WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

 
Cartas

Ano 9 - N° 420 - 28 de Junho de 2015

Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

 
 

 
 

De: Clécio Domingos Pinhatari Júnior (Campinas, SP)
Domingo, 21 de junho de 2015 às 11:14:05
Caros confrades, acredito haver erro doutrinário na origem orgânica da mediunidade, e erro de tradução cometido por Herculano Pires ao traduzir o cap. XX d´O Livro dos Médiuns. Posso argumentar no meu blog ostrilhosblogspot.com.br
Saúde e Paz!
Clécio 

Resposta do Editor: 

A informação relativa à base orgânica da mediunidade está presente nas outras traduções d´O Livro dos Médiuns, como, por exemplo, na feita por Guillon Ribeiro, em que Kardec se refere ao assunto em dois diferentes capítulos, a saber: 

“No médium aprendiz, a fé não é a condição rigorosa; sem dúvida lhe secunda os esforços, mas não é indispensável; a pureza de intenção, o desejo e a boa vontade bastam. Têm-se visto pessoas inteiramente incrédulas ficarem espantadas de escrever a seu mau grado, enquanto que crentes sinceros não o conseguem, o que prova que esta faculdade se prende a uma disposição orgânica.” (O Livro dos Médiuns, cap. XVII, item 209.) 

“O desenvolvimento da mediunidade guarda relação com o desenvolvimento moral dos médiuns? - Não; a faculdade propriamente dita se radica no organismo; independe do moral. O mesmo, porém, não se dá com o seu uso, que pode ser bom, ou mau, conforme as qualidades do médium." (Obra citada, cap. XX, item 226 – 1ª .) 

Sobre o assunto sugerimos ao leitor que leia: “A base orgânica da mediunidade”, de Ricardo Baesso de Oliveira, publicado na edição n. 4 desta revista. Eis o link: http://www.oconsolador.com.br/4/especial.html

Na mensagem intitulada “Educação da mediunidade”, psicografada por Divaldo Franco, Manoel Philomeno de Miranda também se reporta ao tema, confirmando a base orgânica das faculdades mediúnicas. Eis o link que remete à mensagem - http://www.oconsolador.com.br/35/correiomediunico.html

 


De: Luiz Carlos (Capelinha, MG)
Quarta-feira, 17 de junho de 2015 às 08:12:04
Há muito tempo, quando fiz pela primeira vez o curso de passe, foi nos dito que, por exemplo, os pais não poderiam dar passes nos filhos ou cônjuges. Isso procede? Haveria alguma literatura que fale do assunto. De outra feita, quando o grupo ainda engatinhava, outro companheiro de lides espíritas de outro estado trouxe um estudo de passe onde no final os passistas trocavam também passes. Apesar de não termos dado prosseguimento neste último, gostaria de solicitar sua opinião.
Obrigado.
Luiz Carlos 

Resposta do Editor: 

Nenhum fundamento doutrinário existe com relação às informações citadas pelo leitor. Sobre a prática de passistas ministrarem, ao final, passes nos outros passistas, já mencionamos aqui o comentário feito pelo prof. Raul Teixeira, que adiante reproduzimos:

- Muitos que aplicam passes, logo após, sentam-se para recebê-los de outros a fim de se reabastecerem. Que pensar de tal prática?

Raul – Tal prática apenas indica o pouco entendimento que têm as pessoas com relação ao que fazem. Quando aplicamos passes, antes de atirarmos as energias sobre o paciente, nos movimentos ritmados das mãos, ficamos envolvidos por essas energias, por essas vibrações que nos chegam dos Amigos Espirituais envolvidos nessa atividade, o que indica que, antes de atendermos aos outros, somos nós, a princípio, beneficiados e auxiliados para que possamos auxiliar, por nossa vez. Tal prática incorre numa situação no mínimo estranha: o fato de que aquele que aplicar o passe por último estaria desfalcado, sem condições de ser atendido por outra pessoa. (Diretrizes de Segurança, pergunta 80.)

 


De: Reinaldo Cantanhêde Lima (Rosário, MA)
Sábado, 20 de junho de 2015 às 19:04:25
Assunto: Edição 419 – Entrevista com Vitor Ronaldo Costa
Terminei de ler a entrevista de Vitor Ronaldo Costa. E um assunto por ele citado me chamou à atenção quando se referiu ao tratamento do enfermo encarnado e do enfermo desencarnado. Daí a minha pergunta: Como é feito o tratamento do espírito desencarnado? Antecipo agradecimentos.
Reinaldo 

Resposta do Editor: 

Conforme é dito na entrevista citada pelo leitor, mentomagnetismo é, nas palavras de Vitor Ronaldo Costa, “o conjunto de fenômenos eletromagnéticos fundamentados no pensamento focado, na vontade persistente e na prece fervorosa, tudo em forma de irradiação mental, com o objetivo de propiciar os fenômenos anímicos, mediúnicos e de consolidar a terapia fluídica em favor dos enfermos de ambos os lados da vida”.

É com tais recursos que são tratados os enfermos encarnados e desencarnados. Em um próximo livro, Vitor Ronaldo Costa dar-nos-á as instruções práticas para que as criaturas, individualmente, e os grupos assistenciais mediúnicos possam valer-se dos recursos advindos do potencial mentomagnético, endereçando-os em favor dos doentes situados nos dois planos da vida.

 


De: Vicente Higino da Silva (Fortaleza, CE)
Terça-feira, 16 de junho de 2015 às 08:21:39
Gostaria de me aprofundar no estudo do Espiritismo.
Vicente 

Resposta do Editor: 

Para se aprofundar no estudo da doutrina espírita é indispensável, em primeiro lugar, que a pessoa estude as obras de Allan Kardec, que o leitor encontra em qualquer livraria espírita e que também estão disponíveis na biblioteca virtual deste site.

 


De: Gabriel Eduardo (Itabirito, MG)
Quinta-feira, 18 de junho de 2015 às 12:32:20
Meu nome é Gabriel Eduardo, tenho 16 anos e estudo a Doutrina Espírita. Tenho uma dúvida que pesquiso na internet, mas nenhuma das respostas é precisamente a que preciso para eu ter a compreensão. Eu fico extremamente triste, chateado e ansioso (procurando respostas) quando vejo notícias de crimes bárbaros cometidos (como estupros, latrocínio, etc.). Sendo isso atrocidades horríveis cometidas com pessoas de bem, espíritos de bem, me pergunto por que essas coisas acontecem, e muitas vezes não são impedidas pela espiritualidade. Não consigo compreender por que esse tipo de coisa acontece, sendo que causa muita dor e sofrimento, principalmente para quem fica aqui no plano terreno. Eu gostaria de saber também o que acontece com o corpo de uma pessoa passando por uma situação horrível dessas. Exemplo: uma pessoa que passou pela situação de latrocínio, antes da morte, ela sente as dores de um tiro ou de uma facada? Eu pergunto isso, pois tamanho sofrimento, o espírito é "desligado" do corpo. Mas e o corpo físico? Estou precisando muito de respostas.
Abraço.
Gabriel 

Resposta do Editor: 

É na leitura das obras espíritas – especialmente O Livro dos Espíritos, O Céu e o Inferno e O Evangelho segundo o Espiritismo, todas de Allan Kardec – que o leitor poderá encontrar respostas para o que tanto o perturba.

No cap. V d´O Evangelho segundo o Espiritismo, Kardec trata exatamente da questão das aflições, dos sofrimentos e de suas causas, mostrando-nos que umas têm origem na presente existência e outras em existências passadas. Em O Céu e o Inferno, ele nos apresenta dezenas de exemplos de pessoas que sofreram as atrocidades citadas pelo leitor e – segundo elas mesmas – quais foram os motivos.

Depois de ler os textos sugeridos, caso o leitor tenha ainda alguma dúvida, teremos imenso prazer em esclarecê-la.

 


De: Francisco Afonso Lavor (Jardim de Piranhas, RN)
Quinta-feira, 18 de junho de 2015 às 16:56:42
O dono do centro espírita de Jardim de Piranhas afirmou que o passe sem assistir a reunião pública não traz nenhum benefício para quem o recebe. É verdade?
Abraços.
Francisco 

Resposta do Editor: 

A informação contida na mensagem acima é, em verdade, um modo incompleto de ser dita uma grande verdade. É claro que o passe traz benefícios, sempre que a pessoa o receba de boa vontade e com confiança. O que se quis dizer é que, exercendo o passe somente uma ação mecânica, material, é a orientação transmitida numa palestra que pode levar o indivíduo a uma mudança de comportamento pela qual talvez não mais necessite de passes.

Sabe-se, além disso, que numa reunião pública de palestras seguidas de passe, enquanto se processa a explanação doutrinária, os benfeitores espirituais fazem o diagnóstico de cada um dos que ali se encontram à espera do passe, com o que, quando o passe é ministrado, a pessoa recebe o recurso segundo sua real necessidade.

O ideal, portanto, é que, sempre que possível, o passe seja antecedido da prece e de uma orientação de caráter evangélico-doutrinário que possa tocar a alma daquele que ali se encontra para receber o benefício.

 


De: Hilmar Ilton Santana Ferreira (Salvador, BA)
Segunda-feira, 22 de junho de 2015 às 21:48:36
Vejo esta página com a notação Nº 1, ano 1, 2007.
Estranho, pois conheço a revista impressa de muitos anos antes.
Ah, perdão, estou confundindo com O REFORMADOR, não é?
Obrigado.
Hilmar 

Resposta do Editor: 

Sim, o leitor confundiu nossa revista, cujo primeiro número surgiu em 18 de abril de 2007, com a revista “Reformador”, publicada pela FEB. Eis o link que remete ao nosso número de estreia: http://www.oconsolador.com.br/1/principal.html

 


De: Magda Rampini do Couto (São José do Vale do Rio Preto, RJ)
Terça-feira, 16 de junho de 2015 às 19:49:31
Recebia a revista “O Consolador” através de meu e-mail. Não a tenho recebido mais. O que fazer para voltar a recebê-la?
Fraternalmente,
Magda 

Resposta do Editor: 

Muitos leitores a quem enviamos semanalmente, por e-mail, os destaques desta revista dizem que não os recebem. Pode ser que haja algum bloqueio determinado pelo servidor local ou, então, caixa postal cheia. De qualquer modo, o endereço da leitora foi anotado para que as remessas não se interrompam.

 


De: Izaias dos Santos (Assis, SP)
Quinta-feira, 18 de junho de 2015 às 20:53:16
Como faço para conseguir artigo sobre Manoel Martins Guimarães e sua esposa Isaura, que dirigiam uma casa para meninas em Astolfo Dutra. Se puderem me ajudar, agradeço.
Izaias 

Resposta do Editor: 

A única referência que temos na internet relacionada com o casal Isaura e Manoel Martins Guimarães é a menção que é feita a eles na biografia de Abel Gomes constante do nosso site. Eis o link: http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/biografias/abelgomes.html

 


De: Francisco Roxo (Cotia, SP)
Domingo, 21 de junho de 2015 às 14:30:17
Olá, boa tarde!
Solicito informação sobre o abaixo:
Estou lendo o livro “COLÔNIA CAPELLA - A OUTRA FACE DE ADÃO” - Autor PEDRO DE CAMPOS - POR INSTRUÇÕES DO ESPÍRITO Yehoshua ben Num, onde em algumas páginas se menciona: CENTRO DE ORGANIZAÇÃO BIOLÓGICA ESPIRITUAL. Já pesquisei por diversos segmentos e nada encontrei; talvez possam me ajudar nesta busca. Agradeço a atenção que a mim dispensarem.
Um fraternal abraço!
Francisco 

Resposta do Editor: 

Não conhecemos o livro citado, nem a referência mencionada pelo leitor.

 


De: Maria Martins (Viana do Castelo, Portugal)
Segunda-feira, 22 de junho de 2015 às 14:42:57
Peço por favor me indiquem, se possível, se em AGEN, FRANÇA, há centro espirita. Tenho familiares a residir na zona que gostariam de saber.
Muito obrigada e muita paz.
Maria 

Resposta do Editor: 

Numa reportagem publicada na edição 45 desta revista, intitulada “Os futuros responsáveis pelo movimento espírita”, há referência a um grupo espírita existente em Agen. Eis o link que remete à matéria: http://www.oconsolador.com.br/45/especial2.html 

Contudo, não encontramos referências sobre o assunto na lista dos grupos espíritas existentes na França, conforme divulgado no site do Conselho Espírita Francês. Eis o link que remete à lista a que nos referimos - http://www.spiritisme.org/groupes.html

 


De: Benedito Viana (Angra dos Reis, RJ)
Segunda-feira, 22 de junho de 2015 às 21:13:46
Boa noite. Desculpe a minha ignorância. Conversando com um irmão, ele disse que sou ESPIRITISTA. Ele está certo? onde está na codificação?
Obrigado,
Benedito Viana 

Resposta do Editor: 

O amigo do leitor está certo. Espiritista [do fr. spiritiste] é sinônimo de espírita e de espirita (vocábulo paroxítono). Designa o partidário ou cultor do Espiritismo.

 


De: Mauro Antonio Meira (São Carlos, SP)
Segunda-feira, 22 de junho de 2015 às 19:05:49
Sinceros parabéns pelo site - bastante diversificado - na Lista dos Filmes sugeridos, favor avaliar:  Antes de Partir (com Morgan Freeman e Jack Nicholson).
Mauro 

Resposta do Editor: 

Agradecemos o elogio e a sugestão feita pelo leitor.

 


De: Q. A. (Campos dos Goytacazes, RJ)
Sábado, 20 de junho de 2015 às 18:53:14

Caros amigos, tenham todos uma boa noite e que a paz e a luz do nosso Mestre Jesus estejam com todos nós. Meu questionamento e talvez dúvida é o seguinte: mesmo tendo alguns conhecimentos doutrinários e plena consciência de tudo que passamos e devemos passar, tenho comigo uma questão que ainda me tira o sono, em alguns momentos, isto é, mesmo eu tendo me perdoado de certos (maus) feitos com outrem e comigo mesmo, ainda não consigo me desvencilhar de certos fatos ocasionados aos que eu magoei e a quem fiz um mal tremendo. Jamais faria novamente esses males a essas pessoas, mas... por que isso ainda até hoje vem à tona em determinados momentos? Parece que estou vivendo tudo novamente, mas de uma forma diferente, é claro, sem praticá-las. Mas, bem lá no fundo, ainda existe um certo receio a respeito disso, sendo que eu jamais o praticaria novamente. Por favor, me ajudem nessa questão que ainda me assola e, como disse anteriormente, vem à tona de vez em quando.
Fiquem na paz e que a luz do Mestre nos ilumine.
Q. A.  

Resposta do Editor: 

Ocultamos, por razões óbvias, o nome do leitor, a quem podemos afirmar que os fatos por ele descritos ocorrem também com outras pessoas. Não sabemos exatamente por que isso se dá. Acreditamos que seja a voz da consciência, alertando-nos para que não voltemos a praticar determinados atos que sabemos hoje que não deveriam ter ocorrido. Influências externas para nos perturbar, eis outra possibilidade, e neste caso a prece, a meditação, a leitura de uma obra edificante seriam medidas eficazes, no sentido de voltarmos à normalidade dos nossos pensamentos.

 


Voltar à página anterior
 


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita