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Estudando a série André Luiz

Ano 9 - N° 443 - 6 de Dezembro de 2015

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
marceloborela2@gmail.com
Londrina, PR (Brasil)  
 


Conduta Espírita

André Luiz

(Parte 24)

Damos prosseguimento ao estudo sequencial do livro Conduta Espírita, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelo médium Waldo Vieira e publicada em 1960 pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares     

A. Que nos propõe André Luiz com relação ao passado e ao futuro?

Segundo ele, é importante fugir de chorar o passado, esforçando-nos por reparar toda ação menos correta. O passado é a raiz do presente, mas o presente é a raiz do futuro. Quanto ao porvir, devemos afastar as aflições descabidas, executando honestamente os deveres que o mundo nos designa no minuto que passa. O “amanhã” germinará das sementes do “hoje”. (Conduta Espírita, cap. 38.)

B. No tocante às resoluções do bem, que diz André Luiz?

Quanto possível, plasmar as resoluções do bem no momento em que surjam, uma vez que, posteriormente, o campo da experiência pode modificar-se inteiramente. Ajuda menos quem tarde serve. E mais: mesmo que estejamos assoberbados de realizações e tarefas, jamais descuremos o bem que possamos fazer em favor dos outros. Quando procuramos o bem, o próprio bem nos ensina a encontrar o “tempo de auxiliar”. (Conduta Espírita, cap. 38.)

C. Como devemos encarar as decepções da vida?

Devemos aceitar, tanto nas maiores quanto nas menores decepções da vida, por mais estranhas ou desconcertantes que sejam, a manifestação dos Desígnios Superiores atuando em favor do aprimoramento espiritual. Deus não erra. Em face disso, convém resguardar-nos no abrigo da prece em todos os transes aflitivos da existência. “As provações gravitam na esfera da Justiça Divina”, assevera André Luiz. (Conduta Espírita, cap. 39.)

Texto para leitura

323. Perante o tempo – Em nenhuma condição, malbaratar o tempo com polêmicas e conversações estéreis, ocupações fantasistas e demasiado divertimento. Desperdiçar tempo é esbanjar patrimônio divino. (Conduta Espírita, cap. 38.)

324. Autodisciplinar-se em todos os cometimentos a que se proponha, revestindo-se do necessário discernimento. “Fazer muito” nem sempre traduz “fazer bem”. (Conduta Espírita, cap. 38.)

325. Fugir de chorar o passado, esforçando-se por reparar toda ação menos correta. O passado é a raiz do presente, mas o presente é a raiz do futuro. (Conduta Espírita, cap. 38.)

326. Afastar aflições descabidas com referência ao porvir, executando honestamente os deveres que o mundo lhe designa no minuto que passa. O “amanhã” germinará das sementes do “hoje”. (Conduta Espírita, cap. 38.)

327. Quanto possível, plasmar as resoluções do bem no momento em que surjam, uma vez que, posteriormente, o campo da experiência pode modificar-se inteiramente. Ajuda menos, quem tarde serve. (Conduta Espírita, cap. 38.)

328. Ainda que assoberbado de realizações e tarefas, jamais descurar o bem que possa fazer em favor dos outros. Quando procuramos o bem, o próprio bem nos ensina a encontrar o “tempo de auxiliar”. (Conduta Espírita, cap. 38.)

329. Jesus alertou seus discípulos com a seguinte advertência que é sempre bom ter em mente: “Ainda não é chegado o meu tempo, mas o vosso tempo sempre está pronto.” (João, 7:6.)

330. Perante os fatos momentosos – Em tempo algum empolgar-se por emoções desordenadas ante ocorrências que apaixonem a opinião pública, como, por exemplo, delitos, catástrofes, epidemias, fenômenos geológicos e outros quaisquer. Acalmar-se é acalmar os outros. (Conduta Espírita, cap. 39.)

331. Nas conversações e nos comentários acerca de notícias terrificantes, abster-se de sensacionalismo. A caridade emudece o verbo em desvario. (Conduta Espírita, cap. 39.)

332. Guardar atitude ponderada, em face de acontecimentos considerados escandalosos, justapondo a influência do bem ao assédio do mal. A palavra cruel aumenta a força do crime. (Conduta Espírita, cap. 39.)

333. Resguardar-se no abrigo da prece em todos os transes aflitivos da existência. As provações gravitam na esfera da Justiça Divina. (Conduta Espírita, cap. 39.)

334. Aceitar nas maiores como nas menores decepções da vida humana, por mais estranhas ou desconcertantes que sejam, a manifestação dos Desígnios Superiores atuando em favor do aprimoramento espiritual. Deus não erra. (Conduta Espírita, cap. 39.)

335. Ainda mesmo com sacrifício, entre acidentes inesperados que lhe firam as esperanças, jamais desistir da construção do bem que lhe cumpre realizar. Cada Espírito possui conta própria na Justiça Perfeita. (Conduta Espírita, cap. 39.)

336. Fechando o cap. 39, André Luiz reproduziu a seguinte recomendação feita por Paulo aos Tessalonicenses: “Vede que ninguém dê a outrem mal por mal, mas segui sempre o bem, tanto uns para com os outros, como para com todos.” Paulo. (I Tessalonicenses, 5:15.) (Continua no próximo número.)

 



 


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