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Estudando a série André Luiz

Ano 9 - N° 444 - 13 de Dezembro de 2015

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
marceloborela2@gmail.com
Londrina, PR (Brasil)  
 


Conduta Espírita

André Luiz

(Parte 25)

Damos prosseguimento ao estudo sequencial do livro Conduta Espírita, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelo médium Waldo Vieira e publicada em 1960 pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares     

A. Já que o esquecimento do passado constitui a regra em nossa vida, por que a Sabedoria Superior revela, em determinados casos, o passado de uma pessoa?

Segundo André Luiz, a Sabedoria Superior, em revelando o passado de alguém, cogita do bem de todos. É importante que saibamos que, por enquanto, ninguém se inteirará de acontecimentos anteriores à encarnação atual por motivos banais ou frívolos. Cabe-nos, pois, afugentar as preocupações com existências transcorridas, uma vez que qualquer informação nesse sentido deve ser espontânea por parte do Plano Superior, que julga acertadamente quanto ao que mais convém à responsabilidade. O que passou está gravado. (Conduta Espírita, cap. 40.)

B. Se o prognóstico astrológico nos for desfavorável, que fazer?

Não devemos impressionar-nos com isso, visto que, lembra André Luiz, se as influências inclinam, a nossa vontade é força determinante. Temos conosco a vida que procuramos e, como sabemos, somos herdeiros de nossos próprios atos. (Conduta Espírita, cap. 40.)

C. A leitura de obras edificantes é realmente importante?

Sim. Devemos, em face disso, consagrar diariamente alguns minutos à leitura de obras assim, ignorando os livros de natureza inferior, e preferindo, acima de tudo, os que, por alimento da própria alma, versem temas fundamentais da Doutrina Espírita. Luz ausente, treva presente. (Conduta Espírita, cap. 41.)

Texto para leitura

337. Perante as revelações do passado e do futuro – Observar o maior critério em tudo o que se refira a revelações do pretérito, fugindo ao reerguimento infrutífero de cadáveres que devem prosseguir sepultados na cinza do tempo. O passado é a causa viva, mas não soluciona o presente. (Conduta Espírita, cap. 40.)

338. Convencer-se de que, por enquanto, ninguém se inteirará de acontecimentos anteriores à encarnação atual, por motivos banais ou frívolos. A Sabedoria Superior, em revelando o passado de alguém, cogita do bem de todos. (Conduta Espírita, cap. 40.)

339. Afugentar preocupações com existências transcorridas, uma vez que qualquer informação nesse sentido deve ser espontânea por parte do Plano Superior, que julga acertadamente quanto ao que mais convém à responsabilidade. O que passou está gravado. (Conduta Espírita, cap. 40.)

340. Tranquilizar-se quanto a sucessos porvindouros, analisando com lógica rigorosa todos os estudos referentes a predições. A profecia real tem sinais divinos. (Conduta Espírita, cap. 40.)

341. Jamais impressionar-se com prognósticos astrológicos desfavoráveis, na certeza de que, se as influências inclinam, a nossa vontade é força determinante. Temos conosco a vida que procuramos. (Conduta Espírita, cap. 40.)

342. Guardar em mente que muitas almas regressam à Vida Maior carregando consigo enormes frustrações pelos equívocos a que se afeiçoaram, por terem aceitado revelações destituídas de crédito. Somos herdeiros de nossos próprios atos. (Conduta Espírita, cap. 40.)

343. Paulo de Tarso, em momento de grande lucidez, escreveu ao povo de Corinto: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas me convêm.” (I Coríntios, 6:12.)

344. Perante o livro – Consagrar diariamente alguns minutos à leitura de obras edificantes, esquecendo os livros de natureza inferior, e preferindo, acima de tudo, os que, por alimento da própria alma, versem temas fundamentais da Doutrina Espírita. Luz ausente, treva presente. (Conduta Espírita, cap. 41.)

345. Digerir primeiramente as obras fundamentais do Espiritismo, para entrar em seguida nos setores práticos, em particular no que diga respeito à mediunidade. Teoria meditada, ação segura. (Conduta Espírita, cap. 41.)

346. Dentro do tempo de que disponha, conhecer as obras reunidas na biblioteca do templo ou núcleo doutrinário a que pertença. Livro lido, ideia renovada. (Conduta Espírita, cap. 41.)

347. Apreciar com indulgência as obras de combate ao Espiritismo, compreendendo-lhes a significação, calando defesas precipitadas ou apaixonadas, para recolher, com elas, advertências e avisos destinados ao aperfeiçoamento da obra que lhe compete. Vale-se o bem do mal, para fazer-se maior. (Conduta Espírita, cap. 41.)

348. Oferecer obras doutrinárias aos amigos, inclusive as que jazem mofando sem maior aplicação dentro de casa, escolhendo o gênero e o tipo de literatura que lhes possa oferecer instrução e consolo. Livro nobre, caminho para a ascensão. (Conduta Espírita, cap. 41.)

349. Disciplinar-se na leitura, no que concerne a horários e anotações, melhorando por si mesmo o próprio aproveitamento, não se cansando de repetir estudos para fixar o aprendizado. Aprende mais, quem estuda melhor. (Conduta Espírita, cap. 41.)

350. Sem exclusão de autor ou de tema versado, analisar minuciosamente as obras que venha a ler, para não sedimentar no próprio íntimo os tóxicos intelectuais de falsos conceitos, tanto quanto os absurdos literários em torno das quais giram as conversações enfermiças ou sem proveito. Os bons e os maus pensamentos podem nascer de composições do mesmo alfabeto. (Conduta Espírita, cap. 41.)

351. Divulgar, por todos os meios lícitos, os livros que esclareçam os postulados espíritas, prestigiando as obras santificantes que objetivam o ingresso da Humanidade no roteiro da redenção com Jesus. A biblioteca espírita é viveiro de luz. (Conduta Espírita, cap. 41.)

352. Fechando o cap. 41, André Luiz reproduziu o conselho dado por Paulo de Tarso aos tessalonicenses: “Examinai tudo. Retende o bem”. (I Tessalonicenses, 5:21.)  (Continua no próximo número.)



 


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