WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

 
Cartas
Ano 6 - N° 290 - 9 de Dezembro de 2012
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

 
 

De: Eduardo Verginio (Jundiaí, SP)
Domingo, 2 de dezembro de 2012 às 15:53:48
Quero saber se os índios, em sua totalidade, são espíritos de terceiro grau.
Eduardo
 

Resposta do Editor: 

Não temos a informação solicitada pelo leitor. O que sabemos sobre o nível evolutivo dos habitantes da Terra é o que o Espírito de Santo Agostinho escreveu e Kardec inseriu no cap. III, item 14, d´O Evangelho segundo o Espiritismo, que adiante reproduzimos:

“(...) nem todos os Espíritos que encarnam na Terra vão para aí em expiação. As raças a que chamais selvagens são formadas de Espíritos que apenas saíram da infância e que na Terra se acham, por assim dizer, em curso de educação, para se desenvolverem pelo contacto com Espíritos mais adiantados. Vêm depois as raças semicivilizadas, constituídas desses mesmos os Espíritos em via de progresso. São elas, de certo modo, raças indígenas da Terra, que aí se elevaram pouco a pouco em longos períodos seculares, algumas das quais hão podido chegar ao aperfeiçoamento intelectual dos povos mais esclarecidos. Os Espíritos em expiação, se nos podemos exprimir dessa forma, são exóticos na Terra; já viveram noutros mundos, donde foram excluídos em consequência da sua obstinação no mal e por se haverem constituído, em tais mundos, causa de perturbação para os bons. Tiveram de ser degredados, por algum tempo, para o meio de Espíritos mais atrasados, com a missão de fazer que estes últimos avançassem, pois que levam consigo inteligências desenvolvidas e o gérmen dos conhecimentos que adquiriram. Daí vem que os Espíritos em punição se encontram no seio das raças mais inteligentes. Por isso mesmo, para essas raças é que de mais amargor se revestem os infortúnios da vida.”

 

De: Virgilio Esteves (Bragança, Portugal)
Segunda-feira, 3 de dezembro de 2012 às 18:34:39
Assunto: Especial - Edição 289 - Análise Científica da Apometria
Cada coisa no seu sítio, sempre com cuidado com infiltrados que talvez se julguem já anjos, antes de percorrerem o seu próprio caminho.
Virgilio

 

De: Fabrício Pelizer Gregório (Assaí, PR)
Segunda-feira, 3 de dezembro de 2012 às 15:22:21
Assunto: Especial - Edição 289 - Análise Científica da Apometria
Parabéns pelas observações sintéticas e objetivas.
Aguardamos ansiosamente os desdobramentos das considerações apresentadas.
Att.
Fabrício

 

De: Carmen Schaedler (Sinop, MT)
Segunda-feira, 3 de dezembro de 2012 às 15:18:52
Frequento um centro espírita onde o dirigente diz absorver para si todas as energias negativas dos trabalhadores e que também sabe quando, onde, quem possa estar falando dele. Isso é possível? Ah! já ia me esquecendo: ele não pode abraçar os outros também, porque o mal da pessoa ele absorve. Poderia por favor esclarecer sobre essas dúvidas?
Obrigada.
Carmen
 

Resposta do Editor: 

No item 188 de O Livro dos Médiuns lemos que constituem variedades comuns a todos os gêneros de mediunidade: I. Médiuns sensitivos; II. Médiuns naturais ou involuntários; III. Médiuns facultativos ou voluntários.

Médiuns sensitivos são as pessoas suscetíveis de sentir a presença dos Espíritos por uma impressão geral ou local, vaga ou material, ou por uma espécie de leve roçadura sobre todos os seus membros, não apresentando caráter bem definido, visto que todos os médiuns são mais ou menos sensitivos.

Essa faculdade pode adquirir tal sutileza que aquele que a possui reconhece não só a natureza, boa ou má, do Espírito que está ao lado, mas até a sua individualidade, como o cego reconhece a aproximação de tal ou tal pessoa.

Segundo o Espiritismo, os médiuns delicados e muito sensíveis devem abster-se de comunicações com Espíritos violentos ou cuja impressão é penosa, por causa da fadiga daí resultante.

O caso citado pela leitora parece-nos excepcional e jamais, em 50 anos de participação nas lides espíritas, vimos algo semelhante, conquanto não tenhamos a pretensão de dizer que isso seja impossível.

 

De: José Hugo (Florianópolis, SC)
Domingo, 2 de dezembro de 2012 às 20:03:19
Assunto: Especial - Edição 289 - Análise Científica da Apometria
Buscar esclarecer os espíritas de uma forma clara e comprovada, sobre as diversas práticas utilizadas dentro dos Centros Espíritas e ditas como "Moderno Espiritismo", é dever dos homens de bem e de ciência. Parabéns! Agora estou mais esclarecido sobre a Apometria.
José Hugo

 

De: Adelpho Barros (Rio de Janeiro, RJ)
Domingo, 2 de dezembro de 2012 às 18:45:17
Perguntaram-me se o fato de uma pessoa não aceitar submeter-se à máquina de hemodiálise estaria cometendo ela alguma falta quanto a doutrina dos espíritos. O que respondo ao suposto enfermo?
Adelpho
 

Resposta do Editor: 

Para resolver a questão proposta pelo leitor, basta usar o bom senso. Invertamos a questão. Vamos supor que um médico ou um profissional da área se negue a atender um paciente necessitado de hemodiálise e este venha a morrer. Levado ao tribunal, qual seria a decisão do magistrado? Ora, quando a própria pessoa se nega ao procedimento médico recomendável e esse fato lhe apressa a morte, estamos diante de um caso de suicídio, que pode ocorrer de modo consciente ou inconsciente, mas não deixa de ser suicídio. O indivíduo deverá, então, prestar contas à lei divina, ciente de que não somos proprietário de nenhum bem material de que dispomos na vida, nem mesmo do corpo físico, de que devemos cuidar como um bem precioso que a Providência permitiu que recebêssemos a fim de realizar a tarefa que nos cabe na obra da Criação, como nos é dito, com absoluta clareza, na questão 132 d´O Livro dos Espíritos.

 

De: Marcelo Damasceno do Vale (Rio de Janeiro, RJ)
Domingo, 2 de dezembro de 2012 às 18:03
Caro amigo, tendo em vista a resposta dada na seção de Cartas, sobre o questionamento acerca das crianças índigo, me atrevo a sugerir-lhe encaminhar para a nossa leitora Maria do Rosário a sugestão do livro "The Indigo Children", escrito por Lee Carroll e Jan Tober, enfatizando, é claro, que não é um livro espírita, bem como sugerir a leitura dos seguintes artigos de autores espíritas, disponíveis na internet:
http://www.jornaldosespiritos.com/2008/amc%282%29.htm (de Américo Canhoto)
http://www.richardsimonetti.com.br/pingafogo/exibir/75
 (de Richard Simonetti).
Tenho um filho hiperativo, que foi "diagnosticado" como índigo. É claro que não acreditei e fui buscar estudar o assunto. Hoje ele é tratado como hiperativo, com medicação, terapia dos passes que eu aplico, sempre que estou com ele e também pelo esclarecimento do Evangelho, pois minha ex-esposa e meus dois filhos com ela frequentam a igreja evangélica. O mais importante é compreender que nossos filhos são Espíritos eternos, com necessidade principalmente de Jesus em suas vidas.
Abraços e uma ótima semana.
Marcelo

 

De: Diolder da Silva Borges (Juiz de Fora, MG)
Quarta-feira, 28 de novembro de 2012 às 10:10:10
Estou tendo problema para visualizar o número 289 de O Consolador.
Na edição anterior saiu a parte 7 de Sexo e Destino e no número atual voltou para a parte 5.
Diolder
 

Resposta do Editor: 

Não existe problema técnico nenhum nas edições citadas, cujos links apresentamos em seguida:

Sexo e Destino, parte 7, edição 288:
http://www.oconsolador.com.br/ano6/288/estudandoaserieandreluiz.html

Sexo e Destino, parte 8, edição 289:
http://www.oconsolador.com.br/ano6/289/estudandoaserieandreluiz.html

Clicando em cada link, o leitor verá o texto a que ele se refere. O que ocorre na internet é que muitas vezes o texto anteriormente aberto fica memorizado, o que torna necessário – em caso de problema – recarregar a página, o que se faz clicando no símbolo correspondente, que parece muito com a letra “C”.

 

De: Reinaldo Cantanhêde Lima (Rosário, MA)
Domingo, 2 de dezembro de 2012 às 10:01:15
Assunto: Especial - Edição 289 - Análise Científica da Apometria
Bom dia, amigo. Antes de ler os artigos últimos enviados para mim, aproveito para mandar sugestão vinda de uma amiga leitora do meu Blog por meio de celular. Ela fez comentário sobre o texto: Deus sabe esperar; não apressa a expiação. Foram as palavras dela: "Tenho lido alguns textos ou parte deles; este artigo explicou bem e tirou parte das minhas dúvidas". Eu entendi de estar dizendo é preciso explicar de forma precisa, como foi explicado neste artigo. Abraços.
Reinaldo Cantanhêde Lima

 

De: Airton Azevedo (Caxias do Sul, RS)
Sábado, 1º de dezembro de 2012 às 09:20:01
Meu amigo! Nossa Casa Espírita Alunos do Bem, aqui em Caxias, mantém um grupo com reuniões todas as quintas-feiras de atendimento fraterno aos Dependentes Químicos. Toda a espécie de dependência.
Um abraço.
Airton

 

De: S. L. (Itapecerica da Serra, SP)
Sexta-feira, 30 de novembro de 2012 às 23:23:12
Em primeiro lugar, boa noite. Estou muito confusa com a vida pois no dia 9 de setembro de 2009 perdi meu filho, que morreu de neurotoxoplasmose e estava com o vírus HIV. Não sei ao certo por que motivo e se era hora dele ou não; só sei que estou muito angustiada por não saber se foi algo que fiz no passado que estou pagando com a morte dele. Sinto muita angústia e sentimento de culpa e por isso choro calada, sem que ninguém me veja, mas sofro muito com a saudade, sobre se ele se está bem ou está sofrendo do outro lado, sem mim.
S. L.

Resposta do Editor:

A leitora deve tranquilizar-se, em face do que nos ensina a doutrina espírita, ou seja, que ninguém – salvo nos casos de suicídio consciente ou inconsciente – volta antes da hora à pátria espiritual. A morte corpórea de uma pessoa, ressalvados os casos citados, ocorre em função de um programa reencarnatório que precedeu sua vinda a este mundo. Ela não se dá porque a mãe ou o pai cometeram um erro em existências passadas, ainda que a morte do filho constitua uma prova para os pais. Prova, sim, isso pode ser, mas não causa do retorno do filho à verdadeira pátria. Ademais, a morte é um fenômeno que afeta apenas o corpo material, visto que a alma vivia antes e continua a viver agora, em outro plano, ao qual um dia nós também seremos levados.

 

De: Benedito Viana (Angra dos Reis, RJ)
Quinta-feira, 29 de novembro de 2012 às 09:27:09
Bom dia, irmãos em Cristo Jesus.
Estive em um estudo onde o explicador disse que o espírito não tem acesso aos nossos pensamentos (o espírito não sabe o que pensamos). Na questão 457, entendi que eles têm, e na 419 que são capazes de, num momento de desdobramento, falar a outros espíritos o que pensamos. O explicador disse que isso é telepatia. Confesso que ele não me convenceu.
Atenciosamente.
Benedito Viana 

Resposta do Editor: 

O leitor tem razão. Causa-nos surpresa alguém dirigir um grupo de estudos sem conhecer a obra fundamental da doutrina, que é O Livro dos Espíritos, que nos oferta as lições contidas nas questões 457 e 459, adiante reproduzidas:

457. Podem os Espíritos conhecer os nossos mais secretos pensamentos? “Muitas vezes chegam a conhecer o que desejaríeis ocultar de vós mesmos. Nem atos, nem pensamentos se lhes podem dissimular.”

a) Assim, mais fácil nos seria ocultar de uma pessoa viva qualquer coisa, do que a esconder dessa mesma pessoa depois de morta?  “Certamente. Quando vos julgais muito ocultos, é comum terdes ao vosso lado uma multidão de Espíritos que vos observam.”

459. Influem os Espíritos em nossos pensamentos e em nossos atos? “Muito mais do que imaginais. Influem a tal ponto, que, de ordinário, são eles que vos dirigem.”

 

Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita