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Entrevista Espanhol Inglês    
Ano 9 - N° 454 - 28 de Fevereiro de 2016

ORSON PETER CARRARA
orsonpeter92@gmail.com
Matão, SP (Brasil)
  

 

 
Gilmar Ricardo: 

“É importante o comprometimento com a tarefa na casa espírita”

 Entusiasta do importante trabalho de divulgação do Espiritismo,
 o confrade fala sobre sua experiência na distribuição
do jornal
Tribuna do Espiritismo

 

Gilmar Ricardo (foto) é espírita desde 2002. Natural de São Paulo, capital, reside atualmente em Jaguariúna, no interior paulista. Com formação superior e atuando na área administrativa, vinculou-se por dez anos ao Centro Espírita Luz no Caminho e atualmente atua no Grupo Espírita Paulo de Tarso, ambos na cidade onde reside.


Nosso entrevistado tornou-se um ícone na distribuição gratuita do jornal Tribuna do Espiritismo, edição mensal do Instituto Cairbar Schutel, sediado em Matão (SP), visitando mensalmente 30 instituições em 11 cidades. Nesta entrevista ele nos conta sua experiência.  

Como surgiu esse trabalho de distribuição do jornal Tribuna do Espiritismo? O que o inspirou a aceitar e realizar esse esforço? 

No Encontro Anual Cairbar Schutel, de Matão-SP, em 2014, durante o intervalo, peguei uns 50 exemplares e os distribuí no C.E. Luz no Caminho, aqui em Jaguariúna. Com esta entrega, me veio à mente a ideia de tentar veicular o jornal mensalmente pelas cidades do Circuito das Águas Paulista.

Quantas cidades e instituições são alcançadas? Pode especificar as cidades? 

Jaguariúna, Holambra, Santo Antonio de Posse, Pedreira, Amparo, Monte Alegre do Sul, Serra Negra, Lindoia, Águas de Lindoia, Monte Sião (MG) e Campinas. São 11 cidades, 30 instituições, Bancas do Livro Espírita de Campinas e Serra Negra.  

Como você direciona a logística de distribuição? 

Geralmente na última quarta-feira do mês, me desloco a Campinas, à noite, e me encontro com o amigo, palestrante e cantor espírita Leleco, que vem de Bauru trazendo 4 fardos (aproximadamente 2.000 exemplares). Dois fardos são entregues em Campinas, um para a banca do livro espírita e outro para o Centro Espírita Allan Kardec (CEAK), que redistribui para os seus núcleos (menos para o Educandário), que atendo à parte. Outros dois fardos, vou desmembrando em quantidades menores e colocando em sacolas plásticas com o nome e cidade da instituição.

Cada sacola ou fardo é acompanhado mensalmente de uma cartinha especificando a origem, o objetivo da distribuição, sobre anúncios na região etc. Geralmente no primeiro sábado do mês faço o itinerário (menos Campinas e Jaguariúna) e sigo o roteiro até Monte Sião (MG), percorrendo no total, ida e volta, em torno de 200 km. Isso com a esposa ao volante, a sogra e minha irmã como assistentes de entrega.                

Qual é a receptividade das instituições e pessoas com sua visita mensal? 

Como as entregas ocorrem no período da manhã, encontro algumas casas em atividade, quer seja, com Bazar, Evangelização Infantil, Entregas de Cestas básicas, outras atividades sociais etc. A receptividade tem sido cordial, demonstrando satisfação e convidando sempre para uma visita à casa, aos seus trabalhos, que quase sempre são durante a semana e à noite, mas confesso que não tive oportunidade de ir a nenhum (a não ser nas instituições de Jaguariúna e Allan Kardec em Campinas).  

O que mais lhe chama a atenção nesse contato mensal com diferentes instituições e pessoas? 

Independentemente do tamanho da instituição, o amor e o carinho com o público, a atenção de cada tarefeiro, o comprometimento de cada um com os horários, suas funções etc., com o foco no trabalho social.   

Algo marcante que gostaria de ressaltar de sua experiência mensal?

Acredito que o mais marcante e gratificante é o de levar uma mensagem, um conhecimento a mais, alcançar lugares mais distantes, e esse trabalho foi crescendo ao longo deste ano de forma gradual, recebendo quantidades que foram aumentando gradativamente, tudo no seu devido momento e, até este momento, concluindo com as entregas de Campinas, que estava com problemas na sua logística.  

O que falta para sensibilizar dirigentes e tarefeiros espíritas para se engajarem mais na distribuição de jornais, mensagens e revistas? 

Como disse anteriormente, à exceção das instituições de Jaguariúna, não estou presente nos trabalhos de atendimento ao público, mas seria importante, ao receberem qualquer informativo, que fosse divulgado e todos incentivados a pegar, ler e repassar para os mais próximos.  

Por que, na sua opinião, ainda muitas instituições deixam o veículo informativo parado, acumulado, empoeirado, perdendo a oportunidade da distribuição? 

Por mais tecnologia que tenhamos atualmente, acredito ainda na divulgação, na distribuição de mão em mão, contato mais próximo e amoroso. Seria também importante não deixarem o jornal sobre mesas para que cada um tome a iniciativa de pegar, porque em geral as pessoas nem param para verificar o que podem levar.  

Sabe identificar de onde vem seu entusiasmo pela divulgação espírita?  

Confesso que a dificuldade em transmitir os conhecimentos da doutrina ainda me causa inibição, mas com relação a trabalho, digamos burocrático, sempre tive e tenho muito entusiasmo. Quando participo como voluntário de qualquer campanha ou de preparativos, me dedico e procuro sempre fazer o meu melhor e passar para as pessoas como é importante o comprometimento com a tarefa na casa espírita, seja ela qual for.  

Suas palavras finais. 

Fazendo um balanço do ano que passou, estou muito feliz com o trabalho realizado e espero poder continuar realizando esse e outros trabalhos que há ou que surgirem. 



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita