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Joias da poesia contemporânea
Ano 9 - N° 442 - 29 de Novembro de 2015

 
 
 

Confortinho

 Cornélio Pires

 

Nada punha preceito em Zé do Zote,

Nem remédio, nem reza, nem mandraca...

De pequeno comeu jaratataca

E trazia a lombeira no cangote.

 

Só vivia na rede ou no capote.

Tinha zonzeiro em pé, cabeça fraca,

Tangolomango, sarna, urucubaca,

Agarrado no truque e no calote.

 

Foi à sessão espírita... Às ocultas,

João pincha o nome dele entre as consultas,

Pedindo um confortinho à Irmã Ciana.

 

E veio escrito assim no documento:

- “Zé do Zote precisa é movimento,

Numa enxada, seis dias por semana...” 

 

 

Do livro O Espírito de Cornélio Pires, obra mediúnica psicografada pelos médiuns Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira.



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita