De: Cândido Alberto dos Santos (Rio de Janeiro, RJ)
Sábado, 27 de fevereiro de 2016 às 00:30:18
Assunto: O Espiritismo Responde
Por favor, uma orientação. Minha neta de 9 anos de nome Evelyn contou que na escola, durante a hora do recreio, uma colega, mais ou menos da mesma idade, chegou e disse para ela que a bisavó da minha neta, que ela nunca conheceu, pois já morreu faz mais de vinte anos, estava próximo dela, contemplando a bisneta. A Evelyn ficou apavorada e traumatizada com o fato, visto que Evelyn, sua mãe e sua avó materna são evangélicas e julgam que todos essas aparições espirituais são obras diabólicas, pois o único espírito que existe é de Deus, o resto são coisas do diabo.
Dentro da doutrina kardecista, como avaliar o que ocorreu com a Evelyn e como explicar? Obrigado.
Cândido

Resposta do Editor:

O fato ocorrido com a menina Evelyn é mais comum do que se pensa. Sua colega é médium e, pela faculdade de vidência, viu ao lado de Evelyn o Espírito de sua bisavó, do mesmo modo que Maria de Magdala viu o Espírito de Jesus pós-crucificação. Os que descreem das aparições espirituais deveriam reler na Bíblia o caso ocorrido no monte Tabor, na véspera da crucificação de Jesus, quando Elias e Moisés lhe apareceram e foram vistos por Jesus e pelo apóstolo Pedro. Sobre esse episódio sugerimos ao interessado que leia o texto “Jesus na sessão espírita do Tabor”, de Paulo Neto, publicado nesta revista. Eis o link: http://www.oconsolador.com.br/ano7/328/especial.html

De: José Valdir da Rocha (Santo Ângelo, RS)
Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 às 14:01:02
Minutos ou segundos antes do desencarne a pessoa vê ou enxerga, mentalmente, a aproximação de espíritos ou de parentes que já foram para o mundo espiritual?
Imediatamente após o desencarne, o Espírito já se acorda no mundo espiritual e em que lugar (para o Espírito...) ele irá se encontrar (no mundo espiritual)? Em uma casa, em um hospital ou em algum lugar quer pareça ser um jardim? Afinal como é esse lugar que o Espírito sente que esteja ?
Outro assunto:
No mundo espiritual a matéria de que é formado o corpo espiritual (sim para que a consciência se manifesta é necessário um corpo.....) é do tipo energia (mas energia não tem forma....) ou é um tipo de biológico também só diferente do corpo material....? e lá no mundo espiritual ela se sente igual na aparência que ela tinha aqui na terra? caso contrário ela não irá se reconhecer...e se fosse assim Deus estaria de brinquedinho para conosco... Acredito que lá no mundo espiritual, evoluído ou não, o Espírito deve se sentir como que aqui no planeta ainda estivesse, mesmo corpo, mesmas sensações tanto para se alimentar e tanto nas sensações relacionadas ao sexo... etc. etc..... Deve ser mais ou menos tipo aqui... senão perde o sentido da existência mesmo sendo no mundo espiritual.
José Valdir

Resposta do Editor:

O leitor encontrará resposta às suas dúvidas em vários textos já publicados em nossa revista.

Eis dois deles:

1) sobre a matéria inerente ao chamado plano espiritual:
http://www.oconsolador.com.br/ano4/194/oespiritismoresponde.html

2) sobre os estágios da morte e a vida no mundo
espiritual: http://www.oconsolador.com.br/ano4/189/especial.html

Persistindo alguma dúvida, teremos imensa satisfação em tentar esclarecê-las.

De: Suely de Oliveira (São Paulo, SP)
Terça-feira, 1º de março de 2016 às 01:12:11
Boa noite, por favor, gostaria de saber qual o espaço dentro da doutrina espírita que ocupa Tomás de Aquino? Se ocupa, em qual obra ele é citado?
Grata,
Suely de Oliveira

Resposta do Editor:

Tomás de Aquino é mencionado na mensagem intitulada “Kardec e Napoleão”, que Irmão X escreveu pelas mãos de Chico Xavier. Eis o link: http://www.oconsolador.com.br/ano5/230/correiomediunico.html

Fora essa citação, desconhecemos outro texto espírita em que o grande vulto da Igreja tenha sido mencionado.

De: Edmar F. Carvalho (Pojuca, BA)
Terça-feira, 1º de março de 2016 às 15:03:14
Gostaria de saber em que plano fica mais difícil a cura de uma obsessão. No plano material ou espiritual? No caso do plano espiritual, não seria mais fácil, já que ambos os espíritos estariam diante um do outro tendo noção de todos os males ocorridos?
Edmar

Resposta do Editor:

Parece-nos que o leitor tem razão. A cura de uma obsessão deve ser mais fácil quando os litigantes se encontram desencarnados, embora, no tocante ao assunto, cada caso apresente particularidades próprias que podem facilitar ou não o sucesso esperado.

A mensagem publicada no cap. VII da 2ª Parte do livro O Céu e o Inferno, de Allan Kardec, relativa ao caso Xumene, parece reforçar o entendimento acima exposto.

De: Marilda Gonçalves Fonseca Veiga (São José do Rio Preto, SP)
Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 às 18:34:49
Assunto: Especial 453 - Humberto de Campos: em Parnaíba e como expressão nacional
Muito bom. Sem palavras. Apenas que Humberto quis consolar àqueles que como ele desejam uma resposta satisfatória em momentos de desespero nos instantes derradeiros.
Marilda

De: Roberto Ramos Domingues (Ourinhos, SP)
Terça-feira, 1º de março de 2016 às 10:55:00
Assunto: Especial 453 - Humberto de Campos: em Parnaíba e como expressão nacional
Aprendi mais um pouco a respeito desse grande Espírito. Agradeço ao admirado articulista. Estamos ansiosos por tê-lo conosco em setembro próximo.
Abraço e admiração.
Roberto

De: Rosela E. (Florianópolis, SC)
Domingo, 28 de fevereiro de 2016 às 15:25:57
Assunto: Especial 454 - Alzheimer, do espírito à matéria
Excelente e esclarecedor artigo. É impressionante como somos realmente e indiscutivelmente reféns de nós mesmos. Autoconhecimento é o melhor remédio.
Abraços e obrigada pelo artigo rico em conhecimento sobre o Alzheimer.
Rosela

De: João Mendes de Oliveira Filho (Salvador, BA)
Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016 às 11:42:37
A bondade de Deus na escuridão dos dias. Quis a bondade e a misericórdia de Deus que as almas tivessem oportunidades de correção do estado de ignorância pela reencarnação.
Antes do regresso ao corpo carnal, têm estas esclarecimentos preparatórios no invisível maior para desenvolvimento do livre-arbítrio com base na grande "Lei", cabendo entretanto o reconhecimento dos erros e transgressões para o sucesso das escolhas na nova jornada terrena, equilibrando mente e consciência.
O que na maioria das vezes ocorre é que a alma devedora acredita que basta pensar no bem e os mundos internos e externos se modificam. Brecha de ledo engano para invasão dos irmãos credores.
Emmanuel, em uma de suas mensagens, nos chama a atenção para a cautela na compreensão que "contra os nossos desejos de luz temos séculos de sombras" gravadas na mente inferior, construtora dos caracteres do ego e da personalidade.
Não bastasse tudo isso temos os débitos constituídos ao longo de vidas anteriores vinculados aos nossos irmãos credores que na busca da cobrança, em forma de vingança ou satisfação perversa, realizam na maioria das vezes operações diversas no íntimo das almas para retardar o progresso insuflando a busca de compensação das dores morais nos prazeres de toda ordem, gerando como consequência encarceramento nos circuitos intercalados de enganos, perdas e danos, para novamente mergulhar nos ardis de novas buscas. Este é um processo doloroso de amadurecimento exigido pelo endividado por conta da dureza que lhe faz jus. Isso exemplifica as sábias palavras de Jesus: "Não faças a outrem o que não gostaria que lhes fosse feito".
A Lei de Amor para o resgate da harmonia permite a proximidade dos cobradores e devedores. Estes detentores de elevado níveis de orgulho sofrerão a ação sutil na forma de obsessão formando uma segunda natureza (personalidade) vulgarmente conhecida como dupla personalidade no mundo terreno, que nada mais é que o "hóspede" cobrador instalado no mundo íntimo a exigir comportamentos vis para dilaceração das esperanças da alma endividada no seu tímido desejo de renovação. O amigo conselheiro Jesus recomendava "jejum e oração para esta casta de espíritos”. Mas que jejum seria este no caso em tela? Somente isto: "renúncia”.
É chegada a hora.
João Mendes

De: Cláudio Bueno da Silva (Osasco, SP)
Domingo, 28 de fevereiro de 2016 às 17:19:57
Muito boas as considerações de Wellington Balbo sobre "O que nos ensina a crise?".
Há muitas pessoas, empresas, comerciantes, intermediários, atravessadores, se aproveitando do momento para aumentar extorsivamente seus lucros, prejudicando famílias e conturbando os números da crise. Corretas também as observações em relação a certos empresários brasileiros.
Outro assunto:
Parabéns, Gilson Luís Roberto, pelo seu artigo "Microcefalia não é pena de morte", publicado pelo jornal O Globo e reproduzido na seção de cartas de O Consolador. A luta contra o aborto injustificado deverá ser uma luta de todos os dias. É uma das nobres causas das Associações Médico-espíritas.
Cláudio