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Estudando a série André Luiz

Ano 9 - N° 439 - 8 de Novembro de 2015

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
marceloborela2@gmail.com
Londrina, PR (Brasil)  
 


Conduta Espírita

André Luiz

(Parte 20)

Damos prosseguimento ao estudo sequencial do livro Conduta Espírita, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelo médium Waldo Vieira e publicada em 1960 pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares     

A. Para termos um sono tranquilo, qual a recomendação de André Luiz?

Devemos prepará-lo por meio da consciência pacificada nas boas obras, acendendo a luz da oração, antes de nos entregarmos ao repouso normal. A inércia do corpo – lembra-nos André Luiz – não é calma para o Espírito aprisionado à tensão. (Conduta Espírita, cap. 30.)

B. A respeito dos sonhos, que atitude tomar?

É preciso encará-los com naturalidade, sem nos preocuparmos aflitivamente com quaisquer fatos ou ideias que se reportem a eles. Há mais sonhos em vigília que no sono natural. Existem naturalmente diversos tipos de sonhos, mas a grande maioria deles se originam de reflexos psicológicos ou de transformações relativas ao próprio campo orgânico. (Conduta Espírita, cap. 30.)

C. Chamados a depor nos tribunais humanos, como devemos pautar-nos?

Em harmonia com os princípios evangélicos, compreendendo, porém, que os irmãos incursos em teor elevado de delinquência necessitam, muitas vezes, de justa segregação para tratamento moral, do mesmo modo que os enfermos graves requisitam hospitalização para o devido tratamento. Diante das Leis Divinas, somos juízes de nós mesmos. (Conduta Espírita, cap. 31.)

Texto para leitura

257. Perante os sonhos – Encarar com naturalidade os sonhos que possam surgir durante o descanso físico, sem preocupar-se aflitivamente com quaisquer fatos ou ideias que se reportem a eles. Há mais sonhos em vigília que no sono natural. (Conduta Espírita, cap. 30.)

258. Extrair sempre os objetivos edificantes desse ou daquele painel entrevisto em sonho. Em tudo há sempre uma lição. (Conduta Espírita, cap. 30.)

259. Repudiar as interpretações supersticiosas que pretendam correlacionar os sonhos com jogos de azar e acontecimentos mundanos, gastando preciosos recursos e oportunidades da existência em preocupação viciosa e fútil. Objetivos elevados, tempo aproveitado. (Conduta Espírita, cap. 30.)

260. Acautelar-se quanto às comunicações inter vivos, no sonho vulgar, pois, conquanto o fenômeno seja real, a sua autenticidade é bastante rara. O Espírito encarnado é tanto mais livre no corpo denso, quanto mais escravo se mostre aos deveres que a vida lhe preceitua. (Conduta Espírita, cap. 30.)

261. Não se prender demasiadamente aos sonhos de que recorde ou às narrativas oníricas de que se faça ouvinte, para não descer ao terreno baldio da extravagância. A lógica e o bom senso devem presidir a todo raciocínio. (Conduta Espírita, cap. 30.)

262. Preparar um sono tranquilo pela consciência pacificada nas boas obras, acendendo a luz da oração, antes de entregar-se ao repouso normal. A inércia do corpo não é calma para o Espírito aprisionado à tensão. (Conduta Espírita, cap. 30.)

263. Admitir os diversos tipos de sonhos, sabendo, porém, que a grande maioria deles se originam de reflexos psicológicos ou de transformações relativas ao próprio campo orgânico. O Espírito encarnado e o corpo que o serve respiram em regime de reciprocidade no reino das vibrações. (Conduta Espírita, cap. 30.)

264. Paulo recomendou a Timóteo: “E rejeita as questões loucas...”  (II Timóteo, 2:23.)

265. Perante a pátria – Ser útil e reconhecido à Nação que o afaga por filho, cumprindo rigorosamente os deveres que lhe tocam na vida de cidadão. Somos devedores insolventes do berço que nos acolhe. (Conduta Espírita, cap. 31.)

266. No desdobramento das tarefas doutrinárias, e salvaguardando os patrimônios morais da Doutrina, somente recorrer aos tribunais humanos em casos prementes e especialíssimos. Prestigiando embora a justiça do mundo, não podemos esquecer a incorruptibilidade da Justiça Divina. (Conduta Espírita, cap. 31.)

267. Situar sempre os privilégios individuais aquém das reivindicações coletivas, em todos os setores. Ergue-se a felicidade imperecível de todos, do pedestal da renúncia de cada um. (Conduta Espírita, cap. 31.)

268. Cooperar com os poderes constituídos e as organizações oficiais, empenhando-se desinteressadamente na melhoria das condições da máquina governamental, no âmbito dos próprios recursos. Um ato simples de ajuda pessoal fala mais alto que toda crítica. (Conduta Espírita, cap. 31.)

269. Quando chamado a depor nos tribunais terrestres de julgamento, pautar-se em harmonia com os princípios evangélicos, compreendendo, porém, que os irmãos incursos em teor elevado de delinquência necessitam, muitas vezes, de justa segregação para tratamento moral, quanto os enfermos graves requisitam hospitalização para o devido tratamento. Diante das Leis Divinas, somos juízes de nós mesmos. (Conduta Espírita, cap. 31.)

270. Nunca adiar o cumprimento de obrigações para com o Estado, referendando os elevados princípios que ele esposa, buscando a quitação com o serviço militar, mesmo quando chamado a integrar as forças ativas da guerra. Os percalços da vida surgem para cada Espírito segundo as exigências dos próprios débitos. (Conduta Espírita, cap. 31.)

271. Expressar o patriotismo, acima de tudo, em serviço desinteressado e constante ao povo e ao solo em que nasceu. A Pátria é o ar e o pão, o templo e a escola, o lar e o seio de Mãe. (Conduta Espírita, cap. 31.)

272. Substancializar a contribuição pessoal ao Estado, através da execução rigorosa das obrigações que lhe cabem na esfera comum. O genuíno amor à Pátria, longe de ser demagogia, é serviço proveitoso e incessante. (Conduta Espírita, cap. 31.)

273. Fechando o cap. 31, André Luiz reproduziu a conhecida advertência feita por Jesus: “Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.” (Lucas, 20:25.) (Continua no próximo número.)




 


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