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Editorial Inglês Espanhol    

Ano 4 - N° 178 - 3 de Outubro de 2010

 


Nosso Lar: a história pode ter sequência na televisão

 

O grande sucesso do filme Nosso Lar pode acarretar dois efeitos igualmente importantes para a divulgação da Doutrina Espírita em nosso país. O primeiro seria a filmagem do livro Os Mensageiros, obra que dá continuidade à série, uma ideia revelada pelo próprio Wagner de Assis, diretor do filme e principal responsável por sua produção.

O segundo efeito está sendo divulgado em vários sites da internet nos últimos dias: a ideia de transformar o filme em uma série de TV. Se isso se concretizar, os produtores acreditam que muitas partes do livro, que foram deixadas de lado no filme, poderiam ser abordadas na televisão.

Tudo não passa, por enquanto, de uma mera ideia, mas dizem as mesmas fontes que a Rede Globo já teria manifestado interesse pelo projeto, porque seus dirigentes sabem muito bem, com base no sucesso obtido pela novela “Escrito nas Estrelas” e pela minissérie “Cura”, que a audiência no Brasil é algo garantido quando se aborda com seriedade a temática espírita.

O filme Nosso Lar – lembremos para quem ainda não o viu – relata a história de André Luiz, um médico bem sucedido que, após a morte, acorda no mundo espiritual e lá se depara com um mundo novo no qual lhe é necessário iniciar uma longa jornada de autoconhecimento e transformação, premido pela dor e pela saudade.

Nosso Lar é o nome da cidade espiritual em que, internado inicialmente na condição de enfermo, dará ele início a um projeto de renovação realmente extraordinário, que suscitou no filme um diálogo entre Emmanuel e Clarêncio – diálogo que não faz parte do livro – em que o conhecido instrutor espiritual diz: “Nunca imaginei que o despertar fosse tão intenso”.

Quem assiste ao filme, mesmo sem ter lido o livro, percebe com clareza qual é a mensagem que os fatos ali mostrados revelam, a saber, que a regra básica da vida é que sempre colheremos de conformidade com o que plantamos. Se semearmos o mal, colheremos o mal; se nada semearmos, nada colheremos e, por fim, se semearmos o bem, é o bem que colheremos.

Trata-se de uma mensagem profundamente inserida no pensamento cristão. Afinal, quem ignora o conhecido ensinamento de Jesus de que a semeadura é livre mas a colheita é obrigatória.

A transformação de Nosso Lar em série de TV permitirá sanar um problema que a duração de um filme – cerca de apenas 2 horas – engendrou, uma vez que seria humanamente impossível mostrar em tão pouco tempo a exuberância dos ensinamentos e casos que compõem o livro.

Numa série de TV, em que não existe a mesma limitação, esses ensinamentos e casos poderão vir ao público e contribuirão, com toda a certeza, para o esclarecimento de certas partes do filme que para o neófito pareceram confusas ou singelas demais.

Só para citar um exemplo, o Campo da Música, tratado no cap. 45 do livro, é algo muito mais belo e sofisticado do que o que foi mostrado no filme e, ademais, confere aos desencarnados opções musicais diversificadas, de conformidade com o gosto de cada um.

O nosso desejo pessoal é que ambas as hipóteses se concretizem. Que o filme se torne série de TV e Wagner de Assis ponha na tela grande o livro Os Mensageiros, que tem tudo para repetir o sucesso de Chico Xavier e Nosso Lar.




 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita