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Joias da poesia contemporânea
Ano 9 - N° 451 - 7 de Fevereiro de 2016

 
 

Nosso irmão

 Casimiro Cunha

 

Se alguém te fala na rua,

Deitando lamentação,

Não passes despercebido,

Escuta, que é nosso irmão.

 

Ouviste o parente em casa,

Gritando em voz de trovão,

Não te aborreças por isso,

Tolera, que é nosso irmão.

 

Transformou-se o companheiro...

Agora, rixa, brigão.

Não te afastes, nem censures,

Suporta, que é nosso irmão.

 

O amigo a quem mais estimas

Ofendeu-te sem razão...

Não te dês ao derrotismo,

Perdoa, que é nosso irmão.

 

Padece e chora o vizinho

Problemas em profusão,

Não te demores no auxílio;

Coopera, que é nosso irmão.

 

Enxergaste o pequenino

Sem roupa, sem lar, sem pão.

Não permaneças de longe,

Acolhe, que é nosso irmão.

 

Viste o doente sozinho

No braseiro da aflição;

Não percas tempo em conversa,

Socorre, que é nosso irmão.

 

Tiveste do adversário

Pedradas de ingratidão...

Calando, segue servindo;

Desculpa, que é nosso irmão.

 

A quem te peça um favor,

Embora dizendo "não",

Sem grita e sem aspereza,

Atende, que é nosso irmão.

 

Diante de todo aquele

Que sofre na provação,

O Cristo pede em silêncio:

"Ampara, que é nosso irmão".

 

Do livro Caridade, obra mediúnica psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita