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Cartas

Ano 8 - N° 393 - 14 de Dezembro de 2014

Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

 
 

 
 

De: M. S. (São Paulo, SP)
Quarta-feira, 3 de dezembro de 2014 às 17:15:07
Assunto: Edição 392 – Estudando as obras de Manoel Philomeno de Miranda
Olhando este e outro artigo falando da moratória dada à menina Sara, o questionamento na minha mente fica ainda maior. Não sabemos o que pedimos, se pedimos por uma pessoa que amamos e não lembramos do que ocorreu em outra encarnação e sofremos pela morte muitíssimo, como sofro pelo falecimento do meu marido faz cinco meses porque ainda o amo. Como poderemos seguir nesta vida fazendo o correto, se não sabemos qual a verdade? Como saber que este era o momento certo da partida? Como podemos entender que aquele acontecimento era para ser assim?
M. S. 

Resposta do Editor: 

Ocultamos, por razões óbvias, o nome da leitora. Sobre o assunto contido em sua carta, sugerimos que leia o texto publicado na seção “O Espiritismo responde” da edição 391. Eis o link: http://www.oconsolador.com.br

Quanto às duas últimas dúvidas por ela suscitadas, só podemos dizer o que o Espiritismo nos ensina:

  • não existem acaso, sorte ou azar
  • ninguém, salvo os suicidas, desencarna antes da hora
  • morte corpórea é um fato presente na vida de todas as pessoas
  • as provas por que passamos não existem para nos abater, mas para serem superadas.

Fora isso, somente a fé em Deus, a esperança em dias melhores e a força da oração são capazes de nos ajudar a enfrentar a perda de um ente amado, que, todavia, iremos rever, talvez muito mais cedo do que imaginamos.

 

De: Airton Azevedo (Blumenau, SC)
Domingo, 7 de dezembro de 2014 às 10:37:52
Caros amigos, peço que me esclareçam o seguinte: tenho ouvido alguns palestrantes espíritas colocarem a respeito das mudanças no planeta, mencionando o planeta sugador que se aproxima para fazer a limpeza na Terra. Coloco uma dúvida quanto ao método de expurgo do planeta: será que Deus, que é todo bondade e justiça, colocaria um método de retirada dos espíritos da Terra sem considerar o seu livre-arbítrio? Outra questão que coloco em xeque é: se for adotado esse método então no planeta estamos todos no mesmo nível de evolução? Não há uma diversidade de Espíritos nas diversas condições morais?
Gostaria que me informassem como funcionam as curas dos animais através dos passes e água fluidificada?
Abraços.
Airton

Resposta do Editor:

A informação relativa ao chamado planeta “sugador” não tem nenhum fundamento doutrinário. Na Terra existe grande diversidade entre os seus habitantes, no tocante ao desenvolvimento intelectual e à  sua evolução moral. As curas dos animais por meio do magnetismo se processam da mesma forma como se dá com as criaturas humanas.

Quanto ao primeiro assunto, leia, quando puder, o texto publicado na seção “O Espiritismo responde” da edição 285 - http://www.oconsolador.com.br/ano6/285/oespiritismoresponde.html

Sobre o atendimento aos animais, sugerimos a leitura do texto publicado na mesma seção, na edição 283 - http://www.oconsolador.com.br/ano6/283/oespiritismoresponde.html

 

De: Carla Soares (Berkshire, Inglaterra)
Quarta-feira, 10 de dezembro de 2014 às 10:32:48
Boa tarde!
Vocês possuem algum centro de atendimento na Inglaterra?
Carla 

Resposta do Editor: 

Nossa revista tem sede no Brasil, mas temos correspondentes em vários países da Europa. No caso da Inglaterra, sugerimos à leitora que entre em contato com a British Union of Spiritist Societies (BUSS), que coordena o movimento espírita britânico. Eis seu site: http://bussuk.webs.com/

Notícias sobre o movimento espírita britânico a leitora pode encontrar na seção “O Espiritismo em outros países”, publicada semanalmente nesta revista. Eis o link da edição desta semana: http://www.oconsolador.com.br/ano8/393/oespiritismoemoutrospaises.html

 

De: Maria de Nazaré Duarte Ramos (Olinda, PE)
Domingo, 7 de dezembro de 2014 às 20:43:42
Assunto: Especial 392 - Humberto de Campos - 80 anos de desencarnação
Corolário de muita sensibilidade espiritual a lembrança da passagem de oitenta anos de desencarne de um dos arautos da literatura espírita, nosso amado Espírito Humberto de Campos ou Irmão X... Paz e luz ao nobre irmão que tanto tem contribuído para a nossa evolução moral e espiritual.
Maria de Nazaré

 

De: João Alberto Castelo Branco Fonseca (Matão, SP)
Sábado, 6 de dezembro de 2014 às 10:01:22
Assunto: Especial 392 - Humberto de Campos - 80 anos de desencarnação
Muito boa a matéria. Li os livros citados acima e os achei ótimos.
Abraços.
João Alberto

 

De: Accacio Leme (São Paulo, SP)
Segunda-feira, 8 de dezembro de 2014 às 11:24:35
Assunto: Especial 392 - Humberto de Campos - 80 anos de desencarnação
O Espírito Humberto de Campos é a mostra de que o saber só é bom e faz bem ao Espírito quando se abre para a realidade do Amor.
Accacio Leme

 

De: Antonio Carlos Becaro (Campinas, SP)
Quarta-feira, 3 de dezembro de 2014 às 22:47:21
Boa noite.
Gostaria de enviar alguns artigos para essa conceituada revista.
Como proceder?
Obrigado.
Antonio 

Resposta do Editor: 

O confrade pode enviar os artigos diretamente para o Diretor de Redação no seguinte endereço: aoofilho@gmail.com

 

De: S. A. (Joacaba, SC)
Sexta-feira, 5 de dezembro de 2014 às 08:25:12
Preciso de ajuda espírita porque depois que passei a ir a um centro espírita comecei a ver espíritos. Estou muito doente; tenho que tirar um rim, mas confio em vocês. Por isso, estou pedindo ajuda pra fazer uma cirurgia espiritual.
S. A. 

Resposta do Editor:

Uma instituição conhecida nacionalmente no setor de curas espirituais é o Templo Espírita Tupyara, do Rio de Janeiro. Sugerimos à leitora que entre em contato com essa instituição, que presta também atendimento a distância, ou seja, a pessoa não precisa deslocar-se até o Rio de Janeiro.

Eis seu endereço: 
Rua Luiz Bezerra, 116 - Lins de Vasconcelos
Rio de Janeiro - Brasil - CEP: 20710-160
Tel.: (21) 2581-3399 / 2581-3499
Site: http://www.temploespiritatupyara.org.br/

 

De: Amneris Ribeiro (São Gonçalo, RJ)
Sexta-feira, 5 de dezembro de 2014 às 19:06:21
Boa tarde.
Gostaria de saber sobre a palestra com o Gerson Simões Monteiro.
Att,
Amneris Ribeiro  

Resposta do Editor: 

Sobre palestras programadas pelo confrade Gerson, sugerimos ao leitor que faça contato diretamente com ele, que é vice-presidente da Rádio Rio de Janeiro. Eis o seu endereço eletrônico: vicepresidente@radioriodejaneiro.am.br

 

De: Maria de Lourdes Mendes Ferreira (Ribeirão das Neves, MG)
Segunda-feira, 8 de dezembro de 2014 às 00:22:26
Gostaria que vocês publicassem um artigo analisando (segundo o Espiritismo) a frase dita por Jesus: Muitos são os chamados, poucos os escolhidos.
Abraços.
Maria de Lourdes 

Resposta do Editor: 

A frase “muitos há chamados, mas poucos escolhidos” foi objeto de um estudo específico feito por Allan Kardec no capítulo XVIII, item 2, d´O Evangelho segundo o Espiritismo. Lendo-o, a leitora compreenderá perfeitamente qual o sentido de semelhante ensinamento.

 

De: P. A. (Vilhena, RO)
Segunda-feira, 8 de dezembro de 2014 às 02:47:55
Boa noite! Que a paz de Jesus esteja com vocês! Quero agradecer a Deus por existir pessoas como vocês que sempre estão prontos a nos passar conhecimentos valiosíssimos! Gostaria também de pedir (não sei se aqui é o lugar adequado para isso) uma prece pela minha família, e pelos irmãos desencarnados menos esclarecidos que estão tentando influenciar para o mal meu casamento! Tenho feito prece e estudado a doutrina sempre que posso, mas, sozinha, é mais difícil! Agradeço desde já o socorro através da prece! Muito obrigada.
P. A. 

Resposta do Editor: 

Ocultamos, por motivos óbvios, o nome da leitora, a quem sugerimos que busque ajuda por meio dos passes e das preces a uma instituição espírita de sua cidade. Esta revista, como já explicamos anteriormente, não é vinculada a nenhuma casa espírita, razão pela qual atendimentos como o solicitado fogem ao nosso objetivo.

 

De: Reinaldo Cantanhêde Lima (Rosário, MA)
Sábado, 6 de dezembro de 2014 às 12:06:17
Bom dia, prezado Senhor Astolfo Olegário de Oliveira Filho, estou satisfeito com a sua excelente e didática resposta, merecedora de confiança. Uma inquietação a mais: eu estou lendo o romance “Pelo amor ou pela dor", que fala dos sopões e fala também se são justos os sacrifícios que pessoas fazem para atender irmãos em situação de risco pessoal e social. Eu passei um ano envolvido com uma comunidade que me solicitou ajuda. Pretendiam encontrar uma empresa para construir casas para eles pelo programa Minha Casa Minha Vida. Eu solicitei ao Sindicato de quem atualmente estou Diretor e nós ajudamos. Depois invadiram terras alheias e nós conseguimos advogado para acompanhar o caso. Eles pensaram estar atendidos e não precisar mais de nós. No período eleitoral o Presidente da nossa entidade candidatou-se ao cargo de deputado estadual, eles não corresponderam e nós retiramos o apoio jurídico. Quando novamente nos procuram nós não atendemos.
Eles estão passando por momentos difíceis. É aí a minha dúvida: se é justo fazer para quem procede como eles ou não? Se eles apenas eles estão errados, ou todos nós erramos?
Abraços fraternais.
Reinaldo

Resposta do Editor:

Acreditamos que em casos como o citado pelo leitor é perfeitamente aplicável o que Emmanuel ensina na mensagem intitulada “Agora, não depois”, publicada na edição 387 desta revista. Eis o link: http://www.oconsolador.com.br

Na parte final da mensagem, o conhecido instrutor espiritual sugere:

Na hipótese de idealizares algum trabalho de utilidade geral, não retardes o teu esforço para trazê-lo à realização.

Se alguém te ofendeu, desculpa e esquece, para que não sigas adiante carregando sombras no coração.

Auxilia aos outros, enquanto os dias te favorecem.

Faze o bem agora, pois, na maioria dos casos, “depois” significa “fora de tempo”, ou “tarde demais”.

 

De: Marcos Stedile (Brasília, DF)
Domingo, 7 de dezembro de 2014 às 22:38:44
Gostaríamos que a mensagem abaixo fosse veiculada aos irmãos espíritas, a quem amo. Qualquer dúvida, pode entrar em contato diretamente conosco:
"Mensagem de Natal do irmão Francisco.
Dá, a todo o necessitado: do alimento, da compreensão, do perdão, da alegria, da seriedade. Jesus quer humildade, não miséria.
Demonstra como amar, e que vale a pena querer bem. Prova que o amor desinteressado é sim, possível.
Se antecede a ele. Não dê esmola, moedas, quando dispõe de uma carteira cheia.
Dá uma gorjeta gorda, que vês preencherá o vazio do seu coração com algo quentinho. O estômago dói. Paga-lhe logo um lanche, ou a ceia da noite. Se uma família, dá uma cesta. Não te faltará.
Muitas vezes, a miséria está em nós, pois se há o necessitado, é por acumularmos os bens que também lhes cabem, pois Deus fez todos os bens para todos. E nossos corações sem emitir um único raio de Amor a compartilhar-lhes!
Dá a todo aquele que te pede, como nos exortou o Mestre. Não nos cabe julgar. Somente a Deus prestaremos contas.
Porque não existe benemerência, filantropia. O que existe é dar a quem necessita o que já é deles: tudo o que temos e não precisamos: o nosso supérfluo material, o nosso amor, o nosso carinho, a palavra amiga, o apoio, a ajuda ao emprego ou ao estudo, um remédio para a dor de cabeça, o abraço que lhe diz: você existe, e eu te amo. Porque tudo isso é que é o dízimo, que já é deles, já é de Deus.
Se alguém te leva algo, não tornes a pedir. Deus! Se te roubou, é porque precisava mais do que tu, e seu orgulho não lhe permitiu pedir.
Algumas vezes, quando, por causa da justiça, era para ter arrancado um braço, pelo mérito do amor foi decepada somente a falangeta.
Agradece ao Senhor ao oportunidade de ajudar ao irmão, alimentando-te do Amor Divino, pois nem sempre Ele te dará essa Misericórdia, para testar a tua obediência.
Ama o teu inimigo, pois até os inimigos precisam de amigos.
Perdoa! E ama, ama sempre, sem cessar! Por quanto ainda tiveres forças. E assim conseguirás finalmente a paz.
Se pisarem em tua cabeça, perdoa, sempre. Mas se foi ao teu irmão, ainda perdoa, mas não permitas, nunca. Assim nossa jovem civilização progredirá.
Nosso orgulho do que somos, do que fazemos, de nossas idéias do que é o mundo, do que temos, demos ao mundo, a César! Pois de nada aproveita! Valorizemos as pessoas, que são divinas, santificadas, puras!
Seja inocente, mas não ingênuo: as coisas materiais, o dinheiro, o poder, prestígio, vaidade, armas, posição social, cadeiras, em nada nos acrescentam. As pessoas sim, sempre valem a pena. Pois nasceram do mesmo Deus de onde viemos.
Aquele Lázaro que recolhe a migalha que cai de nossa mesa para si ou para os seus, aquele que vemos a revirar o lixo na entrada de nossa casa, quando chegamos da noitada, a procura de uma migalha do nosso amor, esses estarão na Glória, compartilhando da imagem e semelhança do Senhor, refulgentes.
Enquanto nós estaremos no abismo de nossa miséria espiritual, se não acordarmos para a Vida.
Apenas dê a Deus o que já é de Deus: você.
Que o Senhor Jesus nasça na manje doura dos nossos pobres corações.
Seu mais ínfimo e sem importância irmão, que será sempre por ti. Francisco."
Abraços.
Marcos Stedile.

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita