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Ano 8 - N° 360 - 27 de Abril de 2014

 
 

 

150 anos de Evangelho
segundo o Espiritismo

 

 
Este mês os espíritas de todo o mundo comemoram uma data importante: os 150 anos do livro mais conhecido e mais lido pelos adeptos e simpatizantes da doutrina espírita: O Evangelho segundo o Espiritismo, cuja primeira edição circulou em abril de 1864, praticamente sete anos depois do lançamento d´O Livro dos Espíritos, ambos de autoria de Allan Kardec, o codificador dos ensinamentos espíritas.

Kardec estava em Ségur em 9 de agosto de 1863 e a ninguém havia falado sobre o livro no qual estava então trabalhando, cujo título inicial seria Imitação do Evangelho, alterado mais tarde, por sugestões do Sr. Didier e de outras pessoas, para O Evangelho segundo o Espiritismo.

A respeito da obra, conforme podemos ler no livro Obras Póstumas, um Espírito transmitiu a Kardec a seguinte mensagem:  

“Esse livro da doutrina terá uma influência considerável; nele abordas questões capitais, e não só o mundo religioso nele encontrará as máximas que lhe são necessárias, mas a vida prática das nações nele haurirão excelentes instruções. Fizeste bem em abordar questões de alta moral prática do ponto de vista dos interesses gerais, dos interesses sociais e dos interesses religiosos. A dúvida deve ser destruída; a Terra e as suas populações civilizadas estão preparadas; já faz bastante tempo que os teus amigos de além-túmulo a desbravaram; lança, pois, a semente que te confiamos, porque é tempo de que a Terra gravite na ordem irradiante das esferas, e que saia, enfim, da penumbra e dos nevoeiros intelectuais.”  

Aproveitando a oportunidade, Kardec perguntou ao instrutor espiritual: “Que dirá disso o clero?” Ele lhe respondeu: 

“O clero clamará heresia, porque verá que nele atacas firmemente as penas eternas e outros pontos sobre os quais apoia a sua influência e o seu crédito; clamará tanto mais que se sentirá muito mais ferido do que pela publicação de O Livro dos Espíritos, do qual a rigor, podia aceitar os princípios dados; mas, no presente, vais entrar num novo caminho onde ele não poderá te seguir. O anátema secreto tornar-se-á oficial, e os Espíritas serão rejeitados junto aos Judeus e aos Pagãos pela Igreja romana. Em compensação, os espíritas verão seu número aumentar, em razão dessa espécie de perseguição, sobretudo vendo os padres acusarem de obra absolutamente demoníaca uma doutrina cuja moralidade brilhará como um raio de Sol pela publicação mesma de teu novo livro, e daqueles que o seguirão.”  

No mês seguinte – setembro de 1863 – Kardec se encontrava em Sainte-Adresse, quando recebeu outra comunicação alusiva ao livro em preparo, da qual extraímos este trecho: “Com essa obra, o edifício começa a se livrar de seus alicerces, e já se pode entrever a sua cúpula se desenhar no horizonte. Continua, pois, sem impaciência, como sem cansaço; o monumento estará acabado na hora fixada”.

Os anos correram e, de fato, a obra lançada em abril de 1864 teria, como foi predito, influência considerável na vida de todas as pessoas que a leem e buscam conformar seus atos à orientação que dela emana, fundamentada no ensino moral de Jesus, que Kardec diz ser o roteiro infalível para a felicidade vindoura com que todos sonhamos. O ensino moral contido nos evangelhos é, por sinal, o objeto da obra cujo aniversário de 150 anos todos nós comemoramos.




 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita