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Cartas

Ano 9 - N° 445 - 20 de Dezembro de 2015

Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

 
 

 
 

De: Francisco de Assis (Recife, PE)
Segunda-feira, 14 de dezembro de 2015 às 12:32:48
Quando a gente desencarna, nossos parentes mais próximos irão nos receber? E ficaremos com o mesmo corpo espiritual, ou seja, a mesma aparência que tínhamos aqui?
Sempre tenho dúvidas a respeito de qualquer assunto no Espiritismo, mas, com certeza, pra mim a filosofia mais esclarecedora que existe é o Espiritismo, pois sempre tira minhas dúvidas.
Abraços.
Francisco
 

Resposta do Editor: 

Para as duas perguntas a resposta é sim. Os familiares que nos amam, observada a condição espiritual em que se encontram, vão receber-nos sim em nosso retorno à pátria espiritual. Quanto à aparência, conservaremos a última, o que é fundamental para fins de identificação. Sabe-se, contudo, que os Espíritos podem, atendidas certas condições, modificá-la e mesmo rejuvenescê-la.

 


De: José Pain (Rio de Janeiro, RJ)
Quarta-feira, 9 de dezembro de 2015 às 09:11:28
Como explicar alguns programas de TV em que o pastor cura as pessoas?
José
 

Resposta do Editor:

Se existem realmente curas, e não somente uma simulação para enganar o público, o fato pode explicar-se pelas leis que regem a ação magnética curativa que o Espiritismo esclarece muito bem. No seu livro A Gênese, cap. XIV, Kardec trata do assunto em todas as suas minúcias. O poder da vontade e a fé do agente e do paciente exercem nesses casos um papel preponderante.

 


De: Elaine Lacerda (São Paulo, SP)
Terça-feira, 8 de dezembro de 2015 às 10:54:26
Bom dia. Gostaria de saber como podemos efetuar uma divulgação de cursos nas páginas d´O Consolador?
Grata.
Elaine
 

Resposta do Editor: 

As instituições e confrades que desejarem divulgar seus eventos nesta revista devem enviar as notícias para a editora da seção “Movimento Espírita Brasileiro”, no seguinte e-mail: mariangela@fatecriopreto.edu.br

Aviso nesse sentido tem sido publicado na parte final da referida seção, em todas as edições desta revista.

 


De: S. M. (Arapiraca, AL)
Quarta-feira, 9 de dezembro de 2015 às 12:46:16
Caros irmãos, gostaria de um esclarecimento, se possível.
Tendo um irmão uma vida totalmente desregrada em sua última existência, pois fazia constantemente uso de drogas, vivia perambulando pelas ruas, não tinha religião e seu desencarne deu-se de forma violenta, tendo sido o mesmo assassinado – poderia esse irmão após seu desencarne, em menos de oito dias, através de uma psicografia, comunicar-se com os encarnados para já dar notícias suas?
Desde já agradeço o esclarecimento de vocês.
Paz e luz a todos!
Abraços fraternos.
S. M.
 

Resposta do Editor:

Ocultamos, por motivos óbvios, o nome do leitor. Quanto à sua pergunta, entendemos que o fato narrado é, sim, possível, mas certamente improvável. Espíritos que desencarnam nas condições citadas têm uma dificuldade muito grande para se reconhecerem na condição em que estão e, desse modo, enviar mensagens por meio de um médium em um prazo tão curto.

 


De: A. X. (Cascavel, PR)
Quinta-feira, 10 de dezembro de 2015 às 20:25:32
Oi! Estou desesperado, preciso de uma resposta. Sinto que pode acontecer algo ruim comigo, como ser assassinado por exemplo. Não quero esperar que isso aconteça e quero me suicidar, não quero sofrer, não consigo mais dormir à noite, passo noites desesperado e com medo. Vocês têm algo útil a me dizer nesse caso, sem sugerir links?  
Obrigado!
A. X.
 

Resposta do Editor:

Temos, sim, algo a sugerir ao leitor, que, por motivos evidentes, não quis identificar-se. É importante que busque apoio num Centro Espírita de sua cidade. Em casos assim, os passes magnéticos, a prece e uma boa orientação ser-lhe-ão muito úteis. É também conveniente buscar ajuda de especialistas da área de saúde, porque a causa dos transtornos pode ter componentes de natureza orgânica ou psicológica, e não apenas de ordem espiritual.

 


De: André Luiz Fernandes (Araguaína, TO)
Quinta-feira, 10 de dezembro de 2015 às 22:52:11
Boa noite. Por favor, gostaria de saber por que os centros espíritas que fazem parte da campanha Auta de Souza não são bem vistos pela Federação Espírita Brasileira.
André Luiz
 

Resposta do Editor: 

A pergunta contida na mensagem acima deveria ser dirigida à Federação Espírita Brasileira. Quanto à campanha Auta de Souza, é ela realizada por um número considerável de Centros Espíritas e não nos consta que exista algo em contrário a esse trabalho.

 


De: Edson Luiz Nunes (São João do Meriti, RJ)
Sábado, 12 de dezembro de 2015 às 08:45:57
Queridos amigos, qual é a visão espírita para este surto repentino de microcefalia que ora se abate sobre o Brasil? Podemos considerar como um programa cármico?
Um abraço fraterno a todos.
Edson

Resposta do Editor:

Desconhecemos alguma informação por parte dos Benfeitores Espirituais a respeito do assunto. O que se sabe é que não existe o acaso e que, por conseguinte, pode o fato estar ligado a algum processo de natureza expiatória, cuja causa e extensão não temos evidentemente capacidade para identificar.

É bom que o leitor entenda: dissemos “pode o fato estar ligado”, e não que “esteja ligado”.

 


De: João Mendes de Oliveira Filho (Salvador, BA)
Sexta-feira, 11 de dezembro de 2015 às 13:18:24
Após a publicação da primeira carta, iniciou-se uma reflexão sobre a vida de relação que todo espírito encarnado ou desencarnado vivencia. A consciência racional é a ponta do iceberg desta vivência. Acreditamos na maioria das vezes que os encontros e desencontros são fortuitos. Ledo engano. Não existe acaso no excelso mundo divino ao qual estamos vinculados, pois somos filhos da adoção espiritual do Divino Mestre, rumo à ascensão, desligando matéria e ligando o espírito. As escolhas que fazemos determinam o padrão vibratório, criando uma constante de energia, estabelecendo “sintonia" para o bem ou para o mal. Quando Jesus afirma: perseverai por atravessar a "Porta Estreita”, está a nos dizer que as escolhas, fruto do uso do livre-arbítrio, formam o patrimônio mental espiritual da cada criatura, não isentando o efeito da interação entre o individual e o coletivo. Assim sendo, não existe sofrimento injusto e sim descumprimento da lei divina. O que o mundo não vê, não foge à justiça dos céus. O que existe é o "Argueiro e a Trave dos Olhos", expressão máxima do orgulho. Os outros têm defeitos, estão doentes, merecem condenação. O orgulhoso se permite apenas a desculpa. O perdão, quando a luz da verdade os humilha. Emmanuel em uma das suas mensagens nos afirma categoricamente que para o nosso anseio de luz temos anos de sombras. Estamos retroagindo no tempo. Desejamos a felicidade ao preço da insensatez, esta filha dileta da vaidade, verniz da ilusão e da cegueira que corrói a alma dos incautos materialistas da última hora.
João Mendes

 


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita