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Crônicas e Artigos

Ano 9 - N° 455 - 6 de Março de 2016

FELINTO ELÍZIO DUARTE CAMPELO
felintoelizio@gmail.com
 
Maceió, Alagoas (Brasil)

 

 

Semeadura


“Tua palavra, pois, é a semente viva que lanças no mundo, esperando, naturalmente, os frutos sazonados no porvir.”

“Assim, o espírita que bebe nas fontes límpidas do Consolador - o Evangelho redivivo - as lições magnas do Cristo de Deus terá por certo o dever primordial de falar de acordo com o que traz no coração. A certeza de que os frutos serão irremediavelmente colhidos na época oportuna deve-nos levar à devida cautela para espalharmos as belas sementes do amor cristão, da sabedoria, da paciência e da fraternidade.” – Scheilla.

Se a palavra é uma semente que, lançada ao solo fértil dos corações, produzirá frutos, o espírita tem por dever selecionar cuidadosamente o que vai e como vai ser semeado.

Portanto, ao espírita cabe primeiramente abastecer-se dos ensinamentos cristãos que o levem à reforma íntima para, depois, pelo exemplo e pela palavra, lançar no mundo a semente viva do amor, da fé, da esperança e da caridade com Jesus.

Quando um agricultor trabalha um terreno exaurido, improdutivo e seco, renova-o com fertilizantes adequados e irrigação apropriada.

Assim acontece com o homem. Quando embrutecido pelo ódio, desgastado pelo sofrimento, angustiado pela dúvida, ressequido pela indiferença e marginalizado pelo abandono, carece do adubo do amor, do húmus da fé, do amanho da compreensão e da tolerância, da Água Viva vertida da fonte límpida do Evangelho de Jesus regando sua alma sofredora.

A humanidade, então, colherá os frutos maduros da semeadura feita com boa vontade.             



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita