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Cartas

Ano 10 - N° 469 - 12 de Junho de 2016

Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

 
 

 
 

De: Eva Maria Botega (Palmital, SP)
Segunda-feira, 6 de junho de 2016 às 20:15:09
Como fazer o Evangelho no lar quando moramos sozinho?
Eva Maria 

Resposta do Editor: 

Sozinho ou com familiares, o Evangelho no lar deve ser feito da mesma maneira, observando-se sempre o horário previamente fixado, para que entidades desencarnadas possam beneficiar-se dessa importante prática. O modo de realizá-lo foi já explicado nesta revista na seção O Espiritismo responde da edição 28. Eis o link: http://www.oconsolador.com.br/28/oespiritismoresponde.html
 

 

De: Pedro G. Abreu (São Paulo, SP)
Domingo, 5 de junho de 2016 às 10:09
Bom dia, amigos do Cristo.
Por gentileza, se puderem responder: Tenho me esforçado na reforma íntima, na caridade e no orai e vigiai. Quando durmo meu espírito faz cada coisa que, estando acordado, sinto que jamais faria. Fico decepcionado então. Que fazer?
Pedro

Resposta do Editor: 

Um bom preparo antes de dormir, mediante leitura elevada e prece fervorosa, certamente ajudará o leitor.

Certa vez um leitor perguntou-nos que fazer para tornar o sono mais produtivo. A resposta lhe foi dada na seção O Espiritismo responde da edição 104, cuja leitura sugerimos ao leitor. Eis o link que remete ao texto: http://www.oconsolador.com.br/ano3/104/oespiritismoresponde.html
 

 

De: Cirro José Bettim (São Paulo, SP)
Quinta-feira, 2 de junho de 2016 às 18:43:50
Boa noite. Gostaria que orassem por...
Grato.
Cirro 

Resposta do Editor: 

Nossa revista não é vinculada a nenhum centro espírita e, portanto, não realiza a atividade solicitada pelo leitor, que deve, para esse fim, dirigir-se a um centro espírita de sua localidade.
 

 

De: Sidney de Souza Bentolila (Saquarema, RJ)
Domingo, 5 de junho de 2016 às 20:50:07
Estamos estudando as leis divinas, lei de conservação, que faz referência a mortificações ascéticas. Poderiam ajudar-me sobre o seu significado?
Desde já agradeço a atenção.
Sidney  

Resposta do Editor: 

A resposta à solicitação contida na mensagem acima é o tema da seção Questões vernáculas publicada nesta mesma edição. Eis o link que remete ao texto: http://www.oconsolador.com.br/ano10/469/questoesvernaculas.html
 

 

De: Felipe Fontenele (Parnaíba, PI)
Terça-feira, 7 de junho de 2016 às 20:52:27
Boa noite! Gostaria de saber se vocês poderiam divulgar também nossa rádio online espírita no site de vocês. Chama-se Rádio Ismael - http://www.radioismael.net/
Obrigado, muita paz!
Felipe

Resposta do Editor:

Com prazer divulgaremos em nossa revista, no espaço próprio, o link que permite sintonizar a Rádio Ismael, que, conforme os leitores podem verificar, mantém-se no ar 24 horas por dia, de domingo a domingo.
 

 

De: Marconi de Oliveira Miranda (Juiz de Fora, MG)
Domingo, 5 de junho de 2016 às 23:09:51
Com relação ao tempo que permaneceremos encarnados na Terra, se é dito pela Doutrina Espírita que há um planejamento, já de antes de reencarnarmos, de quanto temos ficaremos encarnados, questiono: de que adianta cuidar da saúde praticando exercícios físicos, tendo uma dieta saudável e atitudes que prolongam a vida se já está tudo determinado? E o aumento da longevidade, como se explica a não ser pelo avanço da medicina e dos cuidados com o corpo? Sendo a Doutrina Espírita fé raciocinada, gostaria de obter estes esclarecimentos.
Marconi 

Resposta do Editor: 

A resposta à questão contida na mensagem acima foi dada na seção O Espiritismo responde publicada nesta mesma edição. Eis o link que remete ao texto: http://www.oconsolador.com.br/ano10/469/oespiritismoresponde.html
 

 

De: Reinaldo Cantanhêde Lima (Rosário, MA)
Terça-feira, 7 de junho de 2016 às 15:14:35
Assunto: Especial 468 - Análise do livro "Mensagens do Astral"
Bom dia, prezado Senhor José Passini, fico agradecido pela contribuição me deu por meio dos seus escritos, eu o parabenizo pelo feito. Nesta oportunidade solicito divulgação sobre a trajetória pós-encarnação. Justificativa: as pessoas da nossa província pensam que as pessoas depois que morrem descansam e os Espíritos vão para junto de Deus.
Abraços fraternais.
Reinaldo 

Resposta do Editor: 

A parte final da mensagem acima, que diz respeito ao que acontece com as pessoas no pós-morte, foi objeto da seção O Espiritismo responde da edição 468, que sugerimos seja lida pelo nosso dileto missivista. Eis o link que remete ao texto: http://www.oconsolador.com.br/ano10/468/oespiritismoresponde.html
 

 

De: Luismar Ornelas de Lima (Rio de Janeiro, RJ)
Domingo, 5 de junho de 2016 às 13:54:45
Assunto: Especial 468 - Análise do livro "Mensagens do Astral"
Nosso amigo José Passini, sempre com seus estudos e análises criteriosos sobre inúmeras obras que se dizem espíritas e, entretanto, tem objetivos "outros". Tenho diversas análises que recebo do amigo Passini sempre que nos encontramos.
Luismar
 

 

De: Elias Marques da Costa (Juiz de Fora, MG)
Domingo, 5 de junho de 2016 às 11:27:21
Assunto: Especial 468 - Análise do livro "Mensagens do Astral"
Meu muito obrigado ao Professor Passini, pelo esclarecimento, sempre direto em suas observações e como profundo conhecedor da obra de Kardec, zelando pelo bom entendimento desta magnífica obra, que infelizmente nós espíritas relegamos a segundo plano, pois nos falta vontade de aprender, deixando-nos levar pelo falso brilho das comunicações e se esquecendo da recomendação do mestre Lionês, e ainda da Epístola I, de João, cap. IV: 1, reproduzida no capítulo 21 do ESE.
Elias
 

 

De: Ivomar Costa (Curitiba, PR)
Domingo, 5 de junho de 2016 às 16:18:31
Assunto: Especial 319 - A Pureza Doutrinária e a Ciência
Concordo parcialmente com a posição de Alexandre Fontes da Fonseca no que tange ao tema da pureza doutrinária.
Primeiramente quero expressar minha admiração pelo autor, de quem leio quase todas as publicações, pelos excelentes esclarecimentos que trazem a respeito das questões científicas que envolvem a Doutrina.
Kardec estabeleceu, sem dúvida, critérios para a adição de "novos princípios". Assim, quando novas revelações de princípios se derem devemos aplicar o método recomendado, inclusive citado pelo autor em seu artigo. Tal método inclui três etapas: 1) revelações sobre princípios vindas de várias partes do planeta, supostamente de culturas diferentes, e por médiuns variados e desconhecidos entre si; 2) análise da validade lógica das revelações, com exclusão daquelas que não atenderem a este critério; 3) comparação com os "conhecimentos já adquiridos", quer dizer com aquele conhecimento já estabelecido e aceito como verdadeiro (creio que para evitar fantasias e delírios!); não consigo ver nestas etapas utilizadas e recomendadas pelo próprio coautor da Doutrina a afirmação cabal de que deva se realizar testes experimentais.
Faço ressalvas quanto às seguintes questões:
1) embora o Espiritismo seja também ciência, não é apenas ciência, mas também filosofia e religião, por isso nestas outras áreas do conhecimento não é possível aplicar o método experimental. Nem toda ciência é experimental. Existem ciências que não o são, por exemplo, a "geografia urbana". Não há quem consiga realizar "experimentos científicos" com uma cidade!! nem por isso esta disciplina deixa de ter o estatuto de cientificidade. Como ficaria a situação, então? Elas deveriam deixar de ser ciências e passariam a ser aceitas apenas como uma técnica? A física, apesar da sua imensa importância, não é modelo das ciências. Certamente, alguns fatos espíritas até se prestariam à experimentação, mas são poucos. Quero quer que o autor ao falar em experimentação esteja incluindo aí as ciências de observação, cujo método o próprio Kardec utilizou. Certamente, não devemos permitir a adição de ideias novas sem a passagem pelo filtro kardequiano.
2) o autor parece confundir dois conceitos diferentes, o de pureza e o fidelidade. O de pureza ele explicou bem, porém ao final ele confunde dois conceitos distintos. Não devemos adicionar sem maiores cuidados qualquer inovação na Doutrina, sobretudo, princípios, e ainda mais se não complementarem aqueles já firmemente estabelecidos, pois isso feriria a "pureza doutrinária"; mas ao tratar da inovação de "práticas doutrinárias" no movimento espírita o conceito de "pureza doutrinária" tem trazido mais complicações do que soluções. Observei muitas e muitas vezes que a ideia de pureza foi utilizada não para adicionar inovações, mas sim como arma ideológica de combate a pessoas e ideias a quem os supostos detentores do pleno conhecimento doutrinário, algumas vezes dirigentes autocráticos que se mantinham nas posições diretivas por anos e anos, se opunham. Nestes casos há uma tentativa não de inovar, mas sim de conservar certas práticas em franca infidelidade doutrinária! Na maioria dos casos que observei não era da manutenção da pureza doutrinária que se tratava, mas sim do apego a práticas ultrapassadas que serviam apenas para incensar a vaidade e o orgulho, bem como a posição de poder de algumas pessoas. Portanto, o conceito de "pureza" pode ser aplicado muito bem à "teoria espírita" (Doutrina), mas não ao movimento espírita. Neste o mais adequado é o conceito de "fidelidade doutrinária", já que se trata mais de aplicar a "teoria" espírita em um conjunto de atividades que visam expressá-la, traduzi-las com fidelidade, ou seja, reproduzir em contextos sociais variáveis os princípios doutrinários.
Ivomar
 

 

 

 
AVISO AO LEITOR

O leitor pode enviar sua mensagem diretamente ao editor desta seção, valendo-se deste endereço: aoofilho@oconsolador.com.br

Os destaques da presente edição podem ser vistos no blog Espiritismo Século XXI, no qual foram postados ontem, sábado, às 17 horas.

Eis o link: http://espiritismo-seculoxxi.blogspot.com.br/ 

 

 

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita