WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Editorial Inglês Espanhol    

Ano 7 - N° 335 - 27 de Outubro de 2013

 
 

 


Reflexões sobre a guerra
civil na Síria


Tivemos acesso ao relatório datado de 30/9/2013 do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), a propósito da guerra civil que se verifica há mais de um ano na Síria, em que, além dos milhares de vítimas, é incalculável o número de pessoas desaparecidas ou detidas.

O depoimento adiante reproduzido, extraído do relatório do CICV, é exemplo do drama por que passam nossos irmãos sírios:

“Não sei nada dele”, disse Laila sobre o seu marido, que desapareceu em Aleppo há mais de um ano. “Não sei nem sequer se está vivo ou morto. Não consigo dormir de noite pensando nele, esperando que tenha encontrado um teto para se abrigar se ainda estiver vivo ou que o seu corpo encontre descanso, se estiver morto.”

Lembra o relatório, com razão, que – segundo o Direito Internacional Humanitário – as partes envolvidas em um conflito devem tomar todas as medidas possíveis para esclarecer o que ocorreu com as pessoas dadas como desaparecidas como consequência do conflito, proporcionando às suas famílias todas as informações que tiverem sobre o seu paradeiro. Visando possibilitar a identificação dos mortos, as partes devem registrar todas as informações disponíveis antes de decidir o que farão com os cadáveres e, no caso de sepultamento, devem marcar a localização das sepulturas. Quanto às pessoas detidas ou mantidas em cativeiro, as partes devem assegurar-lhes o direito de enviar notícias de natureza estritamente pessoal aos seus familiares, onde quer que estejam. “Sem informações sobre os seus entes queridos, as pessoas carregam um fardo emocional muito pesado”, diz o chefe da delegação do CICV na Síria, Magne Barth. “A incerteza que enfrentam se soma às privações e à angústia e ao sofrimento psicológico.”

Uma parte importante do trabalho do CICV na Síria – além da ampla assistência que presta à população atingida pelos conflitos – consiste em ajudar no restabelecimento de contato entre os entes queridos e os seus familiares dos quais estão separados. “Enviamos pedidos regulares às autoridades sírias solicitando informações sobre o paradeiro das pessoas que acreditamos que estão detidas ou desaparecidas. Enviamos pedidos semelhantes aos grupos armados de oposição”, disse Barth.  

Reproduzimos as informações acima para que todos os que lerem este texto possam contribuir, com suas orações e vibrações em prol da paz, para que a negociação e o entendimento possam pôr um fim nessa guerra civil absurda e incompatível com o que se espera de um mundo civilizado.

Embora tenham sido uma constante neste planeta, as guerras jamais foram solução para os verdadeiros problemas que acometem o mundo. As feridas que abrem demoram séculos para serem cicatrizadas e, por isso, não há nada que justifique sua existência, especialmente quando o conflito envolve pessoas que nasceram e vivem em um mesmo país, como é o caso da Síria.

Seria excepcional se os dirigentes sírios e seus oponentes tivessem acesso ao que os imortais dizem a respeito das consequências de uma guerra, informação que podemos ler na questão 745 d´O Livro dos Espíritos.

Ei-la:

Que se deve pensar daquele que suscita a guerra para proveito seu?

“Grande culpado é esse e muitas existências lhe serão necessárias para expiar todos os assassínios de que haja sido causa, porquanto responderá por todos os homens cuja morte tenha causado para satisfazer à sua ambição.”

Como dificilmente essa informação chegará ao conhecimento deles, objetivemos pelo menos, com a força do nosso pensamento, que os guias espirituais da Humanidade, valendo-se dos mecanismos da intuição, façam com que a consciência de sua responsabilidade se lhes desperte, para que a Síria retome o caminho da paz e da concórdia.
 



 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita