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Elucidações de Emmanuel

Ano 9 - N° 447 - 10 de Janeiro de 2016

Culto cristão no Lar
 

O culto do Evangelho no lar não é uma inovação.

É uma necessidade em toda parte, onde o Cristianismo lance raízes de aperfeiçoamento e sublimação.

A Boa Nova seguiu da Manjedoura para as praças públicas e avançou da casa humilde de Simão Pedro para a glorificação no Pentecostes.

A palavra do Senhor soou, primeiramente, sob o teto simples de Nazaré e, certo, se fará ouvir, de novo, por nosso intermédio, antes de tudo, no círculo dos nossos familiares e afeiçoados, com os quais devemos atender às obrigações que nos competem no tempo.

Quando o ensinamento do Mestre vibre entre as quatro paredes de um templo doméstico, os pequeninos sacrifícios tecem a felicidade comum.

A observação impensada é ouvida sem revolta.

A calúnia é isolada no algodão do silêncio.

A enfermidade é recebida com calma.

O erro alheio encontra compaixão.

A maldade não encontra brechas para insinuar-se.

E aí, dentro desse paraíso que alguns já estão edificando, a benefício deles e dos outros, o estímulo é um cântico de solidariedade incessante; a bondade é uma fonte inexaurível de paz e entendimento; a gentileza é inspiração de todas as horas; o sorriso é a sombra de cada um e a palavra permanece revestida de luz, vinculada ao amor que o Amigo Celeste nos legou.

Somente depois da experiência evangélica do lar, o coração está realmente habilitado para distribuir o pão divino da Boa Nova, junto da multidão, embora devamos o esclarecimento amigo e o conselho santificante aos companheiros da romagem humana em todas as circunstâncias.

Não olvidemos, assim, os impositivos da aplicação com o Cristo, no santuário familiar, onde nos cabe o exemplo de paciência, compreensão, fraternidade, serviço, fé e bom ânimo, sob o reinado legítimo do amor, porque, estudando a Palavra do Céu em quatro Evangelhos, que constituem o Testamento da Luz, somos cada um de nós o Quinto Evangelho inacabado, mas vivo e atuante, que estamos escrevendo com os próprios testemunhos, a fim de que a nossa vida seja uma revelação de Jesus, aberta ao olhar e à apreciação de todos, sem necessidade de utilizarmos muitas palavras na advertência ou na pregação.

 

Do livro Instrumentos do Tempo, obra mediúnica psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.

 
 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita