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Cartas

Ano 9 - N° 427 - 16 de Agosto de 2015

Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

 
 

 
 

De: José Sérgio Barroso (Bela Vista de Minas, MG)
Sábado, 8 de agosto de 2015 às 22:09:37
Olá, saudações a todos! Em nossos estudos do Evangelho segundo o Espiritismo, não é raro surgir a dúvida sobre onde esteve e o que fez Jesus no período em que tinha 12 a 30 anos, uma vez que não temos relatos históricos desse período, do que ele fez e para onde foi. São tantas hipóteses que gostaria de saber À LUZ DA DOUTRINA ESPÍRITA se temos informações fidedignas do seu paradeiro e o que fez neste período.
Abraços fraternos,
Sérgio 

Resposta do Editor: 

Não há informações nos textos evangélicos sobre a vida de Jesus no período mencionado, ou seja, dos 12 aos 30 anos. Desconhecemos também se algum autor espírita confiável já escreveu sobre o assunto. Allan Kardec seguramente não o fez. Aliás, o tema “atos comuns da vida do Cristo” é citado pelo codificador do Espiritismo no item I da Introdução d´O Evangelho segundo o Espiritismo como sendo uma das quatro matérias que, ao longo dos tempos, têm sido objeto de controvérsias, motivo pelo qual entendemos que se trata de um tema menor e que não merece, por inexistência de fontes confiáveis, que com ele percamos tempo.

 


De: Airton Azevedo (Blumenau, SC)
Domingo, 9 de agosto de 2015 às 08:57:13
Meu amigo, em princípio quero agradecer a informação comunicada nesta revista a respeito de minhas perguntas anteriores. Vou colocar nova consulta. Me desculpe o amigo mas vocês são os espelhos, para mim, da doutrina espírita. Bem! Sabemos que estamos aqui para evoluirmos, moral e culturalmente. Ontem estava vendo o Discovery, na parte dos predadores, e por isso pergunto-lhe: - Só temos informações a respeito da humanidade. Como ficará o Planeta, com relação à grande quantidade de predadores que por aqui existem? Também eles serão banidos do planeta? Os animais que são predadores para se manterem também serão retirados do planeta? Se assim forem, haverá uma grande extinção de animais. Se houver algum livro que fale a respeito peço-lhe que me indique.
Um abraço.
Airton 

Resposta do Editor: 

Sobre o chamado final dos tempos, sugerimos ao leitor que leia o cap. XVIII do livro A Gênese, de Allan Kardec, em que o codificador do Espiritismo analisa os temas “Sinais dos tempos” e “A geração nova”.

O leitor verá, então, que não ocorrerá banimento nenhum, salvo de um número reduzido de Espíritos, quando soar o momento em que a Terra ganhará o status de Mundo Regenerador. Em verdade, a palavra banimento nem cabe no contexto, visto que tais Espíritos reencarnarão em planetas compatíveis com seu nível evolutivo. Quanto aos animais, eles prosseguirão sua marcha evolutiva, seja na Terra, seja em qualquer outro planeta, conforme forem as diretrizes das autoridades que governam efetivamente os destinos do mundo em que vivemos.

 


De: Domingos Antero da Silva (Limeira, SP)
Domingo, 9 de agosto de 2015 às 02:00:36
Estou estudando o livro "Conduta Espírita" através das publicações semanais da revista O Consolador. Meditando sobre a frase abaixo, não sei se consegui ter bom entendimento do que André Luiz quis dizer em "A insinceridade ilude, primeiramente, aquele que a promove". Vocês podem ajudar-me neste entendimento?
Domingos 

Resposta do Editor: 

O texto do livro a que o leitor se refere é este:  

“Apagar intenções estranhas aos deveres de humanidade e ao aperfeiçoamento moral de si mesmo. A insinceridade ilude, primeiramente, aquele que a promove”. 

Entendemos que André Luiz se refere à chamada lei de retorno, ou seja, a conduta errada que a pessoa adota acaba refletindo sobre ela própria. É preciso, portanto, que sejamos sinceros, verdadeiros, autênticos em tudo que façamos. Se assim não for, as consequências recairão, mais à frente, sobre nós mesmos.

 


De: Luci Husek (Porto Alegre, RS)
Terça-feira, 4 de agosto de 2015 às 15:38:37
O Espírito da Verdade seria Jesus?
Luci 

Resposta do Editor: 

A questão proposta pela leitora foi tratada nesta revista na seção O Espiritismo responde da edição 133. Eis o link que remete ao texto publicado e que retrata o que pensamos acerca do assunto:
http://www.oconsolador.com.br/ano3/133/oespiritismoresponde.html

 


De: Diogo Macedo Junior (Rio de Janeiro, RJ)
Quinta-feira, 6 de agosto de 2015 às 17:45:05
Os ataques contra as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki com a bomba atômica foram alguma expiação coletiva daquelas cidades? Qual a visão espírita sobre esse assunto?
Diogo 

Resposta do Editor: 

Na vida não existe o chamado acaso; eis um entendimento esposado pelos mais importantes autores espíritas. Em face disso, não é possível que a tragédia coletiva que vitimou tantas pessoas nas cidades mencionadas tenha sido fruto de uma casualidade. Faltam-nos, contudo, informações confiáveis para que possamos responder de forma objetiva à questão proposta pelo leitor.

O tema expiações coletivas, que por sinal é bastante complexo, foi objeto nesta revista de inúmeros comentários, como os adiante citados:

1) Expiações coletivas, por Americo Domingos Nunes Filho:
http://www.oconsolador.com.br/ano2/64/especial.html

2) As expiações coletivas e o “A cada um segundo suas obras”, por Gerson Simões Monteiro:
http://www.oconsolador.com.br/ano5/212/gerson_monteiro.html

3) Raul Teixeira responde:
http://www.oconsolador.com.br/ano5/217/raulteixeiraresponde.html

 


De: Gabriel Eduardo (Belo Horizonte, MG)
Quarta-feira, 5 de agosto de 2015 às 11:30:30
Bom dia! Eu tenho uma dúvida que ultimamente tem me questionado muito: Por que tanta violência?
Todos os dias vemos na TV casos de assaltos e assassinatos. Quando isso acontece com alguém, isso já estava no plano reencarnatório dessas? Eu acredito que sim, pois não acho que isso aconteceria sem nenhum motivo sem interferência da espiritualidade, como foi o caso daquela moça assaltada e que acabou sendo morta enquanto andava de bicicleta em São Paulo.
Então, qual o motivo de tanta violência e de vitimas inocentes?
Aguardo resposta.
Abraços.
Gabriel 

Resposta do Editor: 

A questão proposta pelo leitor é o tema do editorial “A violência no mundo em que vivemos”, publicado na edição 210 desta revista. Eis o link que remete ao texto: http://www.oconsolador.com.br/ano5/210/editorial.html /. O texto citado sintetiza o que pensamos a respeito do assunto.

 


De: Fátima Miranda (Parnamirim, PE)
Terça-feira, 4 de agosto de 2015 às 17:01:06
No Livro dos Espíritos da editora EME as respostas me deixaram muito confusa. Na resposta do n. 457, falando sobre o pensamento, diz: ...Nem atos nem pensamentos lhes podem ser dissimulados (dos espíritos). Na resposta de n. 834, diz: ...Somente Deus pode conhecer o pensamento de um homem. Consultando o da edit. IDE, lemos: ... Só Deus, podendo conhecê-lo, o condena ou o absolve. Em "podendo conhecê-lo", fica a dúvida: conhecer o homem ou o pensamento? Estou muito confusa! Parece contradição. Por favor, se puderem, me esclareçam.
Fátima 

Resposta do Editor: 

Eis as questões mencionadas pela leitora, conforme tradução de Guillon Ribeiro: 

457. Podem os Espíritos conhecer os nossos mais secretos pensamentos? “Muitas vezes chegam a conhecer o que desejaríeis ocultar de vós mesmos. Nem atos, nem pensamentos se lhes podem dissimular.”

834. É responsável o homem pelo seu pensamento? “Perante Deus, é. Somente a Deus sendo possível conhecê-lo, ele o condena ou absolve, segundo a sua justiça.”

Aqui estão as mesmas questões conforme tradução de J. Herculano Pires:

457. Os Espíritos podem conhecer os nossos pensamentos mais secretos?
-- Conhecem, muitas vezes, aquilo que desejaríeis ocultar a vós mesmos; nem atos, nem pensamentos podem ser dissimulados para eles.

834. O homem é responsável pelo seu pensamento? -- Ele é responsável perante Deus. Só Deus, podendo conhecê-lo, condena-o ou absolve-o, segundo a sua justiça. 

A leitora tem razão na dúvida que expõe porque fica claro que não apenas a Deus – mas também aos Espíritos – nossos pensamentos mais secretos se revelam.

Entendemos, então, que a ambiguidade da questão 834 se deva à pobreza da linguagem humana que utiliza, frequentes vezes, uma mesma palavra para nomear coisas ou fatos diferentes.

Parece-nos claro que ali é dito que Deus conhece os pensamentos dos homens. Mas, ao dizer que apenas Ele os conhece, é provável que o autor da resposta tenha desejado dizer que Deus sabe qual é, em verdade, a motivação daquilo que pensamos, a causa verdadeira, o objetivo real do que se passa em nossa mente, algo que talvez escape ao entendimento dos Espíritos. Estes conheceriam os nossos pensamentos, mas não saberiam por que motivo os geramos.

Infelizmente, não existe um verbo que possa exprimir tal ideia melhor do que o que foi utilizado na questão 834.

 


De: Itacir Amorim (Canoas, RS)
Segunda-feira, 10 de agosto de 2015 às 18:19:09
Gostaria de receber notícias, artigos e notas sobre eventos relativos à Doutrina. Aquele abraço!
Itacir 

Resposta do Editor: 

Para acompanhar os eventos espíritas, basta acessar nossas edições semanais, em que noticiamos o que ocorre no movimento espírita brasileiro e nos países estrangeiros. O link que remete à revista é - http://www.oconsolador.com.br/

 


De: José Carlos Ferreira (Santos, SP)
Domingo, 9 de agosto de 2015 às 18:44:37
Peço ajuda se vocês poderiam me informar o telefone para contato do NÚCLEO ESPÍRITA IRMÃO KAMURA DE SÃO PAULO, pois não consigo obter seus dados.
Muito obrigado!
José Carlos  

Resposta do Editor:

Não dispomos da informação solicitada pelo leitor, que poderá, provavelmente, ser obtida no site da USE Estadual de São Paulo. Eis o link da federativa: http://usesp.org.br/

 


De: Silvio Fonseca (Ilhéus, BA)
Segunda-feira, 10 de agosto de 2015 às 22:34:46
Assunto: O Espiritismo responde - Romance espírita é romance?
Agradeço pelo empenho em se debruçar sobre a questão colocada. Muito esclarecedor.
Obrigado e abraço fraterno.
Silvio

 


De: Christina Nunes (Rio de Janeiro, RJ)
Domingo, 9 de agosto de 2015 às 11:38:03
Assunto: O Espiritismo responde - Romance espírita é romance?
Só posso corroborar as reflexões do prezado Eurípedes Kühl, semelhantes às que me ocorreram diante da questão proposta. Como romancista espírita, subscrevo a intenção dos autores espirituais em, mais do que passarem histórias ficcionais ou novelescas, noticiarem acontecimentos da própria experiência evolutiva, na sucessão de reencarnações em que, mais de uma vez, comparecem dentre os personagens citados nas tramas. Ali, portanto, e como bem dito por Yvonne Pereira, exemplificam de modo cativante, leve, o modo como funcionam as leis evolutivas de Causa e Efeito, dentre tantos outros ensinamentos que, nos livros doutrinários, em dependendo do tipo de leitor, não impressionam o psiquismo com a mesma eficiência. Parabenizo a iniciativa da revista de propor a reflexão sobre o assunto, porque isso colabora para fazer justiça à utilidade imensa de um tipo de literatura espírita que, desde as famosas narrativas de Rochester, atestam a todo leitor afinizado ao estilo a eficiência, por vezes superior, com que exemplificam o funcionamento cotidiano das realidades maiores das Leis Divinas - que dizem respeito à totalidade da humanidade - em todas as épocas em que vieram a público.
Christina Nunes

 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita