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Crônicas e Artigos

Ano 9 - N° 450 - 31 de Janeiro de 2016

RAYMUNDO RODRIGUES ESPELHO
espelho@myhands.com.br
Campinas, SP (Brasil)

 


A família

“Pois aquilo que o homem semear, isso também
ceifará.’’ Paulo (Gálatas 6:7)

 “A maravilha da infância é que para ela tudo é
maravilha.’’ Cherteston


O ser humano sem distinção de raça, sexo ou religião não prescinde de companhia para o seu desenvolvimento biológico, moral, social e espiritual.

Na célula familiar não só nos reunimos com nossos credores ou devedores do passado, almejando um caminho para o progresso conjunto, como também nos preparamos para mais uma existência terrena, absorvendo, principalmente na infância, os conceitos e valores que irão moldar o nosso caráter moral futuro.

Vejamos agora o que nos informa a questão 775 de O Livro dos Espíritos, o primeiro livro da codificação kardequiana.

Pergunta: Qual seria para a sociedade o resultado do relaxamento dos laços de família?

- Uma recrudescência do egoísmo.

A família consanguínea é lavoura de luz da alma, dentro da qual triunfam somente aqueles que revestem de paciência, renúncia e boa vontade. (Emmanuel, pelas mãos de Francisco Cândido Xavier, na página 17 do livro Família, da Editora Espírita União – São Paulo.)

Vejamos o que nos fala Meimei na página 61 desse mesmo livro:

Vocês querem que eu tenha o meu dia... Sim, filhos do meu coração, espero por vocês, de braços abertos, a fim de orarmos juntos, rogando a Deus nos reúna em seu Infinito Amor, para que o Dia das Mães, em toda parte, seja dia da Bênção.

 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita