e compreender a vida de uma maneira muito mais ampla, mais real e, portanto, livre das sensações mais grosseiras. Sentimos não mais apenas pelos órgãos dos sentidos e pelo grau de mediunidade que cada qual carrega enquanto na carne. É capaz de ter contato com sensações indescritíveis em nosso pobre vocabulário, pois não conseguimos definir, já que tais sensações foram temporariamente apagadas de nossa consciência. São sensações percebidas pelo perispírito, agora livre da matéria, e, portanto, menos denso, mais sutil, mais sensível, na verdadeira acepção do termo. Músicas indefiníveis, cores indescritíveis, enfim, sensações inigualáveis...
Quando mergulhados no vaso carnal, limitamo-nos às sensações captadas pelo aparelho sensorial, decodificando em cinco sentidos básicos: o olfato, a gustação, o tato, a visão e a audição. Chegamos ao mundo espiritual cobertos pelo remorso, arrependimento, pois, enquanto encarnados, não éramos capazes de enxergar que transgredíamos as Leis de Deus, quase sempre pelo orgulho e egoísmo exagerado... Planejamos então, uma nova encarnação, agora cheia de esperança e confiança, incentivada por Guias amorosos que nos ajudam a elaborar nosso Projeto reencarnatório. Somos alertados das dificuldades, dos possíveis tropeços pelo caminho, mas nos mostramos confiantes para mais uma jornada. Muitos, porém, fracassam sistematicamente e estacionam evolutivamente. Fracassam, pois ao mergulharem na carne, seus sentidos espirituais são ofuscados pelos sentidos materiais. A cobiça, a sensualidade, o amor-próprio (fruto do egoísmo), a busca por sensações já experimentadas em outras vidas e, portanto, marcadas em nosso perispírito, são os maiores entraves. Marcações estas que refletem no corpo físico, desdobrando-se em predisposições a vícios dos mais variados. Além disso, "inimigos" de outras vidas, revoltados e com sede de vingança, surgidos, quase sempre, por nossa própria culpa e invigilância, aguardam na espreita de um deslize para configurar em nós quadros de obsessões simples até ao extremo da possessão ...
Portanto, meus irmãos, aproveitemos a nossa atual condição de estudiosos da Doutrina Consoladora e evitemos novos fracassos encarnatórios. Reflitamos neste momento sobre nossas missões individuais. Procuremos no fundo de nossos corações aquilo que nós mesmos ajudamos a planejar. Olhemos ao nosso redor, os familiares com quem convivemos. Os entraves travados, as desavenças muitas vezes sem explicação, a falta de carinho e compreensão mútua. Analisemos se não poderíamos modificar algo em nossa conduta para que não fracassemos. Quase sempre, o EGOÍSMO e o ORGULHO são os nossos maiores entraves. As sensações grosseiras, o gozo, a satisfação financeira e material de nada adiantam se o nosso espírito se encontra triste, amargurado... Ouçamos a nossa consciência, essa fiel companheira que nos mostra as reais necessidades do coração e nos mostra quando transgredimos as Leis Divinas, quase sempre pelo remorso. Tenhamos a humildade de entender que tudo o que acontece na vida tem um fim justo, pois quem a criou é só justiça: Deus.
Não estamos neste mundo para acumular quantias, mas para servir à caridade. Não estamos aqui para usufruir de conquistas materiais e posições sociais de destaque, mas para colocar-nos em auxílio sempre, seja pela palavra, seja pelo pão.
Lembremo-nos das palavras de Jesus: "Muitos serão chamados e poucos os escolhidos". Mas, para que sejamos escolhidos, devemos fazer o nosso dever de casa e servir, servir sempre. Que no momento derradeiro do nosso desencarne, possamos fechar os olhos e dizer: "cumpri a minha tarefa !"
Ricardo

 


De: Fernando Rosemberg Patrocinio (Uberaba, MG)
Domingo, 6 de setembro de 2015 às 05:51:13
Excelente tese levantada pelo confrade Alessandro Viana: "A Individualização do Princípio Espiritual" que, por fim, preconiza nossos estudos não só em direção ao infinitamente grande (Deus) como também em direção ao infinitamente pequeno (átomo).
Parabéns!
Fernando

 


De: Daureo Luiz Pereira (Rio de Janeiro, RJ)
Terça-feira, 1º de setembro de 2015 às 08:14:16
Assunto: Especial 429 - O Terrorismo e a Transição Planetária
Agradecemos ao companheiro pelos esclarecimentos tão necessários ao nosso entendimento sobre a difícil situação planetária, onde sabemos que o nosso "Mestre Amado Jesus" esteve, está e sempre estará presente com a Lei de Amor que veio, por ele, despertar, orientar e abençoar o nosso mundo.
Que os bons espíritos continuem envolvendo, abençoando e iluminando o teu espírito e tua família.
Daureo

 


De: Reinaldo Cantanhêde Lima (Rosário, MA)
Domingo, 6 de setembro de 2015 à 00:07:47
Assunto: Especial 429 - O Terrorismo e a Transição Planetária
Boa noite, prezado escritor Humberto Werdine: agradeço pela oportunidade. Tive de ler com atenção necessária para compreender o comentário e a lógica comentada. Abraços fraternais.
Reinaldo

 


De: Ráguia P. (Recife, PE)
Domingo, 6 de setembro de 2015 às 11:54:49
Bom dia. Gostaria de enviar um livro intitulado "Somente Eu depois de Mim" e saber se está em sua linha editorial, e se possível receber orientações como publicá-lo, mesmo que no primeiro momento não receba direitos autorais.
Atenciosamente,
Ráguia 

Resposta do Editor: 

O leitor pode enviar o original do seu livro, no formato Word, diretamente à direção da EVOC – Editora Virtual O Consolador. Eis o e-mail: aoofilho@gmail.com

 


De: Alfredo Zavatte (Botucatu, SP)
Domingo, 6 de setembro à 00:07
Olá, caro amigo, boa noite.
Paz e bênçãos a você e aos seus. Há no mês em curso um acontecimento do  qual eu nunca li nada, ou seja, a recepção pelo IMPERADOR D. PEDRO II DE UMA COMISSÃO DE ESPÍRITAS NARRANDO AS PERSEGUIÇÕES SOFRIDAS (06/09/1881). O imperador D. Pedro II teria recebido uma comissão de espíritas do Rio de Janeiro que lhe entregou um documento narrando as perseguições sofridas e pedindo justiça. Estive dando busca sobre esse acontecimento, porém sem êxito.
Peço-lhe caso tenha algum material sobre o assunto, ou onde pesquisar, que por gentileza de enviar-me.
Aguardo retorno.
Grato.
Abraços.
Alfredo 

Resposta do Editor: 

Não possuímos, infelizmente, nenhuma informação a respeito do fato narrado pelo leitor. Caso algum dos nossos colaboradores possa colaborar, desde já agradecemos.

 


De: Ailton Santana (Rio de Janeiro, RJ)
Sábado, 5 de setembro de 2015 às 22:59:38
Assunto: Especial 430 - Considerações acerca do livro Estudando "Nosso Lar"
Prezado Senhor José Passini, há muito que tinha a intenção de recorrer ao Sr., com o propósito de obter um parecer sobre as obras do Sr. Carlos Baccelli, assim como de outro escritor de obras espíritas, do Rio de Janeiro, que acaba de publicar uma obra cujo título é "Vida Depois da Vida” (título já existente em diversas obras), por entender que ambos têm imaginações muito férteis, no meu entendimento.
O parecer que ora está sendo dado pelo Sr. vem ao encontro do que realmente penso a respeito do autor, razão pela qual aqueles que entendem o Espiritismo de modo semelhante ficam-lhe muito gratos.
Assim, gostaria de ler neste espaço análise semelhante a essa com relação ao outro autor. A Doutrina lhe agradece.
Cordiais saudações,
Ailton

 


De: Vinicius Luiz (Votuporanga, SP)
Domingo, 6 de setembro de 2015 às 14:04:16
Assunto: Especial 430 - Considerações acerca do livro Estudando "Nosso Lar"
Gravíssimo! E muito triste. Nem Chico, nem André, nem mesmo nós merecemos assistir a tamanha falta de respeito da parte de um(ns) fascinador(es), que sabe(m) o que está(ão) fazendo. Ficou muito claro o riso sarcástico, mensagem mais direta impossível.
Vinicius

 


De: Paulo Neto (Belo Horizonte, MG)
Domingo, 6 de setembro de 2015 às 9:47
Assunto: Edição 430 – Cartas.
Sr. Editor,
Muito bem, já que meu nome foi citado, se me permite, gostaria de colocar algumas coisas, visando contribuir, ainda que minimamente, para elucidação da polêmica que se faz em torno do tema.
O primeiro cuidado que tive ao pesquisar, foi o de não ler nenhum artigo, preferindo ver a que resultado chegaria, isso para mim foi fundamental para não me deixar levar por pensamento de outros. Só depois disso pronto é que busquei ver os textos de outros autores.
Bom, em que pese todo o cabedal do nobre Rizzini, na minha opinião, ele não foi fundo no problema. Aliás, o que é bem mais fácil de se fazer hoje utilizando-se dos recursos da informática. Ele aborda o tema em apenas duas páginas, o meu estudo resultou num texto de sessenta e cinco.
Um dos pontos de argumentação dele é de que Kardec disse, em Instruções práticas sobre as manifestações espíritas, que o Espírito de Verdade foi um ilustre filósofo da Antiguidade, é fato; porém, há duas outras obras nas quais Kardec cita o acontecimento e fala de forma diferente. Quando lança O Livro dos Médiuns, que, segundo ele mesmo, substitui Instruções práticas por ser “muito mais completo e sobre um outro plano” (RE 1860), ao relatar novamente essa mesma comunicação, já fala que “ele pertencia a uma ordem muito elevada, e que desempenhou um papel muito importante sobre a Terra” (LM) e em Obras Póstumas, ao relatar todo o acontecimento, ele fala que o Espírito usou o codinome “A Verdade”, aqui se abstendo de revelar quem realmente ele teria sido. Vê-se que Kardec propositadamente não quis dizer nada que levasse as pessoas a relacionar o Espírito de Verdade, uma vez que, em sua primeira manifestação, havia pedido descrição quando a quem ele poderia ser.
Rizzini, cita a mensagem de LM, cap. XXXI, item IX, na qual Kardec explica em nota que a mensagem foi recebida por um dos melhores médiuns da Soc. Espírita de Paris, o que, segundo meu modo de entender, significa dizer que o (a) médium era totalmente confiável. Kardec tece algumas considerações e arremata dizendo que foi Jesus de Nazaré quem a assinou. Essa mesma mensagem é a que consta de ESE, cap. VI, item 5, quase em sua totalidade, e não “um pouco reproduzida”, como afirma Rizzini, só que agora é assinada por Espírito de Verdade. Ora, a relação aqui é direta que não deveria deixar margem à dúvida.
O que torna essa assinatura autêntica é o que Kardec disse quando, na sequência de LM, ele fala das mensagens apócrifas, apresentando duas assinadas por Jesus, pedindo que as compare com a anterior (exatamente a do cap. XXXI, item IX) “firmada pelo mesmo nome, e ver-se-á de que lado está o cunho da autenticidade”.
Numa mensagem Espírito S. José recomenda “Pregai a boa doutrina, a doutrina de Jesus, a que o próprio Divino Mestre ensina em suas comunicações, […].” Ora, na codificação a não ser essa mensagem de LM, nenhuma outra leva a assinatura de Jesus, exatamente, porque Kardec utilizou no lugar o codinome Espírito de Verdade, ou seja, o “meu novo nome”, exatamente o que Jesus, em Apocalipse (3,11-12), previu que iria ter.
Pelo menos em dois momentos Kardec deixa escapar essa identificação. O primeiro é quando diz de quem preside todos os espíritos envolvidos na codificação, dizendo que foi o Espírito de Verdade e em outra oportunidade já diz ser Jesus. O segundo, está no LM, ao explicar o sistema Unispírita ou mono espírita, em que inicia dizendo: “Como variedade do sistema otimista, temos o que se baseia na crença de que um único Espírito se comunica com os homens, sendo esse Espírito o Cristo, que é o protetor da Terra.” Um pouco mais à frente contrapõe: “Porém, não nos dizem por que motivo os outros Espíritos não se podem comunicar, com que fim o Espírito da Verdade nos viria enganar, apresentando-se sob falsas aparências, iludir uma pobre mãe, fazendo-lhe crer que tem ao seu lado o filho por quem derrama lágrimas.” Para ser coerente com o nome citado anteriormente deveria ser dito “com que fim o Cristo nos viria enganar”; mas, ao invés ele menciona o Espírito de Verdade, portanto, fica claro que o motivo disso é porque considerava os dois o mesmo personagem.
Qual a razão dos Espíritos envolvidos na Codificação tratar o Espírito de Verdade com?: “nosso Mestre bem-amado” (Erasto), “Mestre de nós todos” (Erasto), “o Filho de Deus” (Antoine), “Divino Mestre” (S. José) e “Meu senhor e o vosso” (Erasto)?. Ainda, lemos nas instruções do Espírito Hahnemann: “[…] cada um procurará, pela melhoria de sua conduta, adquirir esse direito que o Espírito de Verdade, que dirige este globo, conferirá quando for merecido” (RE 1864), mas, pelo que sabemos de outras fontes, não é Jesus que dirige este globo?
Na mensagem citada pelo Thiago Fernandes, que leva a assinatura do Espírito de Verdade, há dois trechos interessantes, porque vemos que ele “se entregou”: “Há dezoito séculos eu vim, por ordem de meu Pai, trazer a palavra de Deus aos homens de vontade.” Bom, considerado a época quem teria vindo à terra por ordem do Pai para trazer a palavra de Deus aos homens? O outro é este: “Há várias moradas na casa de meu Pai, eu lhes disse há dezoito séculos. […].” (RE 1864), o primeiro período é, literalmente, o que consta no Evangelho de João (14,2), e, novamente, afirma ter vindo há dezoito séculos. Só por aqui, a meu ver, já daria para se definir que ambos nomes designam o mesmo personagem.
Ao que me parece algumas pessoas acham impossível Jesus vir se manifestar aos homens; porém, temos notícia por textos bíblicos de que, após sua morte, ele se manifestou a várias pessoas, incluindo Paulo de Tarso. Só faria uma pergunta: para um Espírito Puro, como Jesus, o que seria mais fácil: encarnar num corpo físico ou manifestar-se a um ser humano?
Recomendo, a quem possa interessar, o meu texto “Espírito de Verdade, quem seria ele?”, disponível pelo link: www.paulosnetos.net
Muita paz a todos os leitores de O Consolador.
Paulo Neto

 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita