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Clássicos do Espiritismo
Ano 9 - N° 450 - 31 de Janeiro de 2016
ANGÉLICA REIS
a_reis_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 

 

A Vida no Outro Mundo

Cairbar Schutel

Parte 7
 

Continuamos nesta edição o estudo metódico e sequencial do livro A Vida no Outro Mundo, de autoria de Cairbar Schutel, publicado originalmente em 1932 pela Casa Editora O Clarim, de Matão (SP).  

Questões preliminares 

A. O que, resumidamente, objetiva a ação magnética?  

Ela tem por fim concentrar e transmitir o fluido magnético, que é algo de poderoso, como são, por exemplo, os fluidos elétricos. (A Vida no Outro Mundo – Cap. VII – Efluviação Ódica.) 

B. Quem fez as primeiras tentativas para a descoberta positiva do fluido magnético? 

As primeiras tentativas com esse objetivo foram feitas pelo Comandante Darget, em 1883, e suas experiências foram repetidas pelo Dr. Baraduc. (A Vida no Outro Mundo – Cap. VII – Efluviação Ódica.) 

C. Podemos dizer que a existência dos eflúvios está demonstrada? 

Sim. Cairbar Schutel entende que a existência dos eflúvios está mais do que demonstrada e cita a propósito diversos pesquisadores, como o Dr. Maxwell, o coronel De Rochas e outros, cujos testemunhos nesse sentido são concordantes.(A Vida no Outro Mundo – Cap. VII – Efluviação Ódica.)

Texto para leitura 

88. No capítulo anterior falamos da exteriorização da sensibilidade e da motricidade, por processos magnéticos. Cumpre-nos acrescentar agora que a ação do Magnetismo não se resume à simples sugestão pela palavra, como julgam os inscientes que usam de expressões sem sentido concreto, para afirmarem sabedoria no que desconhecem. (A Vida no Outro Mundo – Cap. VII – Efluviação Ódica.) 

89. A ação magnética tem por fim concentrar e transmitir o fluido magnético, que é algo de poderoso, como são, por exemplo, os fluidos elétricos. Poder-se-ia dizer que o fluido magnético é um fluido elétrico atenuado e modificado pela vontade do operador. (A Vida no Outro Mundo – Cap. VII – Efluviação Ódica.)

90. As primeiras tentativas para a descoberta positiva, ou antes, objetiva, desse fluido, foram feitas pelo Comandante Darget, em 1883, e suas experiências foram repetidas pelo Dr. Baraduc. (A Vida no Outro Mundo – Cap. VII – Efluviação Ódica.)

91. Os melhores processos empregados para a constatação do fluido magnético são os seguintes:

1º) Colocar ambas as mãos dirigidas para a placa fotográfica, em plena obscuridade, durante quinze minutos de magnetização.

2º) Colocar a placa sobre a fronte a 1 centímetro de distância, durante quinze minutos.

Estes dois processos são justamente os que estão mais isentos de objeções, e, por isso, são os que devem ser experimentados. (A Vida no Outro Mundo – Cap. VII – Efluviação Ódica.)

92. Conhece-se também o seguinte processo: após ter filtrado bem o banho revelador, nele se mergulha a placa fotográfica; esta, depois de haver sido banhada, de ter recebido o revelador, integralmente, é colocada em plena obscuridade, com o lado da  gelatina para baixo e  o vidro para cima (no banho); em seguida é magnetizada, pondo-se sobre ela as pontas dos dedos, durante quinze minutos. (A Vida no Outro Mundo – Cap. VII – Efluviação Ódica.)

93. Este modo de agir é sempre de bons resultados, mas não está livre de objeções, porque o próprio fluido magnético irradiado pelos dedos produz uma emissão turbilhonante, que modifica o revelador, ocasiona suspeitas e provoca objeções por parte dos inscientes. (A Vida no Outro Mundo – Cap. VII – Efluviação Ódica.)

94. Essas experiências, feitas com magnífico resultado, deram lugar a outras de maior importância ainda, nas quais se constataram fenômenos de alta significação espiritual. (A Vida no Outro Mundo – Cap. VII – Efluviação Ódica.)

95. A existência dos eflúvios está, pois, mais do que demonstrada:

1º) Pelas descrições dos sujets magnetizados.

2º) Pelas afirmações dos sensitivos, acordados, de Reichenbach.

3º) Pelas experiências do Dr. Maxwell.

4º) Pelas experiências de De Rochas, controlando a existência e a cor do eflúvio por meio da eletricidade e do espectroscópio.

5º) Por meio de fotografias espontâneas de duplos dos vivos.

6º) Pelas efluviografias do Dr. Luys e outros pesquisadores. (A Vida no Outro Mundo – Cap. VII – Efluviação Ódica.)

96. Esses testemunhos são concordantes e vêm de observadores que trabalharam em condições diversas: os rigorosos resultados obtidos nos garantem a existência incontestável dos eflúvios, que escapam do organismo em certas condições. (A Vida no Outro Mundo – Cap. VII – Efluviação Ódica.)

97. Vê-se, pois, que o Espiritismo é um campo aberto a novos estudos de fisiologia, dos quais os senhores médicos não podem prescindir, sob pena de quererem persistir na ignorância dos novos descobrimentos, atitude sempre condenável, tanto mais que essas descobertas vêm dar uma nova extensão à Ciência, chamada, como disse Allan Kardec, para a constituição de uma nova Gênese. (A Vida no Outro Mundo – Cap. VII – Efluviação Ódica.) (Continua no próximo número.)  



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita