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Joias da poesia contemporânea
Ano 9 - N° 447 - 10 de Janeiro de 2016

 
 
 

Vozes da morte 

Antero de Quental

 

No mundo para vós ainda impreciso,

Que a ciência da Terra não pondera,

Eu via a morte, em forma de quimera,

Como um anjo de dor, vago e indeciso.

 

E murmurei: - “Ó morte, eu bem quisera

Que me desses no nada um paraíso!...

Por que, anjo na dor, se faz preciso

Da tua espada que nos dilacera?”

 

E ela disse: - “Sou a própria vida errante,

Vida renovadora e triunfante

Que tudo envolve em luz resplandecente,

 

“Para que eu leve a alma à glória eleita

De ser pura e sublime, alva e perfeita,

É preciso lutar eternamente!”

 

Do livro Lira Imortal, obra mediúnica psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita