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Cartas

Ano 8 - N° 401 - 15 de Fevereiro de 2015

Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

 
 

 
 

De: Nivaldo Ziani (Araras, SP)
Segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015 às 09:05:24
No livro "Libertação" Chico Xavier/André Luiz, a equipe de Gúbio, André, Elói e outros visitam o reino das trevas e aí encontram "Gregório", que se intitula "grande juiz". Segundo relatos verdadeiros ou não, trata-se do papa Gregório IX. A minha pergunta é, se o fato é verdadeiro, como que aquela entidade, "italiana", fazia-se comunicar com todos aqueles espíritos que lhe obedeciam, das mais diversas nacionalidades e aí inclui-se a equipe de Gúbio. Isso a grosso modo fica parecido com os filmes made in USA, em que personagens americanos desembarcam em qualquer planeta e sempre encontram alguém falando o "Inglês". Eu gostaria de saber como se processa a comunicação no plano espiritual, mas entre entidades pouco evoluídas, já que as mais o fazem pelo pensamento.
Obrigado.
Nivaldo

Resposta do Editor:

A curiosidade do leitor é procedente, visto que para muitos Espíritos recentemente desencarnados a barreira da linguagem existe e é real. O assunto é tratado em algumas obras, sem, contudo, o aprofundamento que seria necessário.

Em Os Mensageiros, de André Luiz, cap. 18, pp. 97 a 100, Alfredo diz qual foi a solução encontrada para o atendimento dado às vítimas da 2ª Guerra Mundial que, oriundas do continente europeu, foram acolhidas no Campo da Paz. Encontravam-se ali mais de 400 Espíritos. Aniceto perguntou-lhe acerca das dificuldades de linguagem e Alfredo disse que, para cada grupo de cinquenta infelizes, as colônias do Velho Mundo forneciam um enfermeiro-instrutor, com quem eles se entendiam de modo direto. O enfermeiro servia, portanto, de intérprete.

Em Evolução em dois Mundos, 2ª Parte, cap. II, pp. 171 e 172, André Luiz informa que a linguagem dos Espíritos é, acima de tudo, a imagem que exterioriza de si próprio. Círculos espirituais existem, em planos de grande sublimação, nos quais os desencarnados, sustentando consigo mais elevados recursos de riqueza interior, pela cultura e pela grandeza moral, conseguem plasmar com as próprias ideias quadros vivos que lhes confirmem a mensagem ou o ensinamento, seja em silêncio, seja com a despesa mínima de suprimento verbal, em livres circuitos mentais de arte e beleza, tanto quanto muitas Inteligências infelizes, treinadas na ciência da reflexão, conseguem formar telas aflitivas em circuitos mentais fechados e obsessivos, sobre as mentes que magneticamente jugulam. De acordo com o mesmo princípio, Espíritos desencarnados, em muitos casos, quando controlam as personalidades mediúnicas que lhes oferecem sintonia, operam sobre elas à base das imagens positivas com que as envolvem no transe, compelindo-as a lhes expedir os conceitos. Nessas circunstâncias, a mensagem expressa-se pelo sistema de reflexão, em que o médium, embora guardando o córtex encefálico anestesiado por ação magnética do comunicante, lhe recebe os ideogramas e os transmite com as palavras que lhe são próprias. Contudo, embora reconheçamos que a imagem está na base de todo intercâmbio entre as criaturas encarnadas ou não, é forçoso observar que a linguagem articulada, no chamado espaço das nações, ainda possui fundamental importância nas regiões a que o homem comum será transferido imediatamente após desligar-se do corpo físico.

Em A Crise da Morte, Ernesto Bozzano, p. 163 e seguintes, afirma que no plano espiritual imediato os Espíritos são cientificados de que a transmissão do pensamento é a forma da linguagem espiritual, embora certos Espíritos recém-chegados se iludam e julguem conversar por meio da palavra.

Esperamos que as informações acima possibilitem ao leitor dirimir suas dúvidas ou, pelo menos, parte delas.

 

De: Fabio Guimarães Gomes (São Paulo, SP)
Segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015 às 14:47:04
Em relação ao batismo o que diz a doutrina espírita?
Fabio 

Resposta do Editor: 

O tema batismo é estranho aos ensinamentos que deram origem à Doutrina Espírita. Achamos, no entanto, importante lembrar o que Emmanuel disse na questão 298 do livro O Consolador, obra psicografada por Francisco Cândido Xavier, na qual o conhecido Espírito respondeu à seguinte pergunta: “Considerando que as religiões invocam o Evangelho de Mateus para justificar a necessidade do batismo em seus característicos cerimoniais, como deverá proceder o espiritista em face desse assunto?”

Emmanuel respondeu: "Os espiritistas sinceros, na sagrada missão de paternidade, devem compreender que o batismo, aludido no Evangelho, é o da invocação das bênçãos divinas para quantos a eles se reúnem no instituto santificado da família. Longe de quaisquer cerimônias de natureza religiosa, que possam significar uma continuação dos fetichismos da Igreja Romana, que se aproveitou do símbolo evangélico para a chamada venda dos sacramentos, o espiritista deve entender o batismo como o apelo do seu coração ao Pai de Misericórdia, para que os seus esforços sejam santificados no instituto familiar, compreendendo, além do mais, que esse ato de amor e de compromisso divino deve ser continuado por toda a vida, na renúncia e no sacrifício, em favor da perfeita cristianização dos filhos, no apostolado do trabalho e da dedicação".

Sobre o tema, sugerimos ao leitor que leia, quando puder, os textos seguintes publicados em nossa revista:

João Batista, o precursor (Altamirando Carneiro)
http://www.oconsolador.com.br/ano6/304/altamirando_carneiro.html

O batismo pelo Espírito (Altamirando Carneiro)
http://www.oconsolador.com.br/ano4/175/altamirando_carneiro.html

Não vim para batizar... (Leda Maria Flaborea)
http://www.oconsolador.com.br/ano8/380/leda_flaborea.html

 

De: Silvio Fonseca (Ilhéus, BA)
Sábado, 7 de fevereiro de 2015 às 22:53:42
Caríssimo, primeiramente, parabenizo vossa equipe pela veiculação desse importante periódico espírita. Muito tem me confortado.
Aproveito para solicitar, se possível, a indicação de alguma lista dos melhores livros espíritas dos séculos XIX, XX e XXI. Nesse caso, não estou considerando os 5 clássicos de Kardec.
Abraço fraterno.
Silvio 

Resposta do Editor: 

O tema contido na carta acima foi examinado na seção O Espiritismo responde desta mesma edição. Eis o link que permite ao leitor acessá-lo: http://www.oconsolador.com.br/ano8/401/oespiritismoresponde.html

 

De: Roberta Zaghetto (Juiz de Fora, MG)
Quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015 às 19:37:33
No Livro dos Espíritos, no comentário abaixo da questão 188 consta a seguinte observação: "Segundo os Espíritos, de todos os mundos que compõem o nosso sistema planetário, a Terra é dos de habitantes menos adiantados, física e moralmente. Marte lhe estaria ainda abaixo, sendo-lhe Júpiter superior de muito, a todos os respeitos." Lendo o capítulo "Marte" da obra Novas Mensagens, de Humberto de Campos, esse planeta é descrito como bem evoluído em relação à Terra. Sei do tempo que separam a primeira obra e a outra, mas em tão breve tempo Marte superou a Terra em evolução?
Abraços fraternos.
Roberta 

Resposta do Editor: 

A leitora tem razão, porque existe realmente divergência clara de pensamento entre o que Kardec escreveu sobre o planeta Marte e o que alguns autores desencarnados disseram por meio de Chico Xavier.

Na Revista Espírita há referências a quatro planetas do sistema solar. Vênus e Júpiter seriam mundos mais adiantados do que a Terra; Mercúrio e Marte, inferiores ao nosso planeta. As referências a Marte aparecem no volume de 1858 (pp. 70 e 71) e no volume de 1860 (pp. 332 a 334), em que Marte é descrito como um mundo bem inferior à Terra, onde os seres, embora tendo a forma humana, são rudimentares e sem nenhuma beleza.

Duas obras recebidas por Chico Xavier, assinadas por Humberto de Campos e Maria João de Deus, trazem informações diferentes. Por que a contradição? Não sabemos responder. O que podemos, sim, é afirmar que todas as informações relacionadas com as condições de vida e com a natureza dos habitantes dos diferentes planetas não constituem assunto pertinente à Doutrina Espírita, visto que lhes faltam o critério da universalidade do ensino e a possibilidade de comprovação. Como sabemos, no âmbito da Ciência, as opiniões relativas à existência ou não de vida em outros mundos são divergentes. Há cientistas que creem nessa possibilidade, mas a maioria pensa de forma diferente.

Sobre os textos psicografados por Chico Xavier, sugerimos à leitora que leia o artigo “Há mesmo vida fora da Terra?”, de Ricardo Baesso de Oliveira, no qual o saudoso médium revela cautela com respeito ao que ele teria psicografado. Eis o link:  http://www.oconsolador.com.br/ano7/345/especial.html 

 

De: Maria Eny Rossetini Paiva (Lins, SP)
Domingo, 8 de fevereiro de 2015 às 14:36:18
Assunto: Especial 400 - Sejamos pela paz
Senhor Vinícius:
Estou escrevendo para parabenizá-lo pelo artigo SEJAMOS PELA PAZ.
Maria Eny

 

De: Leon Ferrari (Poços de Caldas, MG)
Sábado, 7 de fevereiro de 2015 às 14:53:01
Boa tarde queridos, já li a revista de vocês e estudo o Espiritismo todos os dias. Recentemente criei um blog para falar do Espiritismo e seus diversos temas que se encontram nele. Vi no site de vocês este campo para contato e aqui estou. Gostaria de saber se posso fazer parceria e como funciona?
Façam uma visita em meu blog, está no início, mas estou divulgando aos poucos: http://estudoedificante.blogspot.com.br/
Desde já eu agradeço, aguardo resposta.
Muita paz amigos!
Leon 

Resposta do Editor: 

Parabéns ao leitor pela criação do blog, por cujo sucesso torcemos. Caso seja do interesse do confrade, fica desde já autorizado a publicar no seu blog toda e qualquer matéria publicada em nossa revista.

 

De: Vânia Ferreira (Rio de Janeiro, RJ)
Sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015 às 10:22:02
Sempre me interessei pelo Esperanto mas não tive oportunidade pelo horário de trabalho. Hoje estou aposentada e gostaria de saber onde posso fazer cursos. Há muitos anos iniciei no CELD mas abandonei pelos motivos já expostos. Lá continua tendo mas é no horário do meu trabalho voluntário. Aguardo retorno.
Att.
Vânia 

Resposta do Editor: 

A carta acima será encaminhada ao confrade Leonardo Cassanho Forster, editor da seção Esperanto em destaque, que enviará diretamente à leitora as informações solicitadas.

 

De: Elzair Lina Ferreira (Rubim, MG)
Sábado, 7 de fevereiro de 2015 às 14:47:55
Olá, não consigo ouvir as mensagens na voz de Chico Xavier.
Elzair  

Resposta do Editor: 

Não existe problema técnico nenhum em nosso site. Para ouvir cada mensagem, basta clicar no seu título, a não ser que, no computador do leitor, o aplicativo que reproduz as gravações em MP3 não esteja habilitado.

 

De: Juvenal do Vale Tavares Junior (Belém, PA)
Sábado, 7 de fevereiro de 2015 às 09:04:36
Bom dia, gostaria de saber como posso fazer assinatura da revista.
Obrigado.
Juvenal 

Resposta do Editor: 

Nossa revista não trabalha com assinatura porque não tem formato impresso e é posta na Internet à disposição de todos, sem nenhuma exigência, inscrição, pagamento ou senha. Para lê-la basta acessar nosso site – www.oconsolador.com

 

De: Aldevir Cintra (Goiânia, GO)
Segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015 às 15:18:06
Assunto: Edição 400 – O Espiritismo responde
Nem é uma pergunta, apenas um comentário para consolar a mãe  mencionada no texto acima citado. Meus dois filhos mais velhos são evangélicos e isso nada muda nosso relacionamento. Não acreditam no Espiritismo, mesmo tendo o exemplo do pai. São maravilhosos, mesmo sem a fé racional que professamos. Um dia eles verão a irresistível luz da razão.
Aldevir

 

De: Martha Rios Guimarães (São Paulo, SP)
Terça-feira, 10 de fevereiro de 2015 às 11:04
Sr. Diretor:
Realiza-se no dia 7 de março próximo, das 13h às 18h, mais um Curso de Formação de Educadores Espíritas da Infância, promovido pela União das Sociedades Espíritas SP.
Local do curso: Centro Espírita Gabriel Ferreira – Rua Kaneda, 474 – Vila Maria Alta – São Paulo/SP
Taxa de Inscrição: R$ 10,00 – para lanche e despesas da Casa Espírita que sediará o curso (paga no dia)
Inscrições: até 24.02.2015 (ou até acabarem as vagas) – pelo e-mail marthinharg@yahoo.com.br ou pelo telefone (11) 9.9765.1881.
A pessoa que não puder pagar a taxa, poderá participar do curso da mesma forma.
Marthinha

 

De: Maria Lezi de Freitas (Porto Alegre, RS)
Terça-feira, 10 de fevereiro de 2015 às 23:46:44
Assunto: Especial 400 - Sejamos pela paz
Muitíssimo razoável seu comentário: é bem o que se espera de quem tem consciência espírita. Infelizmente o que se vê ainda hoje são opiniões completamente preconceituosas, eu diria perigosas mesmo. Há espíritas que interpretam o Brasil como coração do mundo sem as outras culturas e sim com o domínio da cultura europeia. Acreditam eles que isto se dará pela mestiçagem simplesmente e não aceitam sequer ouvir que será convivência pacífica das raças e suas culturas. Estes são aqueles cujo pensamento está viciado no lucro de todas as espécies, vivem na maior zona de conforto se locupletando através de teorias racistas que foram desenvolvidas para justificar a escravidão por exemplo, e fazem a manutenção do preconceito, da discriminação e da opressão. Se limitam a um espaço de vivências a partir de um só paradigma, trabalham mal a questão da educação social, fecham os olhos para as periferias, deixando a Deus fazer a parte que compete aos que estão na matéria. Nem os assassinatos cometidos nas grandes cidades contra jovens negros não os sensibilizam, pois a ideia que fazem sobre reencarnação é limitada a sua etnia e ao seu meio social, embora digam que não. É incrível, mas continuam esperando que os negros virem brancos e abandonem sua cultura. Não estou falando em tese: recentemente ouvi em uma palestra na casa espírita que Indus e África nos são ignorantes. Chamada para conversar a pessoa tentou aquele velho e surrado estratagema: levar para o lado pessoal e assim impossibilitar uma discussão limpa e honesta. A tentativa junto a vice direção da casa também se mostrou infrutífera; foi dito que chamaria a pessoa para conversar mas não o fez. Em outras palavras, é conivente, mas não desisti. Em março, quando voltar das férias, falarei com o presidente, esperando que se possa resolver isto dentro da própria casa, mas sinceramente tenho pensado que será preciso sair do âmbito das casas para que as ditas minorias até o momento sem voz possam ser ouvidas.
Maria Lezi

 

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 Revista Semanal de Divulgação Espírita