WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Estudando a série André Luiz

Ano 9 - N° 442 - 29 de Novembro de 2015

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
marceloborela2@gmail.com
Londrina, PR (Brasil)  
 


Conduta Espírita

André Luiz

(Parte 23)

Damos prosseguimento ao estudo sequencial do livro Conduta Espírita, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelo médium Waldo Vieira e publicada em 1960 pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares     

A. Que aconselha André Luiz com respeito aos funerais e velórios?

Nos funerais, ele recomenda que dispensemos aparatos, pompas e encenações, bem como o uso de velas e coroas, crepes e imagens. Quanto aos velórios propriamente ditos, calar neles o anedotário e a galhofa em torno da pessoa desencarnada, tanto quanto cochichos impróprios ao pé do corpo inerte. O companheiro recém-desencarnado pede, sem palavras, a caridade da prece ou do silêncio que o ajudem a refazer-se. (Conduta Espírita, cap. 36.)

B. Como André Luiz se refere a batizados e casamentos?

Ele entende que é preciso banir dos Templos Espíritas as cerimônias que, em nome da Doutrina, visem à consagração de esponsais ou nascimentos. O Espiritismo não pode olvidar a simplicidade cristã que ele próprio revive. (Conduta Espírita, cap. 37.)

C. Que atitude deve ter o espírita diante do carnaval?

Afastamento, eis o que André Luiz sugere, e não apenas do carnaval, mas de todas as festas lamentáveis, inclusive as que se destaquem pelos excessos de gula, desregramento ou manifestações exteriores espetaculares. A verdadeira alegria, diz ele, não foge da temperança. (Conduta Espírita, cap. 37.)

Texto para leitura

306. Perante a desencarnação – Resignar-se ante a desencarnação inesperada do parente ou do amigo, vendo nisso a manifestação da Sábia Vontade que nos comanda os destinos. Maior resignação, maior prova de confiança e entendimento. (Conduta Espírita, cap. 36.)

307. Dispensar aparatos, pompas e encenações nos funerais de pessoas pelas quais se responsabilize, abolir o uso de velas e coroas, crepes e imagens, e conferir ao cadáver o tempo preciso de preparação para o enterramento ou a cremação. Nem todo Espírito se desliga prontamente do corpo. (Conduta Espírita, cap. 36.)

308. Emitir para os companheiros desencarnados, sem exceção, pensamentos de respeito, paz e carinho, seja qual for a sua condição. A caridade é dever para todo clima. (Conduta Espírita, cap. 36.)

309. Proceder corretamente nos velórios, calando anedotário e galhofa em torno da pessoa desencarnada, tanto quanto cochichos impróprios ao pé do corpo inerte. O companheiro recém-desencarnado pede, sem palavras, a caridade da prece ou do silêncio que o ajudem a refazer-se. (Conduta Espírita, cap. 36.)

310. Desterrar de si quaisquer conversações ociosas, tratos comerciais ou comentários impróprios nos enterros a que comparecer. A solenidade mortuária é ato de respeito e dignidade humana. (Conduta Espírita, cap. 36.)

311. Transformar o culto da saudade, comumente expresso no oferecimento de coroas e flores, em donativos às instituições assistenciais, sem espírito sectário, fazendo o mesmo nas comemorações e homenagens a desencarnados, sejam elas pessoais ou gerais. A saudade somente constrói quando associada ao labor do bem. (Conduta Espírita, cap. 36.)

312. Ajuizar detidamente as questões referentes a testamentos, resoluções e votos, antes da desencarnação, para não experimentar choques prováveis, ante inesperadas incompreensões de parentes e companheiros. O corpo que morre não se refaz. (Conduta Espírita, cap. 36.)

313. Aproveitar a oportunidade do sepultamento para orar, ou discorrer sem afetação, quando chamado a isso, sobre a imortalidade da alma e sobre o valor da existência humana. A morte exprime realidade quase totalmente incompreendida na Terra. (Conduta Espírita, cap. 36.)

314. Jesus, conforme as anotações de João, declarou: “Em verdade, em verdade vos digo que, se alguém guardar a minha palavra, nunca verá a morte.” (João, 8:51.)

315. Perante as fórmulas sociais – Abolir o uso dispensável do luto e dos pêsames, por motivo de funerais, tanto quanto a participação em apadrinhamentos e cerimônias ritualísticas de qualquer natureza. O espírita não se prende a exterioridades. (Conduta Espírita, cap. 37.)

316. Nas visitas de confraternizações, suprimir protocolos ou etiquetas pretensiosas. A confiança pede clima familiar. (Conduta Espírita, cap. 37.)

317. Banir dos Templos Espíritas as cerimônias que, em nome da Doutrina, visem à consagração de esponsais ou nascimentos. O Espiritismo não pode olvidar a simplicidade cristã que ele próprio revive. (Conduta Espírita, cap. 37.)

318. Afastar-se de festas lamentáveis, como aquelas que assinalam a passagem do carnaval, inclusive as que se destaquem pelos excessos de gula, desregramento ou manifestações exteriores espetaculares. A verdadeira alegria não foge da temperança. (Conduta Espírita, cap. 37.)

319. Estudar previamente e com bastante critério as apresentações de pregadores ou médiuns, bem como as homenagens a companheiros e parentes encarnados e desencarnados, para não incorrermos na exaltação da vaidade e do orgulho ou ferir a modéstia e a humildade daqueles a quem prezamos. A lisonja é veneno em forma verbal. (Conduta Espírita, cap. 37.)

320. Proscrever o uso de distintivos e emblemas no movimento doutrinário. Excessiva exterioridade, afastamento da simplicidade cristã. (Conduta Espírita, cap. 37.)

321. Dispensar sempre as fórmulas sociais criadas ou mantidas por convencionalismos ou tradições que estanquem o progresso. Toda complexidade atrasa o relógio da evolução. (Conduta Espírita, cap. 37.)

322. Fechando o cap. 37, André Luiz reproduziu conhecida advertência feita por Jesus e registrada pelo apóstolo Marcos: “O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado.” (Marcos, 2:27.) (Continua no próximo número.)


 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita