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Estudando a série André Luiz

Ano 9 - N° 445 - 20 de Dezembro de 2015

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
marceloborela2@gmail.com
Londrina, PR (Brasil)  
 


Conduta Espírita

André Luiz

(Parte 26)

Damos prosseguimento ao estudo sequencial do livro Conduta Espírita, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelo médium Waldo Vieira e publicada em 1960 pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares     

A. O ensino religioso deve ter lugar na escola pública?

Não. André Luiz recomenda que devemos pugnar pela laicidade absoluta do ensino mantido oficialmente, esclarecendo os estudantes, sejam crianças ou jovens, sempre que necessário, quanto à conveniência de se absterem das aulas e solenidades de ensino religioso nos institutos de instrução que veiculem noções religiosas contrárias à Doutrina do Espiritismo. O lar e o templo são as escolas da fé. (Conduta Espírita, cap. 42.)

B. Que importância devemos dar à educação dos pequeninos?

Segundo André, é preciso dedicar atenção constante à melhoria dos processos pedagógicos, no sentido de oferecer aos pequeninos viajores recém-chegados da Espiritualidade a rememoração necessária daquilo que aprenderam e dos compromissos que assumiram antes do processo reencarnatório. A educação com Jesus deve sobrepor-se aos interesses de sociedades e núcleos, cabendo-nos imprimir maior relevo às obras de evangelização, no preparo essencial do futuro. A educação da alma é a alma da educação. (Conduta Espírita, cap. 42.)

C. Qual deve ser a conduta do espírita perante a ciência?

Colaborar com as iniciativas que enobreçam as pesquisas e os estudos da inteligência sem propósitos destrutivos – esse é o nosso dever, visto que toda ciência que objetiva o progresso humano vem do Socorro Celestial. (Conduta Espírita, cap. 43.)

Texto para leitura

353. Perante a instrução – Em todas as circunstâncias, lembrar-se de que o Espiritismo expressa, antes de tudo, obra de educação, integrando a alma humana nos padrões do Divino Mestre. Cultura atendida, progresso mais fácil. (Conduta Espírita, cap. 42.)

354. Solidarizar-se com os empreendimentos que visem à alfabetização de crianças, jovens e adultos. O alfabeto é o primeiro degrau de ascensão à cultura. (Conduta Espírita, cap. 42.)

355. Pugnar pela laicidade absoluta do ensino mantido oficialmente, esclarecendo os estudantes, sejam crianças ou jovens, sempre que necessário, quanto à conveniência de se absterem, cordialmente, quando possível, das aulas e solenidades de ensino religioso nos institutos de instrução que veiculem noções religiosas contrárias à Doutrina do Espiritismo. O lar e o templo são as escolas da fé. (Conduta Espírita, cap. 42.)

356. Aperfeiçoar os métodos de ministração do ensino doutrinário à mente infantil, buscando nesse particular os recursos didáticos suscetíveis de reafirmarem a seriedade e o critério seguro de aproveitamento na elaboração de programas. Na academia do Evangelho, todos somos alunos. (Conduta Espírita, cap. 42.) 

357. Renovar as matérias tratadas nos programas de evangelização, segundo orientações atualizadas. O Espiritismo progride sempre. (Conduta Espírita, cap. 42.) 

358. Dedicar atenção constante à melhoria dos processos pedagógicos, no sentido de oferecer aos pequeninos viajores recém-chegados da Espiritualidade a rememoração necessária daquilo que aprenderam e dos compromissos que assumiram antes do processo reencarnatório. Quem aprende pode ensinar e quem ensina aperfeiçoa o aprendizado. (Conduta Espírita, cap. 42.) 

359. Dispor o problema da educação com Jesus, acima dos interesses de sociedades e núcleos, unificando, sempre que possível, os trabalhos esparsos, imprimindo maior relevo às obras de evangelização, no preparo essencial do futuro. A educação da alma é a alma da educação. (Conduta Espírita, cap. 42.) 

360. Ensinar foi uma das recomendações expressamente feitas por Jesus aos seus discípulos: “Portanto, ide e ensinai...” — Jesus. (Mateus, 28:19.) 

361. Perante a ciência – Colaborar com as iniciativas que enobreçam as pesquisas e os estudos da inteligência sem propósitos destrutivos. Toda ciência que objetiva o progresso humano vem do Socorro Celestial. (Conduta Espírita, cap. 43.) 

362. Exaltar a contribuição inestimável da medicina terrestre em sua marcha progressiva para a suprema redenção da saúde humana. O médico, consciente ou inconscientemente, está ligado ao Divino Médico. (Conduta Espírita, cap. 43.) 

363. Sopitar quaisquer impulsos inamistosos para com os representantes da ciência, sobre temas doutrinários ou problemas assistenciais. Na prestação de serviço, temos o exemplo renovador. (Conduta Espírita, cap. 43.) 

364. Quando chamado a responsabilidades no setor científico, superar limitações e preconceitos, sem perder a simplicidade e a modéstia. Não há sabedoria real sem humildade vivida. (Conduta Espírita, cap. 43.) 

365. Desaprovar os procedimentos que, embora rotulados de científicos, venham de encontro aos ensinamentos espíritas. À ciência humana sobrepõe-se a Ciência Divina. (Conduta Espírita, cap. 43.) 

366. Fechando o cap. 43, André Luiz reproduziu esta frase de Paulo de Tarso que compõe a 1ª Epístola aos Coríntios: “A ciência incha, mas o amor edifica.” (I Coríntios, 8:1.) (Continua no próximo número.)



 


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