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Correio Mediúnico
Ano 9 - N° 452 - 14 de Fevereiro de 2016
 
 




Chaves libertadoras

 André Luiz


Desgosto. Qualquer contratempo aborrece. No entanto, sem desgosto, a conquista de experiência é impraticável.

Obstáculo. Todo empeço atrapalha. Sem obstáculo, porém, nenhum de nós consegue efetuar a superação das provas deficiências.

Decepção. Qualquer desilusão incomoda. Todavia, sem decepção, não chegamos a discernir o certo do errado.

Enfermidade. Toda doença embaraça. Sem a enfermidade, entretanto, é muito difícil consolidar a preservação consciente da própria saúde.

Tentação. Qualquer desafio conturba. Mas, sem tentação, nunca se mede a própria resistência.

Prejuízo. Todo golpe fere. Sem prejuízo, porém, é quase impossível construir segurança nas relações uns com os outros.

Ingratidão. Qualquer insulto à confiança estraga a vida espiritual. No entanto, sem o concurso da ingratidão que nos visite, não saberemos formular equações verdadeiras nas contas de nosso tesouro afetivo.

Desencarnação. Toda morte traz dor. Sem a desencarnação, porém, não atingiríamos a renovação precisa, largando processos menos felizes de vivência ou livrando-nos da caducidade no terreno das formas.

Compreendamos, à face disso, que não podemos louvar as Dificuldades que nos rodeiem, mas é imperioso reconhecer que, Sem Elas, eternizaríamos paixões, enganos, desequilíbrios e desacertos, motivo pelo qual será justo interpretá-las por Chaves Libertadoras, que funcionam em nosso Espírito, a fim de que nosso espírito se mude para o que deve ser, mudando em si e fora de si tudo aquilo que lhe compete mudar.

 

Do livro Paz e Renovação, obra mediúnica psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita