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O Espiritismo responde
Ano 9 - N° 443 - 6 de Dezembro de 2015
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
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ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 


 
 
Um leitor pergunta-nos: Quando uma pessoa desencarna, ela nos ajuda aqui na Terra se o solicitarmos a ela? Se orarmos, rezarmos para ela, ela receberá nossas preces no lugar onde esteja? Há um prazo, após ela partir, para se estabilizar no além? Que obras tratam do assunto?

Segundo aprendemos no Espiritismo, nossos entes queridos que se encontram no plano espiritual podem, sim, ajudar-nos, e o fazem de boa vontade.

É evidente que sua ajuda dependerá de suas próprias condições evolutivas, mas a experiência demonstra que, não tendo condições de agir por conta própria, eles recorrem muitas vezes ao auxílio de outros Espíritos, os chamados Benfeitores Espirituais.

Quanto às orações que fazemos, elas chegam sim ao seu destino, como podemos conferir nas obras de inúmeros autores.

Não existe um prazo determinado para que uma pessoa, no seu retorno ao plano espiritual, esteja perfeitamente reintegrada ao meio em que passou a viver. O fato depende fundamentalmente do seu grau evolutivo.

A perturbação que se segue à morte pode perdurar por tempo indeterminado, variando de algumas horas a alguns anos, de conformidade com o estado evolutivo do Espírito. Breve no caso das almas elevadas, pode ser longa e penosa no caso das almas culpadas. Para aqueles que já na existência corpórea se identificaram com o estado que os aguardava, menos longa ela é, porque compreendem imediatamente a posição em que se encontram.

Várias são os livros que tratam do assunto, mas nos fixaremos aqui em três deles.

Em O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec, o tema é objeto das questões 149 a 165, que nos informam que a perturbação post mortem é um fato natural em todos nós e varia de acordo com o grau de elevação moral do desencarnante.

No seu livro A Crise da Morte, Ernesto Bozzano, depois de examinar 18 casos cientificamente documentados sobre as fases da morte, enumerou em 12 pontos suas conclusões. Eis algumas delas: a) todos os desencarnados afirmaram terem ignorado, durante algum tempo, que estavam mortos; b) quase todos eles disseram haver passado, depois da morte, por uma fase mais ou menos longa de "sono reparador"; c) todos eles informaram que os Espíritos dos mortos gravitam fatal e automaticamente para uma esfera espiritual que lhes convém, por virtude da "lei de afinidade".

Léon Denis, no livro Depois da Morte, explica que a separação entre a alma e o corpo é seguida por um período de perturbação que é breve para os Espíritos justos e bons, que logo se separam com todos os esplendores da vida celeste, mas muito longo, durando às vezes anos inteiros, para os Espíritos culpados, impregnados de fluidos grosseiros.
 
 


 
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