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Cartas
Ano 7 - N° 343 - 22 de Dezembro de 2013
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

 
 

 
 

De: Marco Antônio Athayde Freitas (Goiânia, GO)
Segunda-feira, 16 de dezembro de 2013 às 22:50:38
No centro que frequento eles aplicam o Reiki, uma espécie de energia. As pessoas são levadas para outro local e deitam em macas e as pessoas aplicam a energia. Quero saber se é correto esse tratamento.
Marco Antônio  

Resposta do Editor: 

O que pensamos a respeito da aplicação do passe nas Casas Espíritas já foi explanado nesta revista em mais de uma ocasião, como, por exemplo, no artigo “Anotações em torno do passe”, publicado na edição 46. Eis o link: http://www.oconsolador.com.br/46/especial.html

Quanto à técnica do Reiki, não conhecemos nenhuma obra espírita que a tenha recomendado e, por isso, não podemos opinar a respeito.

 

De: Marcos G. (Belford Roxo, RJ)
Sexta-feira, 13 de dezembro de 2013 às 21:16:45
Gostaria de saber se, de acordo com a doutrina espírita, o espírito de uma pessoa que morre está presente durante o velório e/ou enterro, e se pode acompanhar tudo o que se passa. Gostaria também de saber se o espírito, logo depois de desencarnar, permanece, pelo menos por algum tempo, frequentando lugares que a pessoa costumava frequentar, como o local de trabalho, o bar, ou sua própria casa, e, assim como no velório, se se dá conta de tudo que se passa nesses lugares.
Grato!
Marcos 

Resposta do Editor: 

A resposta é sim a todas as perguntas contidas na carta acima. Como é possível ver em inúmeros livros que retratam a vida post mortem, há Espíritos que assistem ao próprio velório e outros que costumam passar longo tempo junto dos familiares encarnados. Irmão Jacob a isso se refere no livro Voltei, psicografado por Chico Xavier, e Abel Gomes confirma tal informação na mensagem intitulada Notícias, publicada no livro Falando à Terra, também psicografado pelo saudoso médium.

 

De: Léo Martins (Cidreira, RS)
Quarta-feira, 18 de dezembro de 2013 às 13:30:52
Supomos que, durante o andamento da gestação, clinicamente ocorra a confirmação de deformações físicas no feto e, faltando duas semanas para o nascimento, ocorre o óbito: O espírito desistiu do nascimento? A deformação foi sua própria escolha? A não efetivação do nascimento lhe coloca em que posição? de conformidade? de revolta? E se foi interrompida por atitudes da eventual mãe, como ficam os espíritos envolvidos?
No aguardo de manifestações, desde já fico agradecido.
Léo 

Resposta do Editor: 

Diversas causas podem provocar os chamados abortos espontâneos e é difícil, a não ser mediante informação transmitida pelos Benfeitores espirituais, saber as respostas para as questões contidas na carta acima. Quanto à reação do Espírito que vê malograda sua tentativa de reencarnar, isso depende das condições em que o fato se dá e do seu grau evolutivo. Há Espíritos que perdoam aos que os prejudicam e há aqueles que buscam vingar-se.

 

De: Heitor Soares Mendes (Rio de Janeiro, RJ)
Terça-feira, 17 de dezembro de 2013 às 10:58:14
Caros amigos editores,
Parabéns pela revista. O irmão Arthur Bernardes de Oliveira sugeriu que eu mandasse um de nossos e-mails de troca de impressões para vocês. Segue. Trata-se de minha visão/interpretação do tratamento entre espíritas, não espíritas, entre humanos no ambiente espírita etc.
Título: Somos todos Irmãos.
"Somos todos irmãos e assim nos devíamos tratar.
Entre os que trabalham juntos também. Somos todos carentes e por isso estamos aqui encarnados, para, nas lutas do dia-a-dia, irmos nos aperfeiçoando e suprindo essas carências de toda ordem. Isso só pode se dar no mundo de relações. Portanto, é na ação relacional que vamos progredir. Que relações podem ser úteis ao nosso progresso?
Isso é que devíamos estar discutindo, estudando e pondo em prática. O resto é contexto. O belo contexto de um mundo de encantos, aprazível para os filhos ainda na infância espiritual que somos.
Mas frequentemente nos perdemos do caminho 'reto' que leva ao 'Reino' e ficamos em ações estéreis ao nosso processo evolutivo.
Aqui no Rio, em nossa região, prezamos o carinho uns com os outros, a alegria de trabalhar e servir aos propósitos do Cristo, apesar de nossas deficiências, na ação com o outro. Temos trabalhado pela alegria nas reuniões, pelo respeito a todos, sem 'muros' entre quem está e quem chega, qualquer que seja sua condição de chegada.
Erramos, sim. Discutimos, às vezes de forma áspera uns com os outros, sim. Estamos a caminho, não somos iluminados ainda. Mas que busquemos nos desculparmos com o outro, assim como 'ensinamos' nas palestras, nas reuniões de estudo com as crianças, os jovens e os adultos. "A palavra convence, mas o exemplo arrasta".
Um forte abraço e muita paz neste fim de ano.
Heitor Mendes

 

De: Ronaldo Silva Lopes (Laguna, SC)
Segunda-feira, 16 de dezembro de 2013 às 16:29:52
Como nos colocamos quando surgem dúvidas quanto à formação do corpo de Mestre Jesus? Jesus encarnou em um corpo físico? Jesus utilizou um corpo fluídico (agênere)?
Muita paz!
Ronaldo 

Resposta do Editor: 

O assunto suscitado na carta acima foi examinado na seção “O Espiritismo responde” nesta mesma edição. Eis o link que remete o leitor à matéria: http://www.oconsolador.com.br/ano7/343/oespiritismoresponde.html

 

De: Virgílio Esteves (Bragança, Portugal)
Domingo, 15 de dezembro de 2013 às 20:22:28
Assunto: Especial 342 - A Religião de Jesus
Obrigado pela clareza dos ensinamentos. Na verdade, faz pena a Humanidade ainda estar neste patamar de evolução!
Complicamos todas as coisas e afinal tudo é tão simples! Quando será que as organizações religiosas (sejam quais forem) aceitam com humildade a singeleza dos ensinamentos de Jesus: Amar a Deus e ao próximo como a nós mesmos. Para que sermões, rituais, etc. que ainda nos trazem à lembrança os rituais dos fariseus no templo há dois mil anos?
Pai, perdoa-lhes que não sabem o que fazem. Tudo se resume nesta frase. Obrigado.
Virgílio

 

De: Celeste Carneiro (Salvador, BA)
Quarta-feira, 18 de dezembro de 2013 às 10:41:35
Caros amigos:
Na 10ª edição do livro A Veneranda Joanna de Ângelis colocamos uma entrevista de Divaldo publicada por este site, colocando a fonte.
Caso haja algum impedimento, por parte de vocês, por favor me avisem rapidamente.
Abraços e gratidão,
Celeste 

Resposta do Editor: 

Já respondemos à leitora, a quem dissemos que não existe impedimento nenhum para o procedimento por ela relatado.

 

De: Jurandy Castro (São Luís, MA)
Domingo, 15 de dezembro de 2013 às 17:53:21
Qual a razão de no item "Biografias" não constar as dos seguintes espíritas: Ana Prado, Aparecida Conceição Ferreira, Augusto Elias da Silva, Aura Celeste, Camilo Rodrigues Chaves, Cáritas, Clóvis Tavares, Jan Huss, Jesus Gonçalves, Joaquim Carlos Travassos, Jorge Rizzini, Luís Olímpio Teles de Menezes, Manoel Philomeno de Miranda, Oli de Castro, Raul Teixeira, Urbano de Assis Xavier, Vicente de Paulo, e tantos outros que se dedicaram a Doutrina Espírita?Jurandy 

Resposta do Editor: 

Agradecemos as sugestões do leitor, a quem comunicamos que dentro do possível ampliaremos a lista de personalidades biografadas em nossa revista.

 

De: Orlando O. (Rio de Janeiro, RJ)
Domingo, 15 de dezembro de 2013 às 06:51:40
Sobre as luzes no ambiente de estudo, costumo usar durante o culto do evangelho no lar a cor azul. Isto é válido?
Orlando 

Resposta do Editor: 

No tocante à luminosidade dos recintos onde se realizam as práticas espíritas, tudo que sabemos foi dito na matéria publicada na seção “O Espiritismo responde” da edição 342, que os interessados podem reler clicando neste link: http://www.oconsolador.com.br/ano7/342/oespiritismoresponde.html

Não vemos, portanto, problema nenhum no uso da cor azul na hipótese citada pelo leitor.

 

De: P. S. (Piracicaba, SP)
Quinta-feira, 12 de dezembro de 2013 às 08:46:10
Sou espírita há mais de dez. Bom, acho que nasci espirita. Fui a vários centros perguntando meu grau de mediunidade e não consegui nenhuma resposta boa. Por favor: por que quem ajuda e respeita o seu próximo sofre mais? Eu era uma pessoa cheia de amor sorridente, casei e meu marido foi acabando com a minha alegria. Hoje não confio em ninguém. Me digam quando verei a felicidade.
Abraço.
P. S. 

Resposta do Editor: 

Há um pensamento segundo o qual quando nossa alma está equilibrada, ainda que os problemas persistam, tudo se torna de resolução mais fácil. Pensamos de forma igual. A oração, a leitura elevada, o trabalho em favor do próximo são elementos essenciais na busca do equilíbrio e, como consequência, da felicidade possível no mundo em que vivemos. Que a vida é difícil, todos sabemos. Mas as provas, por mais duras, não existem para nos abater, e sim para serem superadas e assimiladas.

Segundo Manoel Philomeno de Miranda diz no livro Temas da Vida e da Morte, não há nada como um dia depois do outro. A experiência nos mostra que a sucessão das ocorrências muda a cada instante o quadro em que se vive. O que ora é desgraça, logo cede lugar à esperança; o que se apresenta como dissabor, de imediato se converte em bonança; o que se manifesta como desdita, a seguir se modifica para alegria; o que hoje é dor insuportável, amanhã é dor aceitável. Não existe, pois, motivo real para desespero.

 

De: Simon B. (Maceió, AL)
Quarta-feira, 11 de dezembro de 2013 às 15:29:00
Olá,
Gostaria de sugerir um excelente filme com conteúdo espiritual para acrescentar na lista de filmes do site.
Aqui vai:
Além da Vida - Hereafter (2010)
http://www.imdb.com/title/tt1212419/
Simon

 

De: Neusa Leite (Londrina, PR)
Sexta-feira, 13 de dezembro de 2013 às 23:31:00
Assunto: Especial 341 - Quais são e onde estão as Leis de Deus?
O meu, o seu e o natal de todos nós tem uma data marcada, o dia de seu nascimento registrado na sua certidão de nascimento, e nesse caso vamos festejar à altura.
Agora, o Natal comercial e convenientemente ajustado para 25 de dezembro de qualquer ano combina com 13º salário, férias coletivas, horário de verão, muita cerveja e chope, muito consumismo desenfreado, muitas roupinhas curtas, muita gente cada vez mais peladas nas praias, e todo mundo com a síndrome de Polyana, é só alegria.
Se mudarmos o dia de Natal - 25 de dezembro - para o verdadeiro dia que é o natal de cada um de nós, haveria praticamente nada das consequências acima relacionadas, haveria tudo ao contrário e o povo seria mais desperto para a nossa realidade – a de que estamos há muitos séculos cegos, surdos e mudos consciencialmente.
Vou te desejar fraternalmente feliz dia de seu natal e sempre, feliz ano novo. Cada dia é novo em suas nuanças e cores, feliz serenidade e paz a cada segundo de sua vida.
Estamos aqui e aí ao mesmo tempo, e a todo tempo, mesmo sem ficarmos pensando nisso o tempo todo, e é por isso que nunca nos esquecemos uns dos outros; vira e mexe nos conectamos através de nossas suaves e doces energias de afeições sadias.
Olhe já do seu lado direito nesse instante. Olhou? eu estou aí junto a você para te dar um doce abraço. Sou uma suave brisa a te refrescar, sinta o frescor, sempre que disso se lembrar.
(Esta foi uma mensagem de natal que eu criei para mandar aos amigos.)
Neusa Leite

 

De: Enir Miguel (Governador Valadares, MG)
Sábado, 14 de dezembro de 2013 às 19:49:29
Assunto: Especial 342 - A Religião de Jesus
Esta reportagem é muito útil.
Vale a pena divulgá-la e eu farei a minha parte.
Enir

 

De: José Espedito de Araújo (São Paulo, SP)
Sábado, 14 de dezembro de 2013 às 23:38:00
O que significa, para os que se dizem espíritas, esta colocação: "Consubstanciação (presença simbólica do Corpo de Jesus, no pão do ritual da Santa Ceia) dos protestantes, evangélicos, e aceita pelos espíritas.
Para os protestantes, evangélicos e espíritas: Consubstanciação. (Sangue simbólico de Jesus)".
José Espedito 

Resposta do Editor: 

A pergunta do leitor reproduz parte do artigo intitulado “Algumas igrejas se tornaram reformistas, mas outras, apenas dizimistas”, de José Reis Chaves, publicado na edição 342 desta revista.

Eis o trecho do artigo a que nos referimos:

“E esse concílio criou o dogma da Transubstanciação (presença real do Corpo de Jesus, na Hóstia Consagrada, na Missa), contrapondo-se à Consubstanciação (presença simbólica do Corpo de Jesus, no pão do ritual da Santa Ceia) dos protestantes, evangélicos, e aceita pelos espíritas. Essa questão, juntamente com a divinização de Jesus, é uma das que mais polêmicas têm causado. No concílio mencionado, a maioria dos bispos votou na Consubstanciação. Mas prevaleceu a opinião do papa a favor da Transubstanciação. O que foi dito sobre a Hóstia Consagrada e o Pão vale também para o vinho. Para os católicos: Transubstanciação. (Sangue real de Jesus). Para os protestantes, evangélicos e espíritas: Consubstanciação. (Sangue simbólico de Jesus).”

Para compreender melhor o pensamento do articulista, seria interessante ler com atenção o artigo citado. Eis o link - http://www.oconsolador.com.br/ano7/342/jose_reis.html

 

De: Érico Santana (São Paulo, SP)
Terça-feira, 17 de dezembro de 2013 às 23:18
Boa noite,
Acabei de ler a resposta a minha pergunta sobre os anjos da guarda nas obras do André Luiz, publicada na edição nº 337.
Agradeço a resposta e o esforço de pesquisa, os dados são conhecidos e embora reconheça o esforço devo dizer que a resposta não satisfaz a questão.
No final utilizou a palavra eventualmente em relação à ajuda por parte das equipes socorristas, no entanto, o que observamos é que se trata de uma REGRA na narrativa de André Luiz.
Anjo da Guarda é um ser de ordem superior, está bem claro no Livro dos Espíritos. Espírito protetor ou familiar é mais próximo a nós. A questão é que no Livro dos Espíritos diz de forma direta que eles estão conosco podendo se fazer representar por uma entidade familiar. Mas, na obra de André Luiz, vemos pouco a presença desta entidade, e muito frequentemente o socorro por parte de equipes especializadas. Os casos citados são os poucos em que vemos uma entidade da ordem angélica agir diretamente, principalmente no caso Matilde-Gregório, em que vemos como a entidade em questão teve dificuldades em se manifestar em plano inferior.
Creio que a assistência por parte de uma entidade angélica existe, contudo, e essa era a questão, existem poucos dados a disposição. A melhor obra sobre o assunto, a obra de André Luiz, nos faz entender que elas atuam de forma invisível, inspirando grupos de socorro e orientadores, esses sim estão sempre a postos para todas as emergências.
Diante dessas reflexões, como entender a ligação com esta entidade superior, será que conseguimos mesmo falar com ela em nossas orações? Ou, ao que parece, as orações percorrem o espaço de acordo com sua intensidade e são atendidas por grupos especializados em socorrer.
Fato, os anjos da guarda existem, porém a sua relação de amparo e proteção se faz muito diferente do que o Livro dos Espíritos dá a entender. Elas não surgem em nossas vidas como um amigo de todos as oras. Elas, as entidades angélicas, inspiram de muito alto, equipes, protetores, orientadores a socorrerem.
Pelo menos é o que compreendi nesses anos de estudo.
Em nada diminui as respostas do Livro dos Espíritos, apenas vemos que na obra de André Luiz a distância entre nós e o amigo das esferas mais altas é muito maior do que supomos. Por esta razão só em um ou outro caso vemos a manifestação de uma entidade desta ordem.
Como diz Clarêncio, não teria sentido um ministro de estado estar à disposição de uma única pessoa, mas nada impede deste ministro ter seu protegido e inspirar, de onde estiver, pensamentos de paz e amor e enviar o socorro quando necessário.
Estas são as conclusões que tiro, a resposta ajudou na reflexão, embora não tenha alcançado a essência do meu pensamento.
Grato pelo esforço. Se puder compartilhar o que pensa das conclusões que tiro na revista me ajudará, e a outros, a aprimorar minha visão.
Érico 

Resposta do Editor: 

Apesar das considerações feitas pelo leitor na carta acima, mantemos o entendimento veiculado na seção “O Espiritismo responde” da edição 337 desta revista. Eis o link que remete o interessado ao texto publicado: http://www.oconsolador.com.br/ano7/337/oespiritismoresponde.html

 

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 Revista Semanal de Divulgação Espírita