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Estudando a série André Luiz

Ano 9 - N° 441 - 22 de Novembro de 2015

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
marceloborela2@gmail.com
Londrina, PR (Brasil)  
 


Conduta Espírita

André Luiz

(Parte 22)

Damos prosseguimento ao estudo sequencial do livro Conduta Espírita, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelo médium Waldo Vieira e publicada em 1960 pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares     

A. Com relação ao corpo, que nos recomenda André Luiz?

Lembrando-nos que o corpo é o primeiro empréstimo que recebemos na volta à carne, André Luiz pede que cultivemos a higiene pessoal, sustentando o instrumento físico qual se ele fosse viver eternamente. E adverte que nos precatemos contra tóxicos, narcóticos, alcoólicos e o uso demasiado de drogas que viciem a composição fisiológica natural do organismo. “Existem venenos, diz ele, que agem gota a gota.” (Conduta Espírita, cap. 34.)

B. Como André Luiz define o sexo?

O sexo é uma fonte de bênçãos renovadoras do corpo e da alma; é a sede de energias superiores que o Criador concede à criatura para equilibrar-lhe as atividades. Temos, por conseguinte, o dever de resguardá-la contra os desvios suscetíveis de corrompê-la. (Conduta Espírita, cap. 34.)

C. Como devemos considerar e enfrentar a enfermidade?

A enfermidade pode ser considerada por termômetro da fé. É preciso, pois, aproveitá-la como período de lições, sobretudo como tempo de aplicação dos valores alusivos à convicção religiosa. Todo sofrimento orgânico é uma prova espiritual, que não devemos recear, mas aceitar e compreender com desassombro e conformação. “A doença pertinaz leva à purificação mais profunda”, assevera André Luiz. (Conduta Espírita, cap. 35.)

Texto para leitura

290. Perante o corpo – Cultivar a higiene pessoal, sustentando o instrumento físico qual se ele fosse viver eternamente, preservando-se, assim, contra o suicídio indireto. O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne. (Conduta Espírita, cap. 34.)

291. Precatar-se contra tóxicos, narcóticos, alcoólicos, e contra o uso demasiado de drogas que viciem a composição fisiológica natural do organismo. Existem venenos que agem gota a gota. (Conduta Espírita, cap. 34.)

292. Conduzir-se de modo a não exceder-se em atitudes superiores à própria resistência, nem confiar-se a intempestivas manifestações emocionais, que criam calamitosas depressões. O abuso das energias corpóreas também provoca suicídio lento. (Conduta Espírita, cap. 34.)

293. Distinguir no sexo a sede de energias superiores que o Criador concede à criatura para equilibrar-lhe as atividades, sentindo-se no dever de resguardá-la contra os desvios suscetíveis de corrompê-la. O sexo é uma fonte de bênçãos renovadoras do corpo e da alma. (Conduta Espírita, cap. 34.)

294. Fugir de alimentar-se em excesso e evitar a ingestão sistemática de condimentos e excitantes, buscando tomar as refeições com calma e serenidade. Grande número de criaturas humanas deixa prematuramente o Plano Terrestre pelos erros do estômago. (Conduta Espírita, cap. 34.)

295. Sempre que lhe seja possível, respirar o ar livre, tomar banhos de água pura e receber o sol farto, vestindo-se com decência e limpeza, sem, contudo, prender-se à adoração do próprio corpo. Critério e moderação garantem o equilíbrio e o bem-estar. (Conduta Espírita, cap. 34.)

296. Por motivo algum, desprezar o vaso corpóreo de que dispõe, por mais torturado que ele seja. Na Terra, cada Espírito recebe o corpo de que precisa.

297. Recomendou Paulo ao povo de Corinto: “Glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus”. — Paulo. (I Coríntios, 6:20.)

298. Perante a enfermidade – Sustentar inalteráveis a fé e a confiança, sem temor, queixa ou revolta, sempre que enfermidades conhecidas ou inesperadas lhe visitem o corpo ou lhe assediem o lar. Cada prova tem uma razão de ser. (Conduta Espírita, cap. 35.)

299. Com o necessário discernimento, abster-se do uso exagerado de medicamentos capazes de intoxicar a vida orgânica. Para o serviço da cura, todo medicamento exige dosagem. (Conduta Espírita, cap. 35.)

300. Desfazer ideias de temor ante as moléstias contagiosas ou mutilantes, usando a disciplina mental e os recursos da prece. A força poderosa do pensamento tanto elabora quanto extingue muitos distúrbios orgânicos e psíquicos. (Conduta Espírita, cap. 35.)

301. Sabendo que todo sofrimento orgânico é uma prova espiritual, dentro das leis cármicas, jamais recear a dor, mas aceitá-la e compreendê-la com desassombro e conformação. A intensidade do sofrimento varia segundo a confiança na Lei Divina. (Conduta Espírita, cap. 35.)

302. Aceitar o auxílio dos missionários e obreiros da medicina terrena, não exigindo proteção e responsabilidade exclusivas dos médicos desencarnados. A Eterna Sabedoria tudo dispõe em nosso proveito. (Conduta Espírita, cap. 35.)

303. Afirmar-se mentalmente em segurança, acima das enfermidades insidiosas que lhe possam assaltar o organismo, repelindo os pensamentos e as palavras de desespero ou cansaço, na fortaleza de sua fé. A doença pertinaz leva à purificação mais profunda. (Conduta Espírita, cap. 35.)

304. Aproveitar a moléstia como período de lições, sobretudo como tempo de aplicação dos valores alusivos à convicção religiosa. A enfermidade pode ser considerada por termômetro da fé. (Conduta Espírita, cap. 35.)

305. Fechando o cap. 35, André Luiz reproduziu conhecido convite formulado por Jesus e registrado pelo apóstolo Mateus: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei”. (Mateus, 11:28.) (Continua no próximo número.)




 


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