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O Espiritismo responde
Ano 9 - N° 454 - 28 de Fevereiro de 2016
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
BLOG
ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 


 
Um amigo pergunta-nos se existe relação entre paganismo e politeísmo.

Antes de responder, é importante lembrar que politeísmo implica a crença em uma pluralidade de deuses ou a adoração de mais de um deus.

Como tal crença surgiu e floresceu no mundo em que vivemos?

Segundo lemos na questão 667 d´O Livro dos Espíritos, a concepção de um Deus único não poderia existir no homem senão como resultado do desenvolvimento de suas ideias.

A palavra Deus tinha, entre os antigos, acepção muito ampla e não indicava, como presentemente, uma personificação do Senhor da vida. Era uma qualificação genérica, que se dava a todo ser existente fora das condições da Humanidade, o que é fácil de verificar estudando atentamente os atributos das divindades pagãs.

Entre os vários fatores responsáveis pela crença na multiplicidade de deuses devemos salientar: a) a personificação das forças da natureza e sua consequente elevação ao reino da divindade; b) a divinização de antepassados e heróis; c) a centralização política dos grandes Estados, provocando a fusão e a unificação de culturas e crenças.

Disso derivaram os três principais sistemas do politeísmo: a idolatria – adoração de muitos deuses personificados por ídolos grosseiros; o sabeísmo – culto dos astros e do fogo; e o feiticismo ou fetichismo – adoração de tudo quanto impressiona a imaginação e a que se atribui poder.

O vocábulo paganismo é comumente utilizado como sinônimo de politeísmo. Em essência, ele o é mesmo, mas, do ponto de vista histórico e teológico, não. Quando os governantes de Roma consagraram o Cristianismo como a nova religião do Império Romano, os não cristãos foram chamados de pagãos – adeptos do paganismo. Acabaram então sendo generalizados como pagãos tanto os politeístas propriamente ditos como os monoteístas não cristãos.

Estudando as origens do politeísmo e do paganismo, Emmanuel em seu livro A Caminho da Luz diz que a gênese de todas as religiões da Humanidade teve origem no coração de Jesus, em face, evidentemente, de ser ele o diretor espiritual do orbe terrestre. Devido a isso, de tempos em tempos, o Mestre tem enviado mensageiros à Terra para ensinar e difundir as verdades evangélicas, que são recepcionadas e interpretadas segundo o nível evolutivo de cada época.

A história da China, da Pérsia, do Egito, da Índia, como a dos árabes, dos israelitas, dos celtas, dos gregos e dos romanos, está alumiada pela luz dos seus poderosos emissários e muitos deles tão bem se houveram no cumprimento dos seus deveres, que foram havidos como sendo o próprio Cristo em reencarnações sucessivas e periódicas.

Sobre o assunto, sugerimos aos interessados que leiam as questões 667 e 668 d´O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec.


 


 
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