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Estudando a série André Luiz

Ano 9 - N° 446 - 3 de Janeiro de 2016

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
marceloborela2@gmail.com
Londrina, PR (Brasil)  
 


Conduta Espírita

André Luiz

(Parte 27)

Damos prosseguimento ao estudo sequencial do livro Conduta Espírita, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelo médium Waldo Vieira e publicada em 1960 pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares     

A. Que conduta deve ter o espírita perante a arte?

Primeiro, deve colaborar na cristianização da arte, sempre que se lhe apresentar ocasião. Segundo André Luiz, a arte deve ser o Belo criando o Bom. Com relação às composições artísticas, deve preferir as de feitura espírita integral, preservando-se a pureza doutrinária. “A arte enobrecida estende o poder do amor”, afirma o autor desta obra. (Conduta Espírita, cap. 44.)

B. Nas reuniões festivas realizadas no meio espírita, qual deve ser a recomendação primeira?

Examinar com antecedência as apresentações artísticas, dosando-as e localizando-as segundo as condições das assembleias a que se destinem. A apresentação artística é como o ensinamento: deve observar condições e lugar. (Conduta Espírita, cap. 44.)

C. Que parâmetros nos permitem reconhecer o verdadeiro espírita?

A resposta a esta pergunta foi-nos dada por Allan Kardec em um conhecido texto constante d´O Evangelho segundo o Espiritismo: “Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações infelizes”. (Conduta Espírita, cap. 45.)

Texto para leitura

367. Perante a arte – Colaborar na cristianização da arte, sempre que se lhe apresentar ocasião. A arte deve ser o Belo criando o Bom. (Conduta Espírita, cap. 44.)

368. Repelir, sem crítica azeda, as expressões artísticas torturadas que exaltem a animalidade ou a extravagância. O trabalho artístico que trai a Natureza nega a si próprio. (Conduta Espírita, cap. 44.)

369. Burilar incansavelmente as obras artísticas de qualquer gênero. Melhoria buscada, perfeição entrevista. (Conduta Espírita, cap. 44.)

370. Preferir as composições artísticas de feitura espírita integral, preservando-se a pureza doutrinária. A arte enobrecida estende o poder do amor. (Conduta Espírita, cap. 44.) 

371. Examinar com antecedência as apresentações artísticas para as reuniões festivas nos arraiais espíritas, dosando-as e localizando-as segundo as condições das assembleias a que se destinem. A apresentação artística é como o ensinamento: deve observar condições e lugar. (Conduta Espírita, cap. 44.) 

372. Paulo escreveu aos Filipenses: “E a paz de Deus, que excede todo entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus”. (Filipenses, 4:7.)

373. Perante a Codificação Kardequiana – Recordemos constantemente os ensinos insubstituíveis e sempre momentosos que iluminam as páginas da Codificação Kardequiana, de onde extraímos alguns breves tópicos. (Conduta Espírita, cap. 45.)

374. Eis os tópicos selecionados por André Luiz:

“Assim como o Cristo disse: ‘Não vim destruir a lei, porém, cumpri-la’, também o Espiritismo diz: ‘Não venho destruir a lei cristã, mas dar-lhe execução’. Nada ensina em contrário ao que ensinou o Cristo; mas desenvolve, completa e explica, em termos claros e para toda a gente, o que foi dito apenas sob forma alegórica.” (O Evangelho segundo o Espiritismo)

“Espíritas! Amai-vos, este o primeiro ensinamento; instruí-vos, este o segundo. No Cristianismo se encontram todas as verdades; são de origem humana os erros que nele se enraizaram.” (O Evangelho segundo o Espiritismo)

“Os Espíritos superiores usam constantemente de linguagem digna, nobre, repassada da mais alta moralidade, escoimada de qualquer paixão inferior; a mais pura sabedoria lhes transparece dos conselhos, que objetivam sempre o nosso melhoramento e o bem da Humanidade.” (O Livro dos Espíritos)

“O homem não conhece os atos que praticou em suas existências pretéritas, mas pode sempre saber qual o gênero das faltas de que se tornou culpado e qual o cunho predominante do seu caráter. Bastará então julgar do que foi, não pelo que é, sim pelas suas tendências.” (O Livro dos Espíritos)

“A lei de Deus é a mesma para todos; porém, o mal depende principalmente da vontade que se tenha de o praticar. O bem é sempre o bem e o mal sempre o mal, qualquer que seja a posição do homem. Diferença só há quanto ao grau de responsabilidade.” (O Livro dos Espíritos)

“Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações infelizes.” (O Evangelho segundo o Espiritismo)

“Não podendo amar a Deus sem praticar a caridade para com o próximo, todos os deveres do homem se resumem nesta máxima: Fora da caridade não há salvação.” (O Evangelho segundo o Espiritismo)

375. Fechando o cap. 45, André Luiz reproduziu a seguinte advertência feita por Paulo de Tarso a Timóteo: “Medita estas coisas; ocupa-te nelas para que o teu aproveitamento seja manifesto a todos”. (I Timóteo, 4:15.) (Continua no próximo número.)



 


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