Cartas

Ano 14 - N° 665 - 12 de Abril de 2020

De: Hélio de Almeida Ricardo (Botucatu, SP)

Sábado, 4 de abril de 2020 às 18:48:59
Saudações! Em nosso estudo, à distância, no momento, surgiu uma dúvida sobre a definição de instinto, na leitura de A Gênese. Fiz uma pesquisa e li o tema 65 do Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita compartilhado no site de O Consolador.
Fiz a leitura dos seguintes trechos também: LE, Capítulo IV, Questões 71 a 75; Instruções Práticas sobre as Manifestações Espíritas, Vocabulário Espírita, Instinto; Revista Espírita, 1862, Fevereiro, Sobre os Instintos; ESE, Capítulo XI, item 8; Gênese, Capítulo III, itens 11 a 19.
Diante de toda essa leitura, concluí que: O instinto é uma palavra usada para definir um ato, ação ou comportamento maquinal, automático, em resposta a um estímulo exterior, sendo inerente ao ser orgânico, ser vivo, que garante sua sobrevivência. A inteligência é um atributo do Espírito, o próprio Principio Inteligente.
À medida que o corpo físico evolui e possibilita a conexão com o Espírito, o instinto e a inteligência se unem e se tornam complementares. Em nosso desenvolvimento no reino animal, inicialmente o instinto prevalece sobre a inteligência, ou razão, e a partir da espécie humana a inteligência prevalece, somando-se ao desenvolvimento da moral, esta última, inerente ao ser humano.
Existe uma certa confusão do emprego da palavra instinto quando justifica-se um ato moral como se fosse instintivo. Pode-se dizer que confunde-se o instinto comportamental, maquinal, com um ato moral, ou instinto moral.
O instinto moral pode ser descrito como uma ideia inata ou intuitiva. Se consideramos como ideia inata, pressupõe-se que a ideia surgiu de um pensamento, e consequentemente, do uso da inteligência. A moral direciona o pensamento e se há propensão ao mal, pode-se agir, instintivamente, na maldade. Já se o instinto moral for considerado como uma ideia intuitiva, essa intuição foi adquirida na espiritualidade, nas encarnações anteriores, das quais conserva uma vaga lembrança, ou na afinidade que mantém com espíritos de mesmo nível moral.
Mesmo sabendo que o próprio Kardec, na Gênese, diz que é um tema complexo, posso tomar essa conclusão como adequada? Obrigado!

Um abraço fraterno a todos!

Hélio


Resposta do Editor
:

O tema mencionado pelo leitor já foi objeto nesta revista de inúmeros comentários. É importante que lembremos que o instinto não é inerente à matéria, mas ao princípio espiritual, à alma. O indivíduo que se guia mais pelo instinto, do que pela razão, denota evidente atraso no seu processo evolutivo, visto que esse fato é mais comum entre os animais.

Chamamos, quanto a isso, a atenção do leitor para os textos abaixo publicados na seção O Espiritismo responde das edições 321 e 501 desta revista:

1) “Quero dizer, André, que o princípio espiritual, desde o obscuro momento da criação, caminha sem detença para frente. Afastou-se do leito oceânico, atingiu a superfície das águas protetoras, moveu-se em direção à lama das margens, debateu-se no charco, chegou à terra firme, experimentou na floresta copioso material de formas representativas, ergueu-se do solo, contemplou os céus e, depois de longos milênios, durante os quais aprendeu a procriar, alimentar-se, escolher, lembrar e sentir, conquistou a inteligência... Viajou do simples impulso para a irritabilidade, da irritabilidade para a sensação, da sensação para o instinto, do instinto para a razão. Nessa penosa romagem, inúmeros milênios decorreram sobre nós. Estamos, em todas as épocas, abandonando esferas inferiores, a fim de escalar as superiores. O cérebro é o órgão sagrado de manifestação da mente, em trânsito da animalidade primitiva para a espiritualidade humana.” (No Mundo Maior, de André Luiz, cap. 4, pp. 56 a 59.) [Negritamos]

Fonte: edição 321 - clique aqui para acessar

2) “[...] inúmeros autores – espíritas e não espíritas – entendem que na vida dos animais, como na vida das criaturas humanas, há atos instintivos e atos inteligentes. Estes últimos, evidentemente, se ampliam à medida que o indivíduo se enriquece mentalmente, o que demanda tempo e experiências múltiplas a que todos nós, homens e animais, estamos sujeitos.

Focalizando especificamente o caso dos animais, os exemplos da utilização de atos inteligentes são inúmeros, como adiante exemplificamos.

Darwin, por exemplo, observou que nos cães domésticos encontramos o ladrido da impaciência, o da cólera, o grunhido ou uivo desesperado do prisioneiro, o da alegria quando vai a passeio, e finalmente o da súplica.

Andorinhas costumam deliberar antes de tomar um roteiro.

Buffon diz que certas aves reproduzem em sua vida cotidiana o que costuma ocorrer nos lares humanos honestos. Observam a castidade conjugal, cuidam dos filhos e o casal mostra-se valoroso até o sacrifício quando se trata de defender a prole. Quem ignora o zelo da galinha na defesa dos pintainhos? O lobo, o gato selvagem, o tigre, embora ferozes, têm por suas crias o mais terno afeto.

Darwin, Brahm e Leuret mencionam a respeito exemplos curiosos.

Segundo Leuret, determinado macaco, cuja fêmea morrera, cuidava solícito do filhote esquálido e enfermo. De noite, ele o tomava ao colo para adormecê-lo e durante o dia não o perdia de vista um só instante.

Uma bugia (gênero de macacos de cabeça semelhante à do cão), notável por sua bondade, chegava a furtar e adotar cachorros e gatos pequenos, que lhe faziam companhia. Certa vez, um gatinho adotado arranhou-a. Admirada com o fato, ela examinou-lhe as patas e, de imediato, com os dentes, aparou-lhe as garras.

Ball refere o caso de um cão de fila salvo em um lago congelado por um terra-nova, espécie de cão muito corpulento, originário da Terra Nova, o qual, notando seu desespero, decidiu ajudá-lo.

Segundo Darwin, havia em Utah um velho pelicano completamente cego e aliás muito gordo, que devia o seu bem-estar ao tratamento e assistência dos companheiros.” [Negritamos]

Fonte: edição 501 - clique aqui para acessar

 

De: Domingos Antero da Silva (Limeira, SP)

Segunda-feira, 6 de abril de 2020 às 00:04:48
A seguinte passagem do Evangelho tem vários fatos difíceis de compreender do ponto de vista do Espiritismo:

Lucas, 24:36-49 - Nova Versão Internacional (NVI-PT) - Jesus Aparece aos Discípulos: 36 Enquanto falavam sobre isso, o próprio Jesus apresentou-se entre eles e lhes disse: Paz seja com vocês! 37 Eles ficaram assustados e com medo, pensando que estavam vendo um espírito. 38 Ele lhes disse: Por que vocês estão perturbados e por que se levantam dúvidas no coração de vocês? 39 Vejam as minhas mãos e os meus pés. Sou eu mesmo! Toquem-me e vejam; um espírito não tem carne nem ossos, como vocês estão vendo que eu tenho. 40 Tendo dito isso, mostrou-lhes as mãos e os pés. 41 E por não crerem ainda, tão cheios estavam de alegria e de espanto, ele lhes perguntou: Vocês têm aqui algo para comer? 42 Deram-lhe um pedaço de peixe assado, 43 e ele o comeu na presença deles. 44 E disse-lhes: Foi isso que eu lhes falei enquanto ainda estava com vocês: Era necessário que se cumprisse tudo o que a meu respeito está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos.

Pergunto:

a) Não estavam os discípulos vendo Jesus em espírito?

b) Por que Jesus diria não ter carne um espírito estando ele ali em espírito? Sabemos que as marcas estariam no perispírito dele.

c) Jesus comeu peixe assado com os discípulos. Outros espíritos de ordem elevadas, mas inferiores aos espíritos crísticos, conseguem se alimentar no plano físico, como fez Jesus?

Domingos


Resposta do Editor
:

A resposta à primeira pergunta é sim. É claro que eles estavam vendo Jesus em espírito, da mesma maneira que ele próprio e alguns apóstolos (Pedro, João e Tiago) viram Moisés e Elias, quando da transfiguração de Jesus no monte Tabor.

O Espírito, quando desencarnado, pode manifestar-se de várias maneiras. Quando ele aparece à visão de muitas pessoas, pode ser que esteja materializado (tangível) ou apenas com uma forma aparente e vaporosa, isto é, não tangível.

Estando materializado, ele pode agir como nós agimos quando estamos reencarnados e, eventualmente, alimentar-se. Se abraçarem uma pessoa, esta sentirá o abraço como se o Espírito estivesse reencarnado.

É bom lembrar que quem primeiro viu Jesus após a crucificação foi Maria de Magdala. Ela o viu e não o reconheceu, pensando até que fosse um jardineiro ou alguém que ali trabalhasse. Quando Jesus lhe falou, ela percebeu, pela sua voz, que era ele o Mestre a quem ela tanto amava.

Se Jesus houve realmente ressuscitado – portanto, apresentando-se com o mesmo corpo então revivido – ela o teria reconhecido e visto perfeitamente as marcas da crucificação, fato que em verdade não se deu.

Quando ele, em espírito, penetrou na casa onde os apóstolos estavam reunidos, as portas e janelas estavam fechadas, fato que nenhum obstáculo oferece ao Espírito quando não materializado.

Na descrição feita por Lucas, ele certamente já se apresentava na forma tangível, podendo reproduzir as marcas da crucificação, um fato que é perfeitamente possível a qualquer Espírito, graças às propriedades do corpo espiritual ou perispírito.

 

De: Diogo Guinho (Rio de Janeiro, RJ)

Quinta-feira, 2 de abril de 2020 às 22:33:03

Olá, gente boa da Revista! No livro "Obras Póstumas", de Allan Kardec, fala-se sobre a volta dele para dar continuidade ao trabalho que esteve fazendo. O que se tem de notícia sobre isso? E o que dizem sobre o assunto os queridos Divaldo Franco, Jorge Hessen, Raul Teixeira e outros expoentes do Espiritismo?

Desde já, muito obrigado!

Diogo


Resposta do Editor
:

Pelo que sabemos, salvo melhor juízo, os expoentes do Espiritismo citados entendem que a previsão citada em Obras Póstumas, se for entendido que a volta de Kardec se daria em um novo corpo físico, não se concretizou, ou seja, não existe nenhum indício ou prova concreta de que Kardec tenha novamente reencarnado em nosso planeta. Esse é, também, o pensamento da direção desta revista.

 

De: Léo Martins (Cidreira, RS)

Domingo, 5 de abril de 2020 às 12:01:26
Quanto à mediunidade, todo médium, ao permitir o pronunciamento de um espírito, o médium é sempre consciente?

Léo


Resposta do Editor
:

Em O Livro dos Médiuns, item 188, ao tratar das variedades comuns a todos os gêneros de mediunidade, Allan Kardec nos informa que existem médiuns sensitivos, médiuns naturais ou inconscientes e médiuns facultativos ou voluntários.

Médiuns naturais ou inconscientes são, segundo o codificador da doutrina espírita, os que produzem os fenômenos espontaneamente, sem nenhuma participação de sua vontade e o mais das vezes sem o saberem. É assim que muitas pessoas que jamais ouviram falar de Espiritismo podem ser médiuns sem se darem conta disso.

Evidentemente, se o médium consegue controlar sua faculdade e dar passividade apenas no horário por ele próprio definido, é claro que estaremos diante de um médium facultativo ou voluntário, que é como Kardec classifica o medianeiro.

 

De: Paulo Fernando Zacarias (Pinhais, PR)

Domingo, 5 de abril de 2020 às 12:51:02
Onde Jesus viveu entre a adolescência e a juventude até os 30 anos? Onde começou sua missão de pregador.

Grato.

Paulo


Resposta do Editor
:

Conforme as anotações feitas pelos evangelistas, Jesus viveu até os 30 anos na cidade de Nazaré, na Galileia. Sua tarefa missionária iniciou-se em Cafarnaum, para onde ele se havia mudado.  

 

De: Site Espírita - Irmãos W (São Paulo, SP)

Domingo, 5 de abril de 2020 às 16:34

Olá, caros amigos.

Saudações kardequianas.

Primeiro: Estamos trazendo um novo divulgador da Doutrina dos Espíritos. Adair Ribeiro. Este grande gigante, possuidor de centenas de manuscritos e das primeiras edições da bibliografia de Allan Kardec, está presenteando o mundo espírita com vastos resgates sem fim. É um novo site - o Kardec On Line - que trará um grande diferencial no arraial espírita. Pedimos que os amigos possam divulgar nos quatro cantos da Terra esse trabalhador espírita. Link: Kardec on line

Segundo: Estão surgindo novos questionamentos sobre outra obra de Allan Kardec: O Céu e o Inferno. No Brasil usamos a 4ª edição que foi publicada em Julho de 1869, em que foram feitas alterações no seu conteúdo e até o prefácio da obra sumiu. Essa 4ª edição foi registrada na BNF, conforme mostram os carimbos. Estou enviando a 4ª edição de O Céu e o Inferno, juntamente com a 1ª edição para fazerem as comparações. Mas nos faltam ainda a 2ª edição e a 3ª edição da obra para saber se foi impressão ou uma nova edição mudada:

1ª edição de O Céu e o Inferno (1865) - clique aqui-1

4ª edição de O Céu e o Inferno (1869) - clique aqui-2

A luta segue.

Wanderlei 

 

De: Inês Faria de Carvalho (Londrina, PR)

Segunda-feira, 6 de abril de 2020 às 11:54:24
Muito pertinente e rico o artigo sobre Simone Weil. Ela viveu, de perto, o momento angustiante da Segunda Grande Guerra, e nos remete aos sentimentos e indagações do momento planetário atual. Impressionante o modo como ela transmite ao leitor suas reflexões, com uma visão lúcida, crítica, e plena de sentimentos de solidariedade.

Inês 

 

De: Egeu Antônio Bisi (Vitória, ES)

Quarta-feira, 8 de abril de 2020 às 18:51:57
Caros irmãos! Em que obra devo basear-me nas considerações que dizem respeito às inconveniências que podem gerar aos adeptos de reuniões mediúnicas de desobsessão no ambiente doméstico?

Que a paz de Jesus reine nos corações!

Egeu


Resposta do Editor
:

A questão formulada pelo leitor é tratada em dois textos que publicamos nesta revista, na seção O Espiritismo responde das edições 355 e 565. Para acessá-los clique nos links abaixo:

edição 355 - link 1

edição 565 - link 2

 

De: Érika Silveira (São Paulo, SP)

Terça-feira, 7 de abril de 2020 às 10:51:09

Assunto: Esclarecimento e consolo durante a pandemia
Bom dia.
Se puderem dar uma força na divulgação, será muito importante neste momento que o planeta está vivendo. Nosso papel é levar o consolo e o esclarecimento.
Para tornar esses momentos de quarentena e insegurança menos dolorosos e solitários, a Fundação Espírita André Luiz por meio da Rádio Boa Nova e a TV Mundo Maior estão oferecendo uma programação especial e repleta de boas energias, com o Plantão Evangelho no Lar, Vibrações e Harmonização pela Saúde durante todo o dia.
Acompanhe a nossa programação:
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Érika Silveira

 

De: Jornal Mundo Maior (Santa Adélia, SP)

Terça-feira, 7 de abril de 2020 às 21:27

Assunto: Nos dias de dificuldades.

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Acesse o site do Jornal Mundo Maior -website mundo maior - e leia mensagens espíritas como esta que adiante transcrevemos:

“Vivemos no lar Terra e quando uma pandemia nos alcança é o exato momento de provarmos quem somos.

Se nos consideramos uma única e enorme família, vivendo em lares de bandeiras diferentes, demonstramos em nos oferecendo as mãos à distância.

As informações nos chegam e nos dão ciência dos grupos de risco, das necessidades. A primeira norma é atendermos às orientações legais. Nenhum de nós pode se considerar uma exclusividade, alguém que pode romper as barreiras, desrespeitando as determinações.

A segunda norma se chama solidariedade. E, nesse ponto, estamos demonstrando o quanto podemos realizar sem estarmos juntos. A nossa criatividade nos sugere ações. E quando se associa à boa vontade gera notícias como a daquele instrutor de ginástica que subiu na laje do edifício onde reside e ofereceu uma aula para os vizinhos.

As gravações do gesto estão cheias de risadas ao fundo. É possível perceber o quanto aqueles que se encontram nas sacadas estão se divertindo, tentando repetir as ações do professor voluntário. Em meio ao caos e às incertezas semeadas pelo vírus que se espalha, pessoas confinadas em seus apartamentos utilizam as varandas para contribuírem com o que têm.

Uma cantora lírica se serve da sacada do seu apartamento para cantar um trecho de La Traviata. Podem ouvi-la os vizinhos, os eventuais transeuntes que ainda passam pela rua, quiçá os moradores dos prédios mais próximos. Sua voz é alegre e ela canta como se estivesse no palco. Em verdade, está. Um palco ao ar livre, improvisado. Espetacular.

Não pode saber quantos a ouvem. Importante que ela espalha a sua esperança na voz que lança no espaço. Ao seu lado, está o filho, que igualmente vibra, chegando a marcar os compassos com seus gestos infantis, dobrando as pernas, ritmadamente. E ela convida a cantarem juntos. Vozes próximas tentam acompanhá-la no coro. E não se pode deixar de rir, ouvindo-as, algumas totalmente desafinadas. Que importa? Ao final, aplausos e mais aplausos gravados encerram a apresentação.

Solidariedade. Oferecer o que tenhamos de melhor. Por isso, no Brasil e no mundo se reprisam atos de fraternidade. Jovens se oferecem, pelas redes sociais ou afixando avisos nas portas do elevador do condomínio para fazer compras, buscar medicamentos, especialmente para os idosos.

Alguém chega a elaborar orientações específicas para adotar pessoas desse grupo de risco. Sugere que sejam enviadas mensagens pela manhã e à noite, que se indague como está, se precisa de algo etc.

O vírus nos está mantendo distantes uns dos outros fisicamente. Mas, se desejarmos, poderemos estar bem próximos. Agendar reuniões virtuais e orarmos juntos os que constituímos grupos habituais de oração em nosso templo religioso. Oferecermos a nossa palavra a quem está distante e saibamos estar só. Organizar grupo de leitura ou de estudos virtualmente.

Quanto a tecnologia nos pode auxiliar, neste momento!

Separados, mas unidos. Unidos no amor, na atenção ao outro. Seja o nosso o abraço virtual, o beijo à distância, o aconchego via internet.

Unamo-nos nas ações de prevenção, nos cuidados. Unamo-nos na solidariedade. Somos todos irmãos.”

Saudações.

Jornal Mundo Maior 

 


 
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