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Um minuto com Chico Xavier

Ano 9 - N° 445 - 20 de Dezembro de 2015

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 
 
 
História talvez única nos anais da Justiça brasileira foi aquela ocorrida em Goiânia, Goiás, em julho de 1979. Se necessitássemos de um título fantástico, com uns toques à la Gabriel García Márquez, não hesitaríamos em optar por A Incrível História de um Réu Absolvido pela Mensagem de um Morto.

O caso começou três anos antes, quando, sem qualquer motivo, um estudante de 18 anos assassinou seu melhor amigo. O crime provocou polêmica. Parecia a todos bárbaro e frio. O assassino, porém, jurava sua absoluta inocência. Era primário. E sempre fora um jovem de boa conduta.

Para complicar as coisas, o crime ocorrera sem testemunhas. Afinal, marcou-se a data do julgamento. Nesse entretempo, chegou ao juiz encarregado do processo uma mensagem psicografada por Chico Xavier. Nela, o rapaz assassinado, Maurício Garcez Henrique, isentava o amigo de qualquer culpa. O disparo fora acidental. E os dados eram tão precisos, com detalhes tão irrefutáveis, que o juiz absolveu o réu, numa decisão inédita no país – e talvez até no mundo.
 

Texto extraído do livro “Chico Xavier por ele mesmo”, organizado por Stig Roland Ibsen e editado pela Editora Martin Claret, São Paulo.



 


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