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Questões Vernáculas
Ano 9 - N° 440 - 15 de Novembro de 2015
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
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ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 

 

Já vimos nesta mesma seção que os pronomes oblíquos átonos – me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, se, os, as, lhes – podem assumir na frase três posições básicas em relação ao verbo:

  • antes do verbo (próclise). Exemplo: A camisa me serviu.
     
  • após o verbo (ênclise). Exemplo: Vendem-se camisas.
     
  • no meio do verbo, isto é, intercalado (mesóclise). Exemplo: Beijar-lhe-ei a face mil vezes.

Quando a mesóclise é obrigatória?

A norma gramatical é, quanto a isso, bem clara:

– Se não existir na frase partícula atrativa que determine a próclise, a mesóclise é obrigatória com o futuro do presente e o futuro do pretérito.

Exemplos: Forçá-lo-ei a aceitar. Forçá-lo-ia a aceitar.

*

Um leitor, em face disso, pergunta-nos:

– Futuro do presente sabemos o que é, mas futuro do pretérito, que significa?

Tem fundamento a pergunta, porque pretérito significa o passado, o que passou, o tempo verbal que exprime ação passada ou anterior.

A expressão futuro do pretérito, que designa um tempo verbal, indica um processo futuro, sim, mas a partir de um referencial passado.

Vejamos estes exemplos:

  • Hoje é dia 15. No início do mês eu lhe disse que no dia 12 ficaria noivo.
     
  • Minha filha me prometeu no mês passado que viajaria para cá no próximo feriado.
     
  • Começaria tudo outra vez, se preciso fosse, meu amor.

Nos três exemplos, ficaria, viajaria e começaria são formas verbais do “futuro do pretérito”, tanto quanto ficarei, viajarei e começarei pertencem ao “futuro do presente”.

Utilizando um dos verbos acima, eis um último exemplo:

– Quando você vai começar o novo livro?

– Começá-lo-ei ainda hoje.
 



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita