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Estudando a série André Luiz

Ano 9 - N° 451 - 7 de Fevereiro de 2016

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
marceloborela2@gmail.com
Londrina, PR (Brasil)  
 

 

Agenda Cristã

André Luiz

(Parte 4)

Continuamos nesta edição o estudo sequencial do livro Agenda Cristã, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier  em 1947 e publicada pela Federação Espírita Brasileira em 1948.

Questões preliminares     

A. André Luiz pede, realmente, que oremos pelos irmãos que jamais encontram tempo para serem úteis ao próximo?

Sim. E não só por esses irmãos, mas por outros em semelhante situação de inutilidade, até mesmo por aqueles que só enxergam o mal, jamais o bem, nas diferentes circunstâncias da vida. (Agenda Cristã, cap. 7.)

B. Por que essas pessoas devem ser auxiliadas?

Segundo André Luiz, tais irmãos são doentes graves que necessitam do Amparo Silencioso; esse, o motivo. (Agenda Cristã, cap. 7.)

C. Há pessoas que reconhecem a grandeza das verdades divinas, mas jamais se empenham em cultivá-las. Como André Luiz as classifica?

Como irmãos em perigo. Vários são os casos arrolados por ele, que considera também em perigo os que adiam indefinidamente para amanhã o serviço da compreensão e do amor ao próximo. (Agenda Cristã, cap. 8.)

Texto para leitura

62. Solicitação fraterna – Ajude com sua oração a todos os irmãos que jamais encontram tempo ou recur­sos para serem úteis a alguém; que se declaram afrontados pela ingra­tidão, em toda a parte; que trajam os olhos de luto para enxer­garem o mal, em todas as situações. (Agenda Cristã, cap. 7.)

63. Não se esqueça também de ajudar os que contemplam mil castelos nas nuvens, mas que não acendem nem uma vela no chão; os que somente cooperam na torre de mar­fim do personalismo, sem lhe descerem os degraus para colaborar com os outros; os que se acreditam emissários especiais e credores dos benefícios de exceção. (Agenda Cristã, cap. 7.)

64. Indulgência e amparo igualmente aos que devoram precioso tempo dos ou­vintes, falando exclusivamente de si; aos que desistem de continuar aprendendo na luta humana; aos que exibem o realejo da desculpa para todas as faltas; aos que sustentam a vocação de orquídeas no salão do mundo; aos que se julgam centros compulsórios das atenções gerais e, por fim, aos que fazem o culto sistemático à enfer­midade e ao obstáculo. (Agenda Cristã, cap. 7.)

65. Todos esses irmãos são doentes graves que necessitam do Amparo Silencioso. (Agenda Cristã, cap. 7.)

66. Irmãos em perigo – Os que pretendem transformar o próximo, de um dia para outro, a golpes verbais. (Agenda Cristã, cap. 8.)

67. Os que descobrem pareceres inteligen­tes e bons conselhos para todas as pessoas, distraídos dos problemas que lhes são pró­prios. (Agenda Cristã, cap. 8.)

68. Os que colocam a mente em outro mun­do, de maneira absoluta, sem atender aos deveres do mundo em que respiram. (Agenda Cristã, cap. 8.)

69. Os que permanecem incessantemente preocupados em se defenderem. (Agenda Cristã, cap. 8.)

70. Os que fazem dez projetos maravilhosos por dia sem concretizar nenhum deles em dez anos. (Agenda Cristã, cap. 8.)

71. Os que reconhecem a grandeza das ver­dades divinas, mas que jamais dispõem de tempo para cultivá-las, em favor da própria iluminação. (Agenda Cristã, cap. 8.)

72. Igualmente em perigo se encontram os que adiam indefinidamente para ama­nhã o serviço da compreensão e do amor ao próximo. (Agenda Cristã, cap. 8.)

73. Os que se sentem senhores exclusivos de todos os trabalhos no campo da caridade, sem distribuir oportunidades de serviço aos outros. (Agenda Cristã, cap. 8.)

74. Os que declaram perdoar a ofensa, mas que nunca conseguem esquecer o mal. (Agenda Cristã, cap. 8.)

75. Os que encontram ensejo de se entediarem da vida. (Agenda Cristã, cap. 8.) (Continua no próximo número.)



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita