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Cartas
Ano 7 - N° 312 - 19 de Maio de 2013
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

 
 

 
 

De: Rosemary Lúcia Navarro de Almeida (Fortaleza, CE)
Terça-feira, 14 de maio de 2013 às 13:20:21
Li duas obras de Robson Pinheiro e não os encontrei em determinadas livrarias. Percebi que há divergências quanto à aceitação dessas obras em alguns segmentos e entidades espíritas, mas sem explicações contundentes. É isso mesmo?
Rosemary 

Resposta do Editor: 

No tocante aos médiuns psicógrafos que vêm publicando obras em sequência, como o citado pelo leitor, é preciso separar a pessoa do médium da obra que ele publica.

Com respeito a Robson Pinheiro, esta revista publicou análises de dois de seus livros: “Legião” e “Crepúsculo dos Deuses”. A conclusão de ambas as análises não foi favorável, como a leitora pode conferir lendo os comentários a que nos referimos, cujos links são a seguir mencionados:

Legião (análise de José Passini)
http://www.oconsolador.com.br/ano3/115/especial.html

Crepúsculo dos Deuses (análise de Marcus De Mario)
http://www.oconsolador.com.br/ano4/154/especial.html

Segundo nosso colaborador Marcus de Mario, o médium Robson Pinheiro enveredou por uma produção literária bastante questionável, em contradição com os princípios espíritas, o que explica certamente a restrição que alguns segmentos espíritas fazem às suas obras.

 

De: Virgílio Esteves (Bragança, Portugal)
Segunda-feira, 13 de maio de 2013 às 17:54
Meu caro amigo:
Acabei de ler o artigo do Sr. Marcelo Henrique Pereira intitulado: Em Louvor e em Apoio à Pesquisa Espírita de Qualidade.  Concordo com todo o trabalho que sirva para a evolução espiritual do ser humano. Mas, que o Sr. Marcelo Pereira me permita algumas perguntas: Onde fica a base de toda a obra de Kardec - a Doutrina? Onde ficam Jesus e Maria Santíssima? Onde fica Deus? É bom não esquecer que a primeira pergunta que Allan Kardec fez à Espiritualidade, foi: O que é Deus? E toda a obra se baseia na espiritualidade a caminho de Deus. Se retirarmos do Espiritismo a doutrina, o que resta, os fenómenos, a sabedoria humana? Não confundir Religião com Religiosidade. E, pelos vistos, a Religiosidade ficou no tinteiro do Senhor Marcelo Pereira.
Um forte abraço.
Virgílio Esteves 

 

De: Marco Antônio (Estância, SE)
Terça-feira, 14 de maio de 2013 às 06:54:10
Esta não é uma pergunta mas uma reflexão acerca do tópico "O Espiritismo responde" de 12 de maio de 2013, por isso perdoem-me caso não seja esse o meio adequado a esta manifestação.
Não concordo plenamente com todas as informações mencionadas pelo autor do texto elucidativo.
Não sou levado a crer que toda a encarnação de Jesus houvera, com antecedência, sido totalmente planejada em seus pormenores. À medida que se lhe delineavam as circunstância delineavam-se-lhe da mesma forma as resoluções compatíveis com cada uma delas. É nesse sentido que alguns textos como os do próprio Emmanuel nos dão a entender que Jesus cientificara-se com curta antecedência dos acontecimentos precedentes ao seu desencarne. Caso contrário, poderíamos interpretar que personagens influentes da história, tais quais Judas ou mesmo Emmanuel - então Públio Lêntulus - houveram sido pré-destinados a tomar as ações que tomaram, o que infirmaria o princípio do livre-arbítrio. Dessarte, tão logo manifestaram-se as intenções de Judas, cientificara-se Jesus.
Em relação à pergunta da leitora: a "indumenta" da execução, a crucificação, era método comum à época na região em que se encontrava Jesus; prova disso é que o próprio Cristo fora crucificado ao lado de dois simples ladrões. A cruz mais tarde viria a torna-se o ícone do catolicismo, o que a tornou símbolo muito difundido no consciente e inconsciente dos indivíduos.
Concordo que a ressurreição mostrou-se como verdadeiro arremate do nascente cristianismo, no entanto, não fosse a inconsciência da turbamulta poderia, a meu ver, ter podido o Cristo passar algum tempo mais "entre nós".
Penso afinal que, submetendo-se à crucificação, quis aproveitar-se, o Mestre, como sempre, das mazelas da humanidade terrena, para demonstrar-nos belas lições de amor e espiritualidade.
Marco Antônio

 

De: Luís Antônio (Porto Alegre, RS)
Segunda-feira, 13 de maio de 2013 às 22:00:33
Solidarizo-me com a inconformidade da leitora de Campo Grande, não quanto à forma de como foi morto Jesus, pois era de uso comum na época.
Confesso-me incapaz é de compreender a razão de Jesus não ter evitado sua morte, fugindo ou atemorizando seus executores, com os poderes mentais que possuía.
Aceitando então o que o culto e laborioso confrade lembrou do que disse Emmanuel, sobre os espíritos puros, eleitos pelo Senhor Supremo do Universo para dirigirem as comunidades planetárias, e dizendo por si, que o meio espírita aceita a ideia de que a tragédia do Gólgota havia por eles sido planejada, menos compreendo a morte de Jesus e a entrega dos que planejaram sua vinda a um terrível e descabido sofrimento.
Admitindo que deu seu sangue para nos salvar, mas no sentido de provar a existência da vida espiritual após a morte carnal, seu assassinato, como diz José Reis Chaves, é para mim por demais paradoxal, pois a missão de Jesus foi a de trazer a boa nova, o evangelho, o amor ao próximo e a todas as formas de vida deste planeta terra. E não amou a sua vida por quê? Seu corpo não era, como o nosso é, o templo do seu espírito?
Deixando-se matar, podendo ter evitado, não cometeu indiretamente suicídio ainda que por nobre causa?
Prever um missionário que vai a lugares distantes e embrutecidos, de que correrá risco de vida, é admissível, pois é pertinente à sua missão. Porém, se souber que será morto é do seu dever buscar preservar sua vida, com os meios com que puder contar, sem que assim descaracterize a essência de sua missão. Estudar essa incógnita é desgastante, pois que leva à polêmica. E nessa questão, surge outra, qual seja, a da necessidade do sofrimento, pois Jesus teria dito aos discípulos de Emaús: "não devia então o cristo sofrer tudo isso,para entrar em sua glória?"
Quanto a pensar que não haveria Cristianismo sem a ressurreição, é compreensível também para mim, mas o foco da questão é a maneira como Jesus foi morto e porque se deixou matar. Ele poderia ter morrido, por exemplo, de um mal súbito, da queda de um penhasco, de um choque elétrico por um fulgurante raio por todos visível, de um ferimento vital por uma pedra, flecha ou lança, e tornar conhecida e reconhecida sua ressurreição.
É uma discussão interminável, porque inesgotável, porque somos finitos enquanto na carne e não podemos alcançar o infinito do Deus Pai. Não obstante, é um ponto que ultimamente me obrigo a perscrutar estonteantemente!
Grande abraço, prezadíssimo amigo, pedindo que me compreenda estar discutindo em nível horizontal ou telúrico e não, vertical ou celeste.
Obrigado por sua atenção.
Luís Antônio

 

De: Rosemary Lúcia Navarro de Almeida (Fortaleza, CE)
Terça-feira, 14 de maio de 2013 às 13:00:25
Ainda não ficou claro para mim: Jesus morreu para nos salvar? Como prega as religiões cristãs?
Obrigada.
Rosemary 

Resposta do Editor: 

Morreu para nos salvar? Seria mais correto dizer que ele viveu para nos fornecer os instrumentos necessários a que nos salvemos do erro, do crime, do orgulho, do egoísmo, da imperfeição que caracteriza os habitantes de um mundo de provas e expiações.

Sua morte e as condições em que se deu foram descritas por ele próprio antes mesmo que ocorressem; mas é inegável que são suas lições e seus exemplos vivos de homem de bem que constituem a herança fundamental na vida de quem deseja tornar-se um cristão de verdade.

Como disse certa vez o imortal Gandhi, se fossem queimados todos os livros do mundo e, no entanto, restasse o Sermão da Montanha, nada estaria perdido.

 

De: Merinha Cunha (Porto, Portugal)
Segunda-feira, 13 de maio de 2013 às 20:02:09
Assunto: Especial 311 - Isabel, a princesa que amou o Brasil
Lindo!
Merinha

 

De: Dilene do Carmo Matta Campos (Rio de Janeiro, RJ)
Segunda-feira, 13 de maio de 2013 às 14:02:10
Assunto: Especial 311 - Isabel, a princesa que amou o Brasil
Quero agradecer ao Consolador essa homenagem a nossa princesa, que com garra e determinação cumpriu sua missão com louvor, que Jesus os ilumine!
Dilene

 

De: Elizabeth Neves Netto (Juiz de Fora, MG)
Domingo, 12 de maio de 2013 às 21:10:35
Por favor, gostaria de fazer minha inscrição para acompanhar as palestras do Fórum espirita aqui em Juiz de Fora-MG. Enviem-me endereço e telefone para que eu possa agilizar a inscrição. Obrigada e fiquem na Paz.
Elizabeth 

Resposta do Editor: 

Já prestamos à leitora a informação por ela solicitada.

 

De: Francisca Liduina (Rio de Janeiro, RJ)
Domingo, 12 de maio de 2013 às 20:54:08
Assunto: Especial 311 - Isabel, a princesa que amou o Brasil
Muito boa matéria. Admiro muito esse Espírito. Gostei de saber que ela tinha  simpatia pelo Espiritismo.
Francisca

 

De: Rita Aparecida da Fonseca (Maricá, RJ)
Domingo, 12 de maio de 2013 às 20:16:23
Assunto: O Espiritismo Responde
Quero agradecer pela resposta, que foi muito esclarecedora. Que Jesus continue dando-lhe sabedoria para continuar nos esclarecendo.
Muita paz!
Rita

 

De: Vicente Moreira Crispim (São Paulo, SP)
Domingo, 12 de maio de 2013 às 20:04:42
Senhores, me desculpem, não sei se é aqui mesmo que posso perguntar, mas é muito importante a resposta para uma família que tenho na Alemanha.
1 - Tem Centro Espírita em Frankfurt, e endereço?
2 - Já tem o "Livro dos Espíritos" em alemão?, e se tiver onde consigo comprar? Em Frankfurt mesmo?
Fico muito agradecido, e desculpem-me usar este espaço para estas perguntas.
Deus os abençoe.
Crispim 

Resposta do Editor: 

Já prestamos ao leitor as informações solicitadas por ele.

 

De: Eliane Macedo Lima (Porto Alegre, RS)
Domingo, 12 de maio de 2013 às 18:24:10
Prezados senhores, obrigada por mais uma oportunidade de estudos de qualidade!
Já há alguns anos sou assinante do jornal “O Imortal”, quando ganhei de presente uma edição do seu Neco, pai do Jose Antônio V. de Paula. De lá para cá, já repassei vários jornais depois de lidos, e acesso sempre a revista “O Consolador” para pesquisas, devido à seriedade e qualidade dos estudos.
Trabalho como voluntária atualmente na Sociedade Espírita Cristo, Amor e Paz em Porto Alegre RS. No Face estamos como José das Índias, em homenagem ao patrono da casa (a casa começou como Umbanda anos atrás, depois foi federada à FERGS e hoje é uma casa espírita). Divulgo sempre as novidades para os amigos, e sou responsável pelo DECOM da casa.
Abraços fraternos.
Eliane

 

De: Reinaldo Cantanhêde Lima (Rosário, MA)
Domingo, 12 de maio de 2013 às 08:53:28
Assunto: Especial 311 - Isabel, a princesa que amou o Brasil
Bom dia, prezado Senhor Astolfo Olegário de Oliveira Filho, extensivo aos autores dos textos que acabo de ler. Entre eles, Antonio Cesar Perri de Carvalho e Altamirando Carneiro, somado a outros que no momento esqueci. Primeiro agradecer pela oportunidade de acesso às informações e, por fim, parabenizá-los pelos escritos e seus conteúdos.
Abraços fraternos.
Reinaldo Cantanhêde Lima

 

De: Carlos de Oliveira (São Paulo, SP)
Sábado, 11 de maio de 2013 às 16:11:24
Assunto: Especial 311 - Isabel, a princesa que amou o Brasil
Caro confrade Altamirando.
A história do Brasil reflete nos dias atuais a importância do conhecimento contido nas páginas que não se apagam, e propagam com verdades inestimáveis o quanto caminhamos até aqui, sob a égide de nosso Mestre Jesus. Ressumados como suas palavras só temos a agradecer por mais essa lição de muita luz. Aquilo que não se compartilha se perde!
Talma

 

De: Valdeci P. (Capivari de Baixo, SC)
Sexta-feira, 10 de maio de 2013 às 10:51:33
Como posso receber as edições de “O Consolador”?
Valdeci 

Resposta do Editor: 

Anotamos o endereço do leitor para lhe enviar semanalmente os destaques de cada edição desta revista, que, como todos sabem, só circula na internet e não possui formato impresso.

 

De: Rosa P. da Silva (Porecatu, PR)
Quarta-feira, 8 de maio de 2013 às 16:09:42
Por que o texto relativo à seção “Estudando as obras de Manoel Philomeno de Miranda” não aparece; só aparece o título?
Rosa 

Resposta do Editor: 

Já explicamos à leitora que não existe problema nenhum no tocante a esta revista. Para ver o texto a que ela se refere, basta clicar neste link:  http://www.oconsolador.com.br/ano7/310/estudandomanoelphilomeno.html

Geralmente, as dificuldades de acesso à revista se encontram no servidor que o leitor utiliza, mas não sabemos por que ocorrem, uma vez que problemas técnicos jamais o site desta revista apresentou.

 

De: T. C.  (Maricá, RJ)
Quinta-feira, 9 de maio de 2013 às 19:01:25
Saudações!
Gostaria de tirar uma dúvida.
Minha noiva é espiritualista e no momento está meio diferente comigo, se dedicando mais ao trabalho e me dando menos atenção. Ela mudou de comportamento; disse-me que está se utilizando da técnica de espelhamento, o que é isso?
Agradeço desde já.
T. C. 

Resposta do Editor: 

Ocultamos, por motivos óbvios, o nome do leitor. A técnica de espelhamento, estranha à terminologia espírita, é mais usada no âmbito da chamada psicologia experimental. Há na internet várias referências a essa técnica, como o leitor pode conferir clicando neste link:  http://profissaoatitude.blogspot.com.br/2007/11/usando-tcnica-do-espelhamento-para.html

 

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 Revista Semanal de Divulgação Espírita