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Um minuto com Chico Xavier

Ano 9 - N° 448 - 17 de Janeiro de 2016

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 
 

 
A primeira vez que Auta de Souza (Espírito) se comunicou com Chico Xavier ele jamais esqueceu. Foi quando o médium psicografou o soneto intitulado "Nossa Senhora da Amargura".

Certa noite, quando ele orava, viu aproximar-se uma jovem reluzente. Pediu papel e lápis e começou a escrever. A entidade chorava tanto que Chico começou a se debulhar em lágrimas também. No final das contas, ele já não sabia se os seus olhos eram os dela ou vice-versa.

Muito mais tarde ele identificaria a dona daquelas pupilas: a poeta Auta de Souza, do Rio Grande do Norte, que morrera em 1901, com 24 anos. Na época, ele assinou o soneto com seu nome: F. Xavier, mas se sentiu culpado quando recebeu de um crítico português uma carta recheada de pontos de exclamação e adjetivos entusiasmados.

“Recebi elogios por um trabalho que não me pertencia”, diria depois o saudoso médium.


Do livro As Vidas de Chico Xavier, de Marcel Souto Maior, 2ª edição, 2003.



 


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