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Ano 4 - N° 154 - 18 de Abril de 2010

 


Enquanto é tempo, façamos
a nossa parte

 
De novo a tragédia volta a abalar o sofrido povo brasileiro. Desta vez, o cenário foi a cidade de Niterói, em que centenas de pessoas pereceram devido aos deslizamentos de terra ocasionados pelas fortes chuvas que caíram nos dias 6, 7 e 8 de abril sobre o Estado do Rio.

Furacões, terremotos, tsunamis e temporais jamais vistos vão produzindo, a cada mês, numa sucessão surpreendente, novas vítimas.

Quando e onde ocorrerão os próximos, eis o que muitos se perguntam.

Comentando o assunto, um conhecido cronista carioca observou a dicotomia da condição humana que se tem revelado nesses episódios, em seus aspectos principais: o bem e o mal.

Tanto no Haiti quanto no Chile e agora em Niterói os atos de solidariedade e abnegação por parte das pessoas mais simples foram marcantes. Na ex-capital fluminense, antes que chegassem os socorros o próprio povo se aventurou nas buscas visando a salvar os que foram soterrados. Contudo, ao mesmo tempo e no mesmo cenário, viu-se a selvageria dos saques e dos assaltos, demonstrando os dois lados da condição humana, uma característica deste planeta que nos apresenta, como ninguém ignora, indivíduos nos mais diferentes estágios evolutivos.

No Rio, lembrou o cronista, os carros abandonados nos alagamentos acabaram saqueados, da mesma forma que foram saqueados os supermercados do Chile e do Haiti. Enquanto há de um lado aqueles que se sacrificam para salvar vidas e dão exemplos de solidariedade e amor ao próximo, existem, de outro lado, vândalos que nada respeitam e se valem da tragédia para tirar vantagens.

No Haiti, como sabemos, havia por ocasião do terremoto forças militares vindas de outros países, como o Brasil, para evitar que o país partisse para a guerra civil.

Os fatos produzidos pela natureza e os atos praticados pelos homens devem ter – e certamente têm – uma íntima relação, porque aprendemos com Jesus e com os imortais que não existe acaso, que a vida é causal e que, se a semeadura é livre, a colheita é obrigatória.  

Neste dia 18 de abril, em que se comemoram 153 anos do advento da Doutrina Espírita, meditemos nas coisas que temos feito e não ignoremos os objetivos que nos trouxeram a este mundo.

Ninguém está aqui a passeio, alertam os imortais.

A Terra é uma escola abençoada que nos faculta os recursos para que possamos progredir e chegar à meta tão sonhada.

Aproveitemos, então, a oportunidade que o Pai nos concede e façamos a nossa parte, antes que seja tarde demais e o remorso nos avassale a alma.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita