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Estudando a série André Luiz

Ano 9 - N° 438 - 1° de Novembro de 2015

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
marceloborela2@gmail.com
Londrina, PR (Brasil)  
 


Conduta Espírita

André Luiz

(Parte 19)

Damos prosseguimento ao estudo sequencial do livro Conduta Espírita, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelo médium Waldo Vieira e publicada em 1960 pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares     

A. Que diz André Luiz com respeito à aplicação de passes?  

Ele nos pede que lembremos que na aplicação de passes não se faz necessária a gesticulação violenta, nem a respiração ofegante ou o bocejo de contínuo. A transmissão do passe, assevera André Luiz, dispensa qualquer recurso espetacular. (Conduta Espírita, cap. 28.) 

B. Que pensar das pessoas que pedem passes todos os dias?  

Elas devem ser esclarecidas quanto à inconveniência da petição de passes todos os dias, sem necessidade real, evitando assim que esse gênero de auxílio se transforme em mania. “É falta de caridade abusar da bondade alheia”, afirma André Luiz. (Conduta Espírita, cap. 28.) 

C. O que é realmente importante nas manifestações fenomênicas?

Diz André Luiz que na mediunidade o fenômeno constitui o envoltório externo que reveste o fruto do ensinamento. É preciso, pois, descentralizar a atenção das manifestações fenomênicas havidas em reuniões de que participemos, para deter-nos no sentido moral dos fatos e das lições. (Conduta Espírita, cap. 29.) 

Texto para leitura 

243. Perante o passe – Quando aplicar passes e demais métodos da terapêutica espiritual, fugir à indagação sobre resultados e jamais temer a exaustão das forças magnéticas. O bem ajuda sem perguntar. (Conduta Espírita, cap. 28.)

244. Lembrar-se de que na aplicação de passes não se faz precisa a gesticulação violenta, a respiração ofegante ou bocejo de contínuo, e de que nem sempre há necessidade de toque direto no paciente. A transmissão do passe dispensa qualquer recurso espetacular. (Conduta Espírita, cap. 28.)

245. Esclarecer os companheiros quanto à inconveniência da petição de passes todos os dias, sem necessidade real, para que esse gênero de auxílio não se transforme em mania. É falta de caridade abusar da bondade alheia. (Conduta Espírita, cap. 28.)

246. Proibir ruídos quaisquer, baforadas de fumo, vapores alcoólicos, tanto quanto ajuntamento de gente ou a presença de pessoas irreverentes e sarcásticas nos recintos para assistência e tratamento espiritual. De ambiente poluído, nada de bom se pode esperar. (Conduta Espírita, cap. 28.)

247. Interromper as manifestações mediúnicas no horário de transmissões do passe curativo. Disciplina é alma da eficiência. (Conduta Espírita, cap. 28.)

248. Interditar, sempre que necessário, a presença de enfermos portadores de moléstias contagiosas nas sessões de assistência em grupo, situando-os em regime de separação para o socorro previsto. A fé não exclui a previdência. (Conduta Espírita, cap. 28.)

249. Quando oportuno, adicionar o sopro curativo aos serviços do passe magnético, bem como o uso da água fluidificada, do autopasse, ou da emissão de força socorrista, a distância, através da oração. O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos. (Conduta Espírita, cap. 28.)

250. Do Evangelho segundo Marcos, André reproduziu o seguinte trecho: “E rogava-lhe muito, dizendo: — Minha filha está moribunda; rogo-te que venhas e lhe imponhas as mãos para que sare, e viva.” (Marcos, 5:23.)

251. Perante o fenômeno – No desenvolvimento das tarefas doutrinárias, colocar o fenômeno mediúnico em sua verdadeira posição de coadjuvante natural da convicção, considerando-o, porém, dispensável, na construção moral a que nos propomos. A Doutrina Espírita é luz inalterável. (Conduta Espírita, cap. 29.)

252. Conduzir as possibilidades de divulgação do Espiritismo, em qualquer setor, no trabalho da evangelização, conferindo-lhe preferência sobre a ação fenomenológica. Ante os imperativos da responsabilidade moral, todo fenômeno é secundário. (Conduta Espírita, cap. 29.)

253. Atingir outros estados de compreensão das verdades que nos enriquecem a fé, acatando as aspirações dos metapsiquistas, dos parapsicólogos e dos estudiosos acadêmicos em geral, sem, contudo, comprometer-se, demasiado, com os empreendimentos que lhes digam respeito. Viver segundo o Evangelho — eis a nossa necessidade fundamental. (Conduta Espírita, cap. 29.)

254. Jamais partilhar de assembleias espíritas visando unicamente a sucesso espetacular. As manifestações mediúnicas não são a base essencial do Espiritismo. (Conduta Espírita, cap. 29.)

255. Descentralizar a atenção das manifestações fenomênicas havidas em reuniões de que participe, para deter-se no sentido moral dos fatos e das lições. Na mediunidade, o fenômeno constitui o envoltório externo que reveste o fruto do ensinamento. (Conduta Espírita, cap. 29.)

256. Fechando o cap. 29, André Luiz transcreveu esta advertência de Paulo: “Irmãos, não sejais meninos no entendimento...” — Paulo. (Coríntios, 14:20.) (Continua no próximo número.)




 


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