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Crônicas e Artigos

Ano 9 - N° 458 - 27 de Março de 2016

WELLINGTON BALBO
wellington_balbo@hotmail.com
Salvador, BA
(Brasil)

 


Acessibilidade, um desafio para os espíritas em 2016


Este é um tema de que venho falando de forma recorrente. Tive a oportunidade de abordá-lo em outras ocasiões, porém, como considero o assunto muito importante, trago novamente para nossa reflexão.

Dias atrás, compareci para proferir palestra numa casa espírita em que o auditório se localiza na parte de cima da construção, haja vista que é um sobrado.

Muita dificuldade de algumas pessoas para chegarem ao salão. Alguns idosos, outros portadores de necessidades especiais. Senhoras e senhores obesos apresentaram muita fadiga após subirem as escadas. A Casa Espírita em questão é organizada, seus dirigentes atenciosos e fraternos, mas há esse inconveniente da falta de acessibilidade.

Tenho visitado muitos centros espíritas e constatado que salas de estudos e auditório para palestras ficam, quase que sempre, na parte superior do prédio, o que torna senão impossível, muito difícil para algumas pessoas o acesso.

Dia desses um senhor comentou comigo, após a palestra:

Este Centro Espírita é excelente, todavia já não estou mais aguentando subir as escadas. Adoro as palestras, mas não tenho comparecido com tanta frequência em virtude do acesso complicado.

Este é um desafio que não apenas as Casas Espíritas, mas que o Movimento Espírita deve encarar como urgente para o ano de 2016.

Uma interessante sugestão, e que já vi em algumas instituições, é a instalação de um telão na parte de baixo do salão a transmitir a palestra para aqueles que não conseguiram chegar ao piso superior.

Não resolve, mas ao menos minimiza o problema, trata-se de um paliativo enquanto não se providencia condições de acesso para todos. Não resolve porque há no centro espírita muitas outras atividades e não somente as palestras e estudos, de modo a demandar uma constante movimentação em todos os pavilhões do prédio por parte de todos que se engajam nas atividades.

Portanto, o ideal é realmente promover o ir e vir da forma mais fácil possível para qualquer pessoa.

O Espiritismo, ensinou certa vez Chico Xavier, veio para o povo e com ele dialogar.

As palavras de Chico são claras: para o povo, ou seja, para todos, indistintamente.

Logo, promover o acesso às dependências do centro espírita para todos é questão de caridade, em assim sendo, urgente.

Pensemos nisso. 


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita